Como boas ferramentas para gerenciamento de logs podem ajudar sua empresa?
Monitorar os logs é uma tarefa fundamental para garantir a segurança da área de TI de qualquer empresa. Ao analisar esses registros, temos uma visão completa dos acessos ao sistema, identificar possíveis anomalias e detectar incidentes de segurança em tempo hábil. Com o uso de ferramentas para gerenciamento de logs, é possível tomar medidas preventivas antes que elas possam causar danos à organização.
Além disso, a análise desses registros com essas ferramentas permite traçar tendências e definir estratégias preventivas mais efetivas contra invasões cibernéticas, abusos administrativos e usuários maliciosos no sistema ou serviço de uma rede corporativa.
Neste artigo, você vai conferir como o uso de boas ferramentas, utilizadas para monitorar logs, estão sendo um elemento crucial na proteção dos sistemas e dados de qualquer empresa contra ameaças cada vez mais sofisticadas. Você vai ver detalhes sobre o que são essas ferramentas e saber dicas valiosas sobre como aplicá-la. Vamos lá?
O que é gerenciamento e análise de logs?
Logs são arquivos digitais que contêm uma vasta gama de informações sobre o funcionamento dos sistemas informáticos e redes corporativas, incluindo dados sobre a saúde, desempenho, estabilidade, uso, entre inúmeros outros detalhes.
Eles fornecem informações detalhadas para análise do administrador do sistema, o que possibilita identificar e corrigir erros de forma mais eficiente, bem como detectar atividades suspeitas relacionadas à segurança.
Isso posto, podemos entender o gerenciamento de logs como o processo que envolve a coleta, organização e análise dos dados contidos nos arquivos de log.
Realizar o gerenciamento desses elementos pode incluir desde tarefas básicas, como criar backups (a fim de preservar os registros mais antigos) ou até configurações avançadas (para armazenamento distribuído e de análise de termos específicos em busca de tendências).
Já a análise dos logs é o processo que envolve a identificação dos eventos, classificando-os com base no tipo, origem e outras informações relevantes. Tal análise também pode investigar as causas raiz do problema, usando os dados armazenados nos arquivos de log para encontrar padrões úteis na identificação da causa principal de um erro.
Qual a importância das ferramentas para gerenciamento e análise de logs?
O uso dessas ferramentas vem cada vez mais se tornando crucial para a eficiência e segurança de uma empresa moderna. A análise de logs permite uma visibilidade muito melhor sobre os processos internos e o desempenho dos serviços oferecidos, o que pode ajudar a identificar gargalos, erros e anomalias que, se não corrigidos, podem causar impactos significativos em toda a operação.
Além disso, as ferramentas de gerenciamento de logs são essenciais para a identificação e mitigação de ameaças à segurança da rede ou sistema corporativo. Os logs podem ajudar a detectar atividades suspeitas, tentativas de acesso não autorizadas ou ataques maliciosos, permitindo uma resposta rápida e eficaz.
Por fim, o uso dessas ferramentas pode resultar em redução de despesas para a empresa, uma vez que a economia de tempo gasto na resolução de problemas e a minimização de riscos pode trazer ganhos significativos em eficiência operacional, além da redução de custos. Assim, o gerenciamento e análise de logs é um aspecto crítico da gestão de Tecnologia da Informação para empresas que buscam crescimento no mercado.
Você conhece o Dynatrace?
O Dynatrace é um produto de software de monitoramento de desempenho de aplicações e infraestrutura. A ferramenta oferece monitoramento em tempo real de aplicações, possibilitando a identificação rápida de problemas de performance e a análise detalhada de dados em ambientes complexos, como cloud, containers e microsserviços.
Alinhado às novas tendências, utiliza inteligência artificial e aprendizado de máquina para fornecer insights precisos e automatizados para a equipe de TI, permitindo uma abordagem proativa para a gestão do desempenho de sistemas e aplicações. Também é possível integrar o Dynatrace com outras ferramentas.
Ademais, o produto oferece recursos de monitoramento de usuário final, análise de impacto e resolução de problemas em tempo real, tornando-o uma opção bastante desejada entre empresas que buscam maximizar a disponibilidade e o desempenho de seus sistemas e aplicações.
Como a Scala pode ajudar no processo de implementação do Dynatrace ou outras ferramentas para gerenciamento de logs?
Implementar sistemas complexos está longe de ser uma tarefa fácil. Para conseguir cumprir o desafio com tranquilidade, a Scala conta com uma equipe impecável de profissionais qualificados para a tarefa. Abaixo, você pode conferir algumas delas em que podemos auxiliar.
- na avaliação das necessidades da empresa: é importante identificar quais aplicações e sistemas precisam ser monitorados e quais são os principais desafios em relação ao desempenho e disponibilidade desses sistemas;
- no planejamento da arquitetura de monitoramento: é necessário definir como as ferramentas (como o Dynatrace) serão implantadas na empresa, incluindo a escolha dos servidores, as configurações de segurança e a definição de quais dados serão coletados e armazenados;
- na instalação e configuração do agente de monitoramento: O Dynatrace usa um agente de monitoramento que deve ser instalado em cada host ou máquina que será monitorada. É importante configurar o agente para que ele colete os dados relevantes para o negócio e transmita esses dados para o servidor;
- na configuração de alertas e relatórios: é preciso definir quais métricas serão monitoradas e quais serão os critérios para disparar alertas de anomalias. Também é importante ter bem definido quais relatórios serão gerados para analisar o desempenho dos sistemas e identificar possíveis melhorias.
Como vimos, o gerenciamento de logs permite que as empresas coletem, armazenem e analisem dados sobre o uso do sistema, identificando possíveis problemas e vulnerabilidades. Com essas informações, as equipes de TI podem tomar medidas para otimizar o desempenho do sistema, da aplicação ou da rede, identificar possíveis problemas e melhorar a experiência do usuário.
Além disso, as informações coletadas pelos logs também são úteis para a tomada de decisões estratégicas, como a identificação de áreas que precisam de melhorias ou investimentos. As empresas também podem usar essas informações para identificar tendências e padrões, o que pode ser útil para o planejamento de recursos e expansão.
Em suma, as ferramentas para gerenciamento de logs são um recurso indispensável para a gestão de sistemas informáticos. Elas fornecem informações vitais para a tomada de decisões estratégicas, bem como mantêm a segurança e a conformidade regulatória. É importante que as empresas invistam nessa tecnologia e utilizem as informações coletadas pelos logs para otimizar constantemente seus processos, produtos e serviços da melhor maneira possível.
Precisando de uma parceria para implementar ferramentas para gerenciamento de logs? Entre em contato com a Scala agora mesmo. Oferecer mais controle e segurança digital para ajudar sua empresa crescer é o nosso objetivo!
Qual é a diferença entre nuvem pública e nuvem privada? Entenda
Investir em nuvem vem se tornando uma necessidade competitiva dentro das empresas. Uma tecnologia que dá acesso ao armazenamento e processamento de informação para a verdadeira gestão baseada em dados.
Porém, mesmo sabendo dessa importância, muito profissionais de TI podem se questionar qual é a melhor opção para a empresa: a nuvem pública ou a nuvem privada?
Para ajudar você nessa reflexão, vamos passar pelas questões mais importantes sobre o assunto. Confira!
O que é nuvem pública?
Desde que se consolidou e se popularizou, a Cloud Computing começou a ser oferecida em diversos modelos, para diferentes tipos de clientes e de uso variado. O mais popular desses serviços é que hoje conhecemos como nuvem pública.
A cloud pública é uma forma de compartimentalização lógica de uma infraestrutura de servidores de forma a dividir os custos de manutenção por todos os clientes e, assim, reduzir os custos e aumentar a capacidade de crescimento em recursos e funcionalidades para todos.
Ao contrário da confusão causada em muitas pessoas pelo termo, o fato de a nuvem ser pública não significa que clientes compartilhem o mesmo espaço. Ela tem esse nome porque qualquer pessoa ou empresa pode contratar e utilizar a cloud disponível como um serviço.
Nesse modelo, cada cliente aluga os recursos necessários para sua utilização, que são reservados e alocados de maneira isolada dentro do Data Center do provedor. Apenas quem tem acesso é capaz de visualizar dados, utilizar ferramentas e lidar com registros hospedados.
Isso faz com que os custos sejam menores e mais flexíveis para quem assina. O que falta apenas é mais customização no tipo de serviços e ferramentas disponíveis, que são determinados pelo provedor.
Gigantes do mercado, como AWS, Azure e Google Cloud são primariamente serviços de cloud pública, fornecendo toda a tecnologia e segurança de suas infraestruturas para quem quiser esse tipo de recurso na empresa.
O que é nuvem privada?
Embora a cloud pública tenha se tornado de longe a mais popular no mercado, isso não significa que ela atenda a todos requisitos que uma empresa espera da tecnologia para sua rotina de gestão e produção.
Algumas delas, principalmente as maiores e com tipos de produção específicas, buscam uma maior customização de sua infraestrutura de nuvem. Nesse caso, optam pelo modelo privado.
A cloud privada é aquela em que o próprio negócio ou uma fornecedora especializada cria e mantém a infraestrutura de nuvem a ser utilizada somente por aquela instituição.
Isso permite uma visibilidade maior não só sobre bancos de dados, mas todas as características de arquitetura e utilização da informação. A empresa não lida apenas com os recursos que recebe, mas controla também os equipamentos que os disponibilizam.
Por ter esse perfil customizável e ligado diretamente à gestão de TI interna, possui um custo mais elevado de construção e manutenção quando comparada com a nuvem pública.
Porém, dá muito mais poder para que os profissionais do departamento possam entregar exatamente o que a empresa precisa em gestão de dados para se tornar mais produtiva e eficiente.
Qual a diferença entre nuvem pública e nuvem privada?
Apenas por analisar os dois conceitos já é possível ter uma ideia das diferenças entre esses dois modelos — e a razão pela qual as duas ofertas existem.
Mas podemos resumir de forma mais direta os principais pontos que separam essas duas propostas. A nuvem pública é voltada para alta flexibilidade e custos reduzidos. É para aquelas empresas que não podem ou não precisam investir em um sistema muito customizado.
Afinal, é um modelo perfeitamente capaz de entregar todos os recursos de armazenamento, comunicação e processamento que um negócio de alto desempenho exige.
A única questão fica pela falta de controle da própria infraestrutura, ou seja, é preciso contar com uma empresa parceira e com um bom suporte para atender necessidades que surjam na rotina.
Já a nuvem privada pode ser desenhada exatamente como a TI busca de acordo com seu alinhamento com outros departamentos. É um modelo focado em alta segurança e controle de dados, com microgerenciamento de todos os aspectos que envolvam o uso de Cloud Computing.
No entanto, é uma abordagem mais cara que exige uma dedicação grande da TI para sua manutenção, talvez até um profissional ou uma equipe que trabalhem exclusivamente na gestão da cloud.
Por isso, a nuvem privada geralmente é mais recomendada para empresas maiores, principalmente que desejam integrar filiais de maneira mais controlada. Ou aquelas que possuem um tipo de operação bastante específico, que se beneficie de uma customização maior da infraestrutura.
Como escolher a melhor para sua empresa?
Como você pôde ver no tópico anterior, existem algumas características das duas nuvens que sugerem o uso em determinadas situações. Mas é claro que cada negócio, cada gestor de TI conhece melhor que ninguém suas necessidades.
Portanto, não podemos simplesmente dizer qual é a melhor. O que podemos fazer é apresentar os pontos que devem ser levantados para que você e sua equipe tomem a decisão mais acertada. Veja quais são.
Objetivos de implementação
O primeiro ponto a ser analisado é a razão pela qual a empresa precisa de nuvem. Claro que, hoje, todo negócio se beneficia da transformação digital. Mas setores de mercado, tipos de negócio e objetivos de sucesso são chaves nessas decisões que variam muito de caso a caso.
Portanto, comece por aí. Faça um mapeamento de maturidade digital e as metas de transformação a serem alcançadas. A melhor resposta pode surgir já nesse primeiro momento.
Necessidades específicas
Sua empresa precisa de alguma customização no uso da nuvem? Existe alguma ferramenta digital, solução ou plataforma que só funcione em um dos dois modelos que estamos comparando?
Este é o momento de fazer um processo de eliminação. Determinar funcionalidades que não podem faltar na rotina da empresa ajuda a focar em tipos de nuvem e fornecedores que entregam exatamente o que você precisa.
Orçamento disponível
Uma das grandes diferenças entre essas duas nuvens é o preço. A nuvem privada exige um processo de planejamento, implementação e manutenção que pode não estar dentro do orçamento que a TI tem para trabalhar.
Mesmo que tenha, muitas vezes é importante analisar o custo-benefício. Será que um modelo bem mais caro não pode ser substituído por soluções adicionais dentro de uma nuvem pública? É um levantamento importante a ser feito.
Retorno esperado
Por fim, é fundamental que a TI defina o que se espera de retorno em termos práticos. Que indicadores de gestão e produtividade podem ser melhorados com a inclusão da nuvem nos processos operacionais.
Quando você tem uma projeção concreta sobre o que precisa ser melhorado na sua jornada de transformação digital, tem uma visão muito mais clara sobre qual dos modelos atende melhor a empresa.
Com isso, você garante que todos os aspectos administrativos e produtivos da empresa recebam o retorno em competitividade que você espera desde o primeiro dia. A escolha entre nuvem pública e nuvem privada é uma questão de planejamento, projeção e controle.
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O que é modernização de arquitetura de API? Entenda!
Ano após ano, novas tendências inundam o mercado. Por isso, muitos heads de desenvolvimento ficam atentos às novas soluções, buscando ferramentas, módulos e serviços que sejam capazes de elevar a robustez, a disponibilidade e a eficiência de seus sistemas. Por isso, hoje falaremos sobre a modernização de arquitetura de APIs.
O nosso objetivo é compilar tudo o que você precisa saber sobre o tema. Para isso, primeiro, explicamos o que significa modernizar a arquitetura das suas APIs. Em seguida, destacamos as arquiteturas mais utilizadas do momento. E por fim, explicamos a importância de adotar arquiteturas e soluções mais modernas. Então, não perca tempo e acompanhe!
O que é a modernização de arquitetura de API?
Do ponto de vista técnico, a modernização da arquitetura nada mais é do que a prática de revisar a codebase e introduzir melhorias práticas ao código, substituindo módulos, métodos e abordagens na infraestrutura da aplicação. Essa é uma prática especialmente importante no desenvolvimento e manutenção de APIs, que precisam ser robustas, eficientes e confiáveis.
E o objetivo da modernização é justamente reforçar essas qualidades, reduzindo a vulnerabilidade do código e adotando novas soluções e tecnologias para garantir a operacionalidade da ferramenta. Outro aspecto importante é que, muitas vezes, a modernização pode ser um processo extenso, justamente pela diferença de arquitetura e método do código atual.
Por exemplo, digamos que a sua operação criou uma API para tratar dados estratégicos do agronegócio. Essa API foi criada internamente, com todos os seus módulos desenvolvidos pela própria equipe interna de desenvolvimento — tudo em uma mesma codebase, linguagem e abordagem, o que chamamos de uma arquitetura de sistema monolítico.
E com o passar do tempo, novidades importantes chegam ao mercado, tal como a tendência serverless, soluções de infraestrutura e monitoramento sob demanda (IaaS e MaaS), novos datasets via API de terceiros e por aí adiante. Esse é um dos cenários que incentiva a modernização da sua API — as ferramentas e soluções disponíveis para integrar o código.
Geralmente, é nesse momento que as equipes se reúnem para discutir a modernização da arquitetura, ainda mais quando se entende a importância de contar com uma arquitetura flexível o bastante para ser atualizada sempre que possível. Mas esse não é o único cenário que justifica a modernização da arquitetura de um sistema.
Muitas vezes, a modernização é uma estratégia exclusivamente motivada pela segurança do sistema e dos seus dados. De tempos em tempos, bureaus e institutos de pesquisa em cibersegurança lançam novos relatórios, apontando vulnerabilidades críticas em tecnologias amplamente utilizadas no mercado, tal como brechas em APIs, frameworks, métodos e funções.
É para contornar essas vulnerabilidades que, muitas vezes, é preciso modernizar a arquitetura dos seus sistemas, escolhendo o método que melhor atende às expectativas da sua operação, seja a versatilidade, flexibilidade e eficiência de uma arquitetura microsserviços, ou a consistência, propriedade e controle de uma arquitetura monolítica.
Quais as arquiteturas mais utilizadas atualmente?
Como todos sabemos, um dos maiores desafios da modernização de arquiteturas é justamente a transição entre uma codebase legado para uma nova e modernizada. Por isso, a escolha da nova arquitetura é uma etapa tão crítica para a gestão, que precisa ponderar os prós, contras e desafios de cada solução — veja!
Arquitetura de sistemas monolíticos
Apesar de não ser a alternativa mais fácil, a arquitetura monolítica segue sendo uma das abordagens mais populares do mercado. Tecnicamente, uma arquitetura monolítica é um sistema desenvolvido de forma inteira ou majoritariamente proprietária, predominantemente em uma mesma linguagem de programação, com o mínimo uso de recursos externos.
O objetivo desse tipo de abordagem é maximizar o controle e o nível de propriedade sobre o código. Apesar de levar mais tempo para desenvolver os sistemas, pois tudo (ou quase tudo) é programado do zero, essa arquitetura é muito atrativa para equipes que priorizam a consistência e o controle granular sobre tudo que acontece no código.
Outro detalhe é que o desenvolvimento de arquiteturas monolíticas pode ser mais acessível do que uma arquitetura de microsserviços. No sistema monolítico, a maioria dos recursos, funções e módulos são programados do zero. Em um sistema modular de microsserviços, a maioria dos recursos, funções e módulos são importados já prontos para dentro do código.
E é justamente isso que eleva o custo operacional da API, pois muitos desses recursos são pagos, como os datasets abastecidos via DaaS, módulos de monitoramento via MaaS, infraestrutura via IaaS, backend via BaaS e por aí adiante. É por isso que a escolha entre arquitetura monolítica, modular ou híbrida exige debate, análise e reflexão do time de desenvolvimento.
Arquitetura de microsserviços
Por outro lado, existe a arquitetura modular de microsserviços — a abordagem oposta ao sistema monolítico. Em vez de desenvolver tudo propriamente e do zero, a arquitetura de microsserviços estimula o desenvolvimento de uma aplicação altamente modularizada, em que a maioria (quanto não todos) os recursos são importados de provedores terceiros.
Essa abordagem está particularmente popular agora, com tantas soluções de terceirização de código, tal como FaaS e BaaS — Function as a Service e Backend as a Service, respectivamente. O grande destaque é a velocidade de desenvolvimento, pois a importação de trechos, módulos, funções e recursos inteiros diminui muito o TTM (time to market).
Outro fator interessante é que, na maioria dos casos, uma arquitetura de microsserviços acaba sendo uma abordagem que oferece maior flexibilidade e adaptabilidade ao sistema, que pode ser modernizado e aprimorado com maior velocidade. O único contraponto, em nossa visão, seria o menor controle sobre o sistema.
Afinal de contas, esse é o dilema central entre sistemas monolíticos e modulares de microsserviços. Quando o problema, tal como uma inconsistência ou indisponibilidade, está no seu código, você tem como corrigir e reparar. Quando o problema é em um módulo de terceiros, não há nada o que fazer além de esperar para que a equipe responsável faça a correção.
Por isso, na arquitetura de microsserviços, é muito importante ser analítico e criterioso na escolha dos módulos e recursos que serão terceirizados. Do contrário, você sujeita a operacionalidade do seu sistema a uma solução que não recebe suporte e nem manutenção — o que pode causar prejuízos e problemas consideráveis em um período de indisponibilidade.
E, para finalizar, vale destacar a importância de utilizar arquiteturas mais modernas para o desenvolvimento e evolução dos seus sistemas. Em nossa visão, as arquiteturas modernas, geralmente, facilitam a manutenção do código, pois introduzem boas práticas, protocolos e noções que foram validadas pela indústria nos últimos anos.
Como pôde ver, a modernização de arquitetura de API é uma etapa fundamental para quem busca elevar a autonomia, a disponibilidade e a eficiência de seus sistemas. Com arquiteturas mais modernas, as aplicações se tornam mais leves, flexíveis e modulares, o que permite novas atualizações e aprimoramentos, que podem ser feitos com segurança e velocidade.
Agora que você sabe a importância da modernização de arquitetura de API, aproveite para conhecer o melhor conjunto de soluções, recursos e serviços tecnológicos do mercado. Para isso, basta acessar nossa página e entrar em contato!
AIOps: quais os seus usos e benefícios para as empresas?
Alguns recursos presentes no mercado de tecnologia podem ajudar a identificar e solucionar problemas de TI mais rapidamente, permitindo que as empresas implementem novas soluções de forma mais eficiente. Esse é o caso da AIOps.
Essas operações especiais de desenvolvimento e implementação de ferramentas altamente complexas pode ajudar a reduzir o tempo gasto em tarefas manuais, liberando mais tempo para que as equipes se concentrem em outras áreas.
Você vai conferir, ao longo do artigo, tudo sobre o que é o AIOps e como ele pode interferir para um melhor andamento dos processos de sua empresa. Veremos como funciona e como pode ser melhor aplicado para superar a concorrência e crescer no mercado. Acompanhe!
O que é AIOps e como funciona?
A AIOps ("Artificial Intelligence for IT Operations" ou "Operações baseadas em Inteligência Artificial", em português) é a aplicação da Inteligência Artificial para o gerenciamento e monitoramento de operações de TI. Ela pode ajudar a automatizar tarefas de gerenciamento de operações, monitorar o desempenho e a saúde dos sistemas e aplicativos e fornecer insights para melhorar a eficiência.
Também podemos dizer que a AIOps é a junção de Inteligência Artificial, automação e operações de TI. A ideia principal é usar a Inteligência Artificial para automatizar as tarefas repetitivas e, assim, melhorar a eficiência das operações.
É um fato que a automação de tarefas de TI podem ajudar a diminuir o tempo gasto em tarefas manuais, como a criação e gerenciamento de usuários. Além disso, a Inteligência Artificial pode ajudar a monitorar e diagnosticar problemas de TI, o que tende a evitar interrupções no serviço.
Quais são os principais usos e benefícios da AIOps para as empresas?
Os principais usos e benefícios da AIOps para as empresas podem incluir a Automatização de tarefas de gerenciamento de inúmeras operações presentes no cotidiano das empresas. Ela pode ajudar a automatizar tarefas de gerenciamento dessas operações, incluindo o provisionamento de recursos, o monitoramento de sistemas e aplicativos e a solução de problemas.
O monitoramento do desempenho e da saúde dos sistemas e aplicativos é outra parte muito importante, pois as ações da AIOps ajudam no favorecimento desses processos, otimizando os sistemas e aplicativos e fornecendo insights para melhorar a eficiência. Com isso, é praticamente garantido o fornecimento de insights para melhorias.
Quais são os pilares do AIOps?
Observabilidade, inteligência e sustentação da operação de forma automatizada são os principais pilares dessa solução. A AIOps pode ajudar a automatizar tarefas de gerenciamento de operações, monitorar o desempenho e a saúde dos sistemas e aplicativos e fornecer insights para melhorar a eficiência. Entenda!
Observabilidade
É a capacidade de monitorar e gerenciar sistemas e aplicativos para detectar e diagnosticar problemas. A observabilidade fornece insights sobre o desempenho do sistema e ajuda a identificar problemas antes que eles causem interrupções no serviço.
Inteligência
A inteligência é a capacidade de usar os dados coletados para detectar padrões e tomar decisões. Ou seja, a Inteligência Artificial pode ajudar a monitorar o desempenho dos sistemas e aplicativos e detectar problemas em potencial. Também pode fornecer insights para melhorar a eficiência das operações.
Sustentação da operação
A sustentação da operação é a capacidade de automatizar tarefas de gerenciamento de operações para melhorar a eficiência. A automação de tarefas pode ajudar a diminuir o tempo gasto em tarefas manuais, como a criação e gerenciamento de usuários. Além disso, a Inteligência Artificial auxilia a monitorar e diagnosticar problemas de TI, o que pode ajudar a evitar interrupções no serviço.
Gerenciamento
Gerenciamento de incidentes é o processo de identificar, diagnosticar e resolver problemas de TI enfrentados. Ele pode ajudar a melhorar a disponibilidade e o desempenho dos sistemas e aplicativos, além de reduzir o tempo gasto para resolver problemas. O mesmo acontece com os gerenciamentos de configuração e de mudanças necessárias.
Trata-se do processo de gerenciar as configurações dos sistemas e aplicativos. O gerenciamento de configuração pode ajudar a garantir que os sistemas e aplicativos estejam configurados de maneira consistente e que as alterações sejam documentadas e rastreáveis. Já o gerenciamento responsável pelas mudanças ajudam a garantir que as alterações sejam implementadas de maneira controlada e que os impactos das mudanças sejam minimizados.
Como garantir uma AIOps eficiente para sua empresa?
Como você já sabe, AIOps é uma solução que junta Inteligência Artificial com processos otimizados para monitorar os sistemas em tempo real. A finalidade é fornecer dados precisos para a tomada de decisões estratégicas. Como é uma solução muito completa, é possível utilizar AIOps para diversos fins. Acompanhe os principais usos para a sua empresa.
Análise preditiva e ações automáticas
Análise preditiva é um tipo de análise de dados que usa técnicas de aprendizado de máquina para conduzir previsões sobre eventos futuros. As previsões podem ser baseadas em eventos passados ou em dados atuais. A análise preditiva pode ser usada para prever eventos, como a demanda de um produto, o resultado de um jogo ou a probabilidade de uma pessoa contrair uma doença.
A AIOps usa análise preditiva para monitorar o desempenho e a saúde dos sistemas e aplicativos. Já as Ações automáticas são ações tomadas pelo sistema sem a intervenção humana. A AIOps usa a Inteligência Artificial para analisar dados e tomar ações automáticas para solucionar problemas.
Detecção de padrões
Permite que os usuários reduzam os tempos de inatividade, mantenham a produtividade e aumentem a eficiência de suas equipes. Como uma plataforma de integração de dados também está alinhada ao objetivo da AIOps, simplifica o processo de integração e preparação de dados. Isso leva a uma maior eficiência operacional e ao acesso a informações importantes para que os usuários possam tomar decisões de negócios baseadas em dados mais rapidamente.
Identificação de problemas
O método de identificação de problemas baseia-se em um conjunto de perguntas que devem ser feitas ao longo do ciclo de operações, a fim de identificar e priorizar problemas. A AIOps segue um ciclo de operações semelhante, que envolve monitorar, gerenciar, otimizar e, finalmente, automatizar. Como resultado, as perguntas de identificação de problemas podem ser aplicadas à AIOps.
AIOps pode ser extremamente benéfico para as empresas, porque permite que os dados sejam centralizados e monitorados de forma eficiente. Além disso, ela pode ajudar a diminuir o número de falhas e aumentar a produtividade. Por esse motivo, vem se tornando cada vez mais popular entre as empresas.
Como vimos, a AIOps é uma solução completa que pode ser usada para diversos fins, como análise preditiva, ações automáticas, detecção de padrões e identificação de problemas. Sua implementação pode ser feita de diversas maneiras, dependendo das necessidades da empresa. Ela pode ser implementada usando diferentes ferramentas, e a equipe de AIOps pode ser integrada às ferramentas de monitoramento já existentes na empresa.
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Como realizar a migração para nuvem? Confira 6 dicas!
As empresas precisam se modernizar para se manterem competitivas. Isso significa que elas precisam se adaptar às mudanças tecnológicas e às novas demandas do mercado. A modernização dos processos é necessária para aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a qualidade dos produtos e serviços. Assim, fazer a migração para nuvem de seu sistema pode ser uma excelente solução.
Por esse motivo, decidimos trazer mais sobre este tema para você. Durante o artigo, você vai conferir os principais aspectos que compõem esses recursos e ferramentas. Veremos como essa tecnologia pode ajudar, com várias dicas valiosas que, certamente, vão auxiliar muito em seu processo de decisão, trazendo a melhor solução de acordo as suas necessidades.
Afinal, o que é a migração para nuvem?
A migração para a nuvem é um processo pelo qual os dados e informações são transferidos da sua localização atual (infraestrutura física) para um servidor na nuvem (infraestrutura digital). O processo pode ser automatizado ou manual, dependendo das necessidades da sua empresa.
Essas ações também podem envolver a migração de um servidor local para uma plataforma de nuvem (ou a migração de um aplicativo). A migração de dados para a nuvem pode ser necessária para que as empresas possam acessar seus dados a partir de qualquer lugar, para poderem colaborar com os dados de forma mais eficiente ou liberar espaço local.
Por que essa mudança vale a pena?
A migração para a nuvem pode oferecer muitos benefícios às empresas, incluindo maior flexibilidade, escalabilidade e colaboração. Além disso, a nuvem pode oferecer maior segurança do que os ambientes locais, pois os dados são armazenados em servidores remotos e podem ser acessados por meio de uma conexão segura à internet.
Qual é a melhor jornada para migrar os seus dados para a nuvem?
Existem muitas maneiras de migrar os seus dados para a nuvem, e a melhor jornada dependerá do seu ambiente atual e dos seus objetivos.
Para migrar um data center para uma plataforma de nuvem, sua empresa poderá usar ferramentas de migração a fim de mover seus dados para o ambiente remoto. Se estiver migrando um aplicativo para uma plataforma de nuvem, poderá utilizar ferramentas de conteinerização para facilitar essa migração.
Essas são soluções que dependem de profissionais altamente especializados. Mas existem também ferramentas de virtualização — para criar uma máquina virtual na nuvem e mover seus dados para lá. Confira algumas dicas especiais sobre o tema.
1. Verifique se a transformação da sua empresa é viável
Para começar, é importante que você avalie se é possível e vantajoso migrar seus dados para a nuvem. Na maioria dos casos, a migração pode ser a melhor solução, pois atende às dinâmicas presentes no mercado, otimizando a produtividade, a segurança e a organização. Às vezes, pode ser muito custosa a modificação e adequação dos processos internos.
Aqui, é muito importante entender que planejar e se organizar é essencial para a tarefa de evolução tecnológica do seu negócio.
2. Otimize seus dados
Uma vez que você tenha decidido que a migração é a melhor solução, é importante otimizar seus dados para que a migração seja mais eficiente. Isso significa reduzir o tamanho de seus arquivos e, consequentemente, o tempo de migração e o custo dessa operação.
Dependendo do seu objetivo, a otimização de dados pode ser feita de diversas maneiras. Para uma migração de data center, por exemplo, é importante otimizar a forma que acontece o armazenamento, optando por ferramentas mais dinâmicas. Para uma migração de aplicativo, é importante otimizar o código-fonte de modo que ele seja mais leve e fácil de ser migrado.
3. Escolha a melhor solução de migração e a melhor plataforma
Existem diversas ferramentas de migração disponíveis no mercado. Uma vez que você tenha decidido pela migração, é importante escolher a plataforma de nuvem que melhor atenda às suas necessidades.
Existem diversas plataformas de nuvem disponíveis, como RedHat, Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure e Google Cloud Platform (GCP). Cada uma delas oferece diferentes vantagens e dinâmicas importantes para seu negócio — avaliar qual a melhor delas para sua empresa faz parte de todo o processo.
4. Prepare a equipe
Muitas vezes, a migração para a nuvem envolve a contratação de uma equipe de profissionais especializados para cuidar dessa migração. Eles serão responsáveis pelo gerenciamento do seu ambiente na nuvem e pelo suporte técnico.
Além disso, você precisará de um profissional de TI para monitorar o seu ambiente e garantir que tudo esteja funcionando corretamente. Nesse caso, você pode contar com especialistas de DevOps da Scala e o oferecimento do melhor serviço personalizado conforme as necessidades de sua empresa.
5. Crie um cronograma e escolha a ferramenta certa
O primeiro passo é criar um cronograma de migração, que deve considerar o tempo necessário para selecionar, classificar e mover os dados para a nuvem. Se a migração for complexa, pode ser necessário dividir o processo em etapas.
Além disso, existem muitas ferramentas que podem ajudar na migração de dados para a nuvem, como AWS Database, Azure Migration, Google Cloud, entre outros. Cada uma dessas ferramentas tem suas vantagens e desvantagens, sendo importante analisar qual se adapta melhor às suas demandas.
6. Escolha o melhor modelo e defina um plano de integração
Para migrar para a nuvem, vale considerar o modelo de cloud certo para a sua aplicação e os requisitos de TI da sua organização. Além disso, é crucial definir um plano de integração bem estruturado para garantir que a migração seja bem-sucedida.
Por essas razões, é essencial contar com uma equipe de uma parceria especializada na área para ajudar a conduzir a migração. E entenda que, se os seus dados não estiverem em um formato que permita uma migração eficiente, ou se a migração for muito onerosa (em relação aos custos ou benefícios), a nuvem pode não ser a melhor opção para seus serviços.
A melhor jornada para migrar os seus dados para a nuvem depende do seu ambiente atual e dos seus objetivos. Otimizar os seus dados para a migração e contar com uma parceria especializada na área pode facilitar o processo e garantir que ele seja bem-sucedido.
Para isso, é importante considerar o modelo de nuvem certo para a sua aplicação, ferramentas e os requisitos de TI da sua organização. Inclusive, a Scala Stefanini pode ajudar muito nesse processo e com os mais diversos diferenciais oferecidos na área.
Então, fique à vontade para entrar agora mesmo em contato conosco e saber quais são as melhores novidades de migrar para a nuvem e acelerar a evolução dos seus negócios.
Inovação e Dados: Como surpreender o cliente na era da Sociedade 5.0
Por Danielle Franklin.
Vivemos a era da Sociedade 5.0, totalmente centrada no ser humano. Com a aceleração da transformação digital no dia a dia das pessoas, tornou-se essencial para as empresas pensarem em seus clientes como indivíduos, cada um com seus hábitos de consumo e desejos, com sua rotina e seus pensamentos. É cada vez mais importante investir na personalização das experiências. Mesmo as empresas B2B têm o desafio de se preocupar com os clientes de seus clientes e como ajudá-los a encarar cada pessoa como única. A pergunta que todos os dias se fazem é: como posso inovar e oferecer ao meu cliente algo que o atraia para estar comigo e não com meu concorrente?
Num universo cada vez mais conectado, em que a informação chega às pessoas quase na velocidade da luz, fazer diferente e melhor tem sido mandatório. É o que tem separado as empresas de sucesso das que estão brigando para sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo. Inovação é a palavra de ordem. Além de cabeças criativas e engajadas no conceito de Open Innovation, a principal base da inovação na Sociedade 5.0 é entender os dados que são gerados por cada pessoa.
Cada aparelho celular, tablet, notebook e seus aplicativos carregam uma quantidade gigantesca de dados sobre os indivíduos – preferência de leitura e música, onde esteve, onde comeu, que tipo de restaurante mais aprecia, o que comprou na última estação do ano, que tipo de roupa gosta, quanto veste, onde se exercitou e como, com quem falou, para onde viajou, como estão batimentos cardíacos e a pressão, quando e onde fez os últimos exames, bem como as redes sociais mais utilizadas.
Assim, com tantos dados disponíveis e tratados de acordo com a Lei Geral de Proteção a Dados (LGPD), é possível ter uma infinidade de soluções inovadoras que olhem para o ser humano como único, tornando intolerável, por exemplo, que seja oferecido a ele, em uma campanha de marketing, algo que nada tenha a ver com seus hábitos de consumo. O X da questão passou a ser como transformar esses dados em insights que possam servir de base para inovações que contemplem perfis diferenciados de maneira personalizada. O cliente quer ser reconhecido como único pelas marcas com as quais se relaciona. Além disso, precisa perceber que a empresa realmente o conhece a ponto de oferecer algo que traga mais valor à sua vida.
Na era da Sociedade 5.0, ajudar os clientes em seus desafios cotidianos deve ser uma preocupação constante entre as empresas que desejam permanecer no coração do consumidor. Não é por acaso que várias corporações contam com especialistas para o desenvolvimento de produtos e serviços orientados a dados.
Você já deve ter ouvido que os dados são o novo petróleo do mundo, que as empresas que desejam sobreviver na nova economia precisam adotar uma cultura data-driven. Seguindo esta premissa, a informação tornou-se o maior ativo de uma empresa, que, por sua vez, precisa saber entender os dados para extrair os principais insights para seu negócio. Com a informação certa, no lugar certo, a vantagem competitiva das empresas passa a ser gigante.
Os dados, quando bem avaliados, podem contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias centradas no cliente. Porém são os seres humanos, com sua criatividade intrínseca, que irão definir a melhor maneira de trabalhar com as informações para gerar experiências memoráveis entre os clientes e as marcas.
Danielle Franklin é diretora comercial da Scala, empresa do Grupo Stefanini com foco na implantação de abordagens tecnológicas que exigem alto grau de especialização em negócios, como Analytics, Inteligência Artificial, Hiperautomação, Integração e Cloud.
DevOps & Agile Culture: 3 práticas para começar a utilizar na sua empresa
Estamos vivendo uma nova era da tecnologia e a transformação digital vem impactando a maneira como as empresas e os profissionais operam. O ambiente corporativo moderno está repleto de inovações digitais que facilitam processos internos complexos. Entre essas novidades, está o DevOps & Agile Culture.
Essas duas formas bastante modernas de organização e cultura operacional têm trazido ainda mais facilidades e produtividade para as equipes responsáveis por produtos de tecnologia e sistemas utilizados pelas empresas. Todas essas soluções exigem uma atualização constante nas habilidades técnicas dos recursos humanos dessas organizações.
É necessário investir na capacitação continuada para garantir um maior conhecimento sobre essa evolução tecnológica — tornando-se, assim, uma vantagem competitiva para as companhias que adotam essa estratégia. Para garantir que a sua empresa não perca essas oportunidades, trazemos para seu conhecimento o que são esses conceitos, como eles podem interferir na cultura empresarial e garantir o sucesso do seu negócio. Tenha uma boa leitura!
O que são DevOps e Agile Culture e como elas se relacionam nas empresas mais modernas do mercado?
DevOps é uma abordagem que otimiza a realização de tarefas e de processos, em que destaca o elemento da colaboratividade como núcleo central e deve ser mantido entre as equipes de desenvolvimento.
É muito aplicado nos projetos da Tecnologia da Informação (TI). Optar por incentivar a colaboração, entre desenvolvedores e operadores de TI, visa à aceleração do tempo de implementação de novos serviços e aplicativos.
Já cultura ágil (tradução para Agile Culture) é uma filosofia que enfatiza a adaptabilidade, a flexibilidade e o foco na entrega rápida — agilidade nos processos é a melhor resposta para as empresas que escolhem praticar essa abordagem durante o desenvolvimento de seus projetos e de suas tarefas.
O objetivo principal da Agile Culture é proporcionar maior dinâmica entre os envolvidos nos processos de tomada de decisão e implementação de recursos, permitindo que as organizações sejam muito mais rápidas em seu tempo de resposta para os problemas. Isso possibilita às organizações acompanhar o mercado em constante mudança e a diminuírem os riscos.
Gestores e empresas que utilizam essa filosofia, buscam sempre as melhores ferramentas e soluções para otimizar a colaboração e o trabalho em equipe. Essas são as melhores maneiras de obter resultados mais assertivos e oferecer o melhor produto possível para os clientes, garantindo um ambiente saudável e ainda promover maior produtividade.
Tanto a abordagem DevOps quanto a filosofia Agile Culture são usadas para o período de desenvolvimento, de implementação e durante a manutenção de um sistema (ou produto).
Quais as principais práticas de DevOps?
A principal ideia por trás do DevOps é automatizar tarefas repetitivas para que as equipes possam se concentrar em projetos mais complexos e inovadores necessários para o desenvolvimento da empresa. É importante que os profissionais dessas operações sejam altamente capacitados tecnicamente.
Isso acontece, porque, sua função será de colaborar para o fornecimento de um melhor fluxo de trabalho entre os departamentos de desenvolvimento e de operações, por meio da otimização das ferramentas e processos utilizados no dia a dia.
Nos ambientes de desenvolvimento de serviços e produtos de softwares, a equipe de DevOps é a responsável por aplicar e garantir a execução dos processos nas melhores práticas do mercado tecnológico.
Entre essas práticas, podemos listar:
- comunicação e colaboração;
- integração contínua;
- distribuição contínua;
- microsserviços;
- infraestrutura como código;
- monitoramento e registro em log.
Como posso começar a usar esses recursos em minha empresa? Confira 3 práticas para começar a evolução na empresa!
As empresas estão buscando cada vez mais a adoção de recursos tecnológicos modernos para otimização dos processos. Isso se deve à necessidade de torná-los mais eficientes e ágeis, diminuindo assim custos operacionais e melhorando a produtividade.
A tecnologia tem um grande potencial para transformar negócios, reduzindo custos, aumentando a produtividade e abrindo novas oportunidades de mercado. No entanto, é importante que as empresas sejam cautelosas na escolha das soluções que vão adotar, dado que elas precisam atender às suas necessidades específicas.
Para ajudar nisso, mostramos, na sequência, três dicas que vão ajudar você a ter uma melhor ideia das necessidades de seus colaboradores, da sua infraestrutura e das tarefas exercidas diariamente em sua organização. Confira!
1. Prepare a sua empresa para as mudanças que ainda estão por vir
Diariamente surgem novas tecnologias que podem facilitar o funcionamento da sua empresa e, consequentemente, aumentar seus lucros. Ao se preparar para essas mudanças, você está garantindo que a sua companhia esteja sempre à frente das concorrentes.
Ninguém melhor para opinar sobre um assunto do que aqueles que convivem com o tema diariamente, não é mesmo?
Por isso, é muito importante conversar com os próprios colaboradores da sua organização para saber quais são as ferramentas com as quais trabalham melhor naquele momento. Com essas informações em mãos, é recomendado organizar pesquisas para soluções alternativas de cada uma delas e possam ser ainda melhores.
Fazer o monitoramento contínuo dessas ferramentas, para utilizá-las conforme as necessidades, é importante para a evolução e melhoria dos processos internos de qualquer empresa.
Além dessa vantagem, se alguma ferramenta parar de operar ou ter problemas com licenciamento, os processos não serão prejudicados, pois, já existem elementos alternativos para serem utilizados no lugar.
2. Defina muito bem os objetivos que precisam ser alcançados
É importante definir muito bem os objetivos que precisam ser alcançados por sua empresa. Para alcançar qualquer objetivo, é importante ter um plano de ação bem definido e com os passos claros. Sem uma boa estratégia e conhecimento do mercado não será possível atingir os resultados esperados.
Existem diversas ferramentas que podem me ajudar na gestão da sua empresa e colaboram muito na hora de definir metas e objetivos realistas para a empresa e para setores específicos. A utilização de ERPs (software de automação comercial, controle financeiro, entre outras análises) pode ajudar muito os gestores nesse processo.
3. Aposte na melhoria contínua e automatize os processos
A automatização dos processos permite às empresas responder com mais agilidade às mudanças do mercado, oferecendo produtos ou serviços mais competitivos. Além disso, pode permitir que as empresas integrem diferentes sistemas internamente e com os seus parceiros de negócios, o que facilita monitorar toda a cadeia de valor e fornecer informações precisas para a tomada de decisões estratégicas.
Alguns dos principais indicadores de desempenho podem ser usados para escolher onde investir para essa melhoria: lucratividade, rentabilidade, produtividade, eficiência operacional e crescimento.
Como as soluções da Red Hat podem auxiliar?
As soluções da Red Hat podem auxiliar na implementação de DevOps e Agile Culture em sua empresa ao fornecer uma plataforma unificada para automação e gerenciamento de ciclos de vida de aplicações. Além disso, as ferramentas da Red Hat também oferecem suporte à colaboração entre equipes e à integração contínua.
Entre essas soluções podemos destacar:
- Red Hat Enterprise Linux;
- Red Hat OpenShift;
- Red Hat Ansible Automation Platform;
- entre outras soluções da Red Hat.
Para concluir nosso conteúdo, se faz importante chamar a atenção em relação a existência de alguns casos em que se é aconselhável buscar auxílio profissional antes de implantar qualquer tipo de inovação na companhia. Por exemplo, se ninguém na organização tem tempo disponível ou caso nenhum colaborador tenha conhecimentos avançados sobre aquele produto de TI específico.
Podem existir problemas crônicos relacionados às diversas plataformas usadas pela empresa se essas soluções não forem implementadas de maneira correta. Nesses casos pode ser aconselhado procurar por uma squad de serviços especializada no seu problema.
Se bem implementado, o DevOps & Agile Culture podem, juntos, contribuir imensamente para uma cultura mais dinâmica nas empresas, oferecendo um melhor serviço para seu cliente. Além dessas possibilidades, contar com outros serviços para auxiliar na organização e análise dos dados — e que facilitem a vida do colaborador — são outros pontos relevantes que podem ser observados pelas melhores empresas do mercado.
Quer saber mais sobre como olhar melhor para as informações que sua empresa produz? Acesse e conheça a Solução Scala: processos de negócios inteligentes. Identifique os gargalos na produção rapidamente e otimize os processos com os melhores insights por meio da tecnologia!
O que é OpenShift e quais as características da Red Hat Linux Enterprise?
Ao explorar as soluções em nuvem presentes no mercado, é fácil nos depararmos com vários serviços e sistemas — e que podem ser usados para inovar as soluções e nossos modelos de negócio. Assim, surgem dúvidas sobre o que é OpenShift e quais são as características e os diferenciais da Red Hat Linux Enterprise.
Se você está nesse seleto grupo, curioso por esse sistema, saiba que suas principais funcionalidades incluem o armazenamento de dados nas nuvens e a realização de operações de processamento em alta capacidade, tudo baseado em aplicações open source — termo que se refere a software cujo código-fonte está disponível para ser usado, modificado e redistribuído livremente.
Todas essas características trazem diversas vantagens para as organizações modernas, reduzindo os custos operacionais e permitindo uma flexibilidade maior na criação e implementação desses mesmos recursos no futuro. Aprenda mais sobre como esse modelo estratégico vem sendo adotado pelas grandes organizações, neste artigo.
Venha explorar conosco esse tema e conferir as principais dicas sobre como aplicar esses recursos em seu negócio!
O que é OpenShift e quais as características da Red Hat Linux Enterprise?
A computação em nuvem, também conhecida como cloud computing, é um tipo de tecnologia que permite aos usuários acessarem recursos e serviços por meio da internet. A Red Hat, empresa multinacional e pioneira da tecnologia no mercado, traz o OpenShift como sua melhor plataforma para as empresas expandirem seus negócios por meio da implementação de recursos em nuvem.
Primeiro, é importante entender que a empresa tem um amplo leque de soluções disponíveis, para as mais diversas áreas informáticas de qualquer modelo e tamanho de empresa. Veja mais sobre eles na sequência!
Red Hat Linux Enterprise
O Red Hat Linux Enterprise é um sistema operacional de código aberto (open source), desenvolvido pela empresa Red Hat.
Ele é baseado no kernel do Linux e oferece uma plataforma bastante robusta para a execução de aplicações corporativas e sistemas de comunicação instantâneos. Além disso, o Red Hat Linux Enterprise também inclui várias ferramentas usadas pelos profissionais de TI para o gerenciamento e para a automação de processos.
Essa dinâmica de liberdade de aplicação é o que mais facilita a implantação e administração do sistema em ambientes empresariais e dos mais diversos recursos da Red Hat.
Red Hat OpenShift
A OpenShift, da Red Hat, é uma plataforma de aplicações em nuvem que permite que os desenvolvedores criem, implante e gerencie aplicativos em contêineres.
A plataforma fornece um ambiente de execução para esses contêineres, utilizado para um funcionamento mais otimizado das aplicações, bem como recursos para o seu gerenciamento do ciclo de vida, incluindo a orquestração, a escalabilidade e o monitoramento.
Red Hat OpenShift Container Storage
Entre seus principais recursos, está o Red Hat OpenShift Container Storage, um software de armazenamento (e também de código aberto) que fornece suporte a contêineres em execução no Red Hat OpenShift, citado anteriormente.
Ele oferece recursos para gerenciar o ciclo de vida do armazenamento, bem como para orquestrar e monitorar o uso do armazenamento das aplicações.
Red Hat AMQ
Ainda é possível contar, na plataforma da Red Hat, com o produto Red Hat AMQ. É o software de mensagens instantâneas oficial da Red Hat. Oferecendo suporte a diversos protocolos de mensagem (incluindo o STOMP, MQTT e AMQP).
O Red Hat AMQ pode ser implementado em qualquer lugar, desde ambientes virtuais até grandes clusters físicos.
Quais as vantagens de contar com esses serviços?
Desde a redução da burocracia até a melhora da disponibilidade, não são poucos os efeitos positivos advindo da aplicação dessas tecnologias. Todas as ferramentas são personalizáveis, deixando muito mais simples a adequação ao compliance e manutenção do serviço de forma contínua.
E não pense que é um investimento muito pesado. Com essas facilidades, o ROI muito possivelmente será positivo em pouco tempo. A diminuição de custos deverá vir no longo prazo, com as otimizações constantes que as ferramentas sofrerão, você terá um valor real muito maior do que foi aplicado durante a implementação.
Outra questão, também importante, é o aproveitamento dos recursos, o que maximiza ainda mais o valor da sua ferramenta ao longo do uso.
A criação de ambiente de testes pode ser outro atrativo para as empresas de maior porte ou prestadoras de serviços mais complexos. Os recursos da Red Hat oferecem diversas ferramentas que contribuem para uma testagem mais segura e acertada dos produtos de software produzidos pela e para sua organização.
Como contar com essa solução?
A empresa que quer contar com a parceria da Red Hat para implementar as soluções OpenShift precisa estar atenta aos diversos detalhes que envolvem a implementação. São diversos passos e planejamentos a serem seguidos por pessoal altamente especializado, para evitar quaisquer prejuízos durante a migração dos dados da sua empresa para o ambiente virtual.
Red Hat oferece suporte técnico para implantar e gerenciar essas soluções, além de fornecer recursos adicionais para ajudar a maximizar o valor dessas tecnologias para a empresa. Para maximizar o uso dessa assistência, é importante que se precise buscar uma parceria especializada.
Assim, você pode tirar o máximo proveito das vantagens que uma das maiores empresas de software do mundo tem a oferecer. Saiba que para isso você pode contar com a Scala, pois somos parceiros oficiais da Red Hat, conhecendo há anos os mínimos detalhes de implementação e serviços gerenciados do mercado.
Em suma, vimos ao longo do conteúdo que as soluções da Red Hat, desde as soluções como Red Hat Linux Enterprise e até OpenShift, entre outras, não deverão passar despercebidas pelos melhores gestores da atualidade. Sua flexibilidade, devido ao fato de o sistema ser em código aberto, pode ser um imenso campo aberto para que suas equipes utilizem a ferramenta focando no máximo de personalização para as suas necessidades.
Gostou de saber sobre os recursos da Red Hat e o que é OpenShift? E para você, quais desses elementos mais importam para que sua migração em nuvem seja perfeita? Deixe a resposta logo abaixo, nos comentários! Queremos saber o que você achou do nosso material!
5 principais razões para utilizar a Infraestrutura como Serviço (IaaS)
Nos últimos tempos, o processo de transformação digital nas empresas se tornou algo inevitável. A computação em nuvem é uma das tecnologias mais atraentes para aqueles que visam superar a concorrência em um mercado tão competitivo quanto o atual. Logo, usar Infraestrutura como Serviço (IaaS) acaba sendo uma excelente opção.
Neste conteúdo, abordaremos os principais aspectos dessa tecnologia e as questões mais importantes que envolvem a adoção desses recursos em nossas empresas. Nele, você vai conferir os principais aspectos que envolvem esse recurso e 5 razões que escolhemos e temos a certeza de que você precisa saber para implementar o IaaS em seus negócios com sucesso!
IaaS: o que é e para que ela serve?
Chamamos por Infraestrutura como Serviço um modelo de computação na nuvem que fornece acesso a uma infraestrutura de TI, incluindo servidores, armazenamento, redes e aplicações, por meio de uma rede ligada à internet.
Nesse modelo, a empresa contratante paga apenas pelo uso efetivo da infraestrutura, eliminando a necessidade de investimentos iniciais, como equipamentos de hardware e recursos humanos especializados.
O IaaS é ideal para empresas que necessitam de infraestrutura na execução de seus negócios, mas não possuem, ainda, os recursos internos para isso. Além disso, o modelo permite que as empresas escalem o uso da infraestrutura de acordo com suas necessidades, reduzindo os custos com a área de TI da empresa.
Paas e SaaS: qual é a relação entre elas com a IaaS?
Platform as a Service (PaaS) é um dos principais modelos de computação em nuvem, capaz de garantir o fornecimento de uma plataforma para desenvolvimento, execução e gerenciamento das mais variadas aplicações em uma empresa. O provedor garante acesso às interfaces dos equipamentos de maneira remota.
Já o Software as a Service (SaaS) é outro modelo de computação em nuvem, mas que fornece acesso a aplicações executadas em nuvens públicas, em vez de apenas uma infraestrutura. Os usuários desse modelo podem acessar as aplicações por meio de um navegador ou de um dispositivo móvel — é, basicamente, um software com todas as suas funcionalidades operando em nuvem, para uso interno na empresa.
É visível, portanto, as diferenças entre cada um desses modelos de cloud:
- IaaS é toda uma infraestrutura para armazenar e processar seus dados e aplicações;
- PaaS é uma plataforma que usa interfaces para a comunicação e processamento — software e hardware;
- SaaS é um software que opera em um contexto específico em uma empresa.
O que decide a escolha entre elas é o peso das necessidades atuais de seu negócio. Então, vale muito a pena fazer uma pesquisa aprofundada sobre a realidade de seu setor de TI e a viabilidade de aplicação de cada uma dessas tecnologias em sua empresa.
Os principais motivos para utilizar a Infraestrutura como Serviço: o que a nuvem pode oferecer?
A Scala tem uma parceria firmada com a Red Hat, uma empresa mundialmente reconhecida em inovação open source para TI. Com ela, possibilitamos que nossos clientes contem com o acesso a tecnologias confiáveis e do mais alto desempenho em cloud, em boa parte dos âmbitos do desenvolvimento, armazenamento, virtualização de recursos e de aplicações.
A Red Hat Cloud Infrastructure permite a criação e o gerenciamento de uma cloud IaaS, a qual é aplicada por nossa empresa. Com uso dos recursos mais confiáveis que temos acesso, podemos tirar muitas vantagens ao implantar uma Infraestrutura como Serviço em nossa companhia.
Abaixo, veremos 5 delas, que acreditamos serem as principais para a atenção daqueles que desejam aplicar essa solução. Confira!
1. Dá maior mobilidade para seus parceiros e colaboradores
O oferecimento de infraestrutura como serviço permite que seus parceiros e colaboradores tenham maior mobilidade. Com o acesso à nuvem, eles podem acessar os dados e aplicativos de qualquer dispositivo — e em qualquer lugar. Isso significa que podem trabalhar tanto remotamente quanto localmente, ajudando a sua empresa no aumento da produtividade.
2. Confere escalabilidade para os negócios
A escalabilidade é uma das principais vantagens de se utilizar IaaS nas empresas como modelo de computação em nuvem. Com essa solução, é possível aumentar ou diminuir a capacidade de processamento, armazenamento e da rede — de acordo com a necessidade atual da empresa naquele momento. Dessa forma, é possível evitar gastos desnecessários e aproveitar melhor todos os recursos.
3. Melhora a segurança dos seus dados
A utilização de uma Infraestrutura como Serviço pode ajudar a melhorar a segurança de seus dados. Com IaaS, você poderá contratar uma empresa especializada em fornecer a infraestrutura requerida para armazenar e proteger seus dados de maneira efetiva. Dessa forma, você não precisa se preocupar com a segurança da infraestrutura física e pode focar na proteção digital de seus dados e cultura de cibersegurança na empresa.
4. Não necessita de altos investimentos em hardware
Ao adotar a Infraestrutura como Serviço, você não precisa investir em hardware, reduzindo os custos operacionais. Além disso, pode contar com a expertise da empresa provedora para garantir a segurança e a performance adequada às suas necessidades quando utilizar a infraestrutura.
5. Aumenta a agilidade de sua equipe de TI
Certamente, esse é um ótimo motivo para implementar o IaaS em sua empresa. Além de reduzir os custos de operação, o recurso aumenta a produtividade e melhora a capacidade de resposta aos requisitos de negócios. Com uma infraestrutura altamente escalável e flexível, você pode, rapidamente, provisionar recursos adicionais quando necessário e reduzir os custos de operação.
A Infraestrutura como Serviço pode ajudar muito as empresas a se adequarem às novas necessidades de conexão instantânea, mobilidade e segurança requeridas pelo mercado moderno. E, até aqui, você nos acompanhou por uma exploração dos principais elementos dessa tecnologia e seus detalhes.
A Infraestrutura como serviço é, inegavelmente, um aspecto extremamente valioso para prestarmos atenção, devido à sua facilidade de implementação e economia de recursos gerada durante sua utilização. É certo que sua aplicação em empresas de todos os modelos e sua utilidade ficará por ainda muito tempo no mundo dos negócios e nos mais diversos tipos de aplicação.
Se você tem outra vantagem muito importante que a IaaS pode trazer às empresas e que não abordamos aqui, não deixe de compartilhar suas ideias conosco: deixe seu comentário!
Trabalho humano: veja como se deu a sua evolução ao longo dos anos
Quando olhamos para trás, não é nada difícil perceber que o trabalho humano se transformou bastante com o passar dos séculos. A relação das pessoas com seus ofícios evolui de acordo com as mudanças culturais e tecnológicas que passam a fazer parte das suas vidas.
Por exemplo, recentemente a sociedade viu o trabalho remoto ganhar mais destaque devido à pandemia de Covid-19, que tornou urgente o distanciamento social. Observar como essas transformações acontecem ao longo da história permite entender não só o passado, mas especialmente o contexto atual e o que é possível esperar do futuro.
Em vista disso, preparamos este post para trazer até você um panorama da evolução do trabalho humano com o decorrer dos anos. Quer conhecer mais sobre o assunto e entender como a mão de obra humana se encaixa na era da hiperautomação? É só prosseguir com a leitura!
Trabalho na pré-história
A maneira como o ser humano encara o ato de trabalhar mudou bastante com o tempo. Na pré-história, o trabalho era uma questão de sobrevivência. Caçar animais e coletar frutos era como os indivíduos retiravam seu sustento da natureza. Mesmo quando se tornaram agricultores, deixando a vida nômade para trás, o objetivo do trabalho era essencialmente suprir as necessidades mais básicas para sobreviver.
Valorização do ócio criativo
Na Antiguidade, o trabalho humano não era algo visto de forma positiva pelos grandes pensadores gregos e romanos. Isso porque aqueles que precisavam trabalhar ocupavam posições inferiores na sociedade, enquanto o grupo mais abastado — que vivia do trabalho de escravos — tinha tempo livre de sobra para se dedicar às reflexões políticas e filosóficas.
Trabalho humano versus festas
A forma como a elite encarava o trabalho não mudou muito na Idade Média, tanto que esse tipo de atividade continuou sendo menosprezado. Os servos se dedicavam ao trabalho árduo no campo para garantir sustento, moradia e proteção dos donos de terras. Já a nobreza da sociedade feudal desfrutava de diversas atividades de lazer, como torneios, caças de animais selvagens e festas nos castelos.
Ordem divina
No século XVI, o monge alemão Martinho Lutero, uma das principais figuras da Reforma Protestante, difundiu a ideia de que o ócio é um pecado e que o homem nasce para trabalhar. Para ele, quem executa um trabalho foi escolhido por Deus para isso. O trabalho humano seria, portanto, um serviço divino.
Operação das máquinas
Com a revolução industrial no século XVIII, muitos trabalhadores saíram do campo para trabalhar nas fábricas que ficavam nas cidades. Vivendo em condições precárias e em posição de subordinação, essas pessoas se tornavam mão de obra barata para os empresários e cumpriam exaustivas jornadas de até 18 horas por dia, o que muitas vezes resultava em acidentes e até mesmo mortes por exaustão.
Proletariado
A era industrial foi marcada por grandes avanços tecnológicos e pelo surgimento do proletariado, a classe social formada pelos trabalhadores assalariados cuja força de trabalho era explorada pela burguesia industrial. No século XIX, teve início o movimento operário, com esse grupo se organizando para reivindicar melhores condições de trabalho e direitos trabalhistas.
Linha de montagem
No início do século XX, Henry Ford otimizou os processos em sua indústria automobilística por meio de uma linha de montagem, reduzindo o tempo de produção e, consequentemente, seu custo. Nesse modelo de produção, os operários ficam parados em seus postos de trabalho, limitando-se a executar atividades repetitivas.
Barateamento da produção
A conquista de direitos trabalhistas e remunerações mais justas para a classe operária nos países desenvolvidos fez com que muitas empresas passassem a buscar mão de obra mais barata em outros lugares ao longo do século XX. Com isso, elas transferiram a produção para países mais pobres, onde a população ainda lida com condições precárias e salários baixos.
Automação industrial
Os avanços tecnológicos no âmbito industrial permitem utilizar máquinas para automatizar a execução de processos com menores chances de erros e maior redução de custos. Isso reduz a participação humana em linhas de montagem, eliminando também os riscos que os trabalhadores correm nessas atividades.
Uso de robôs
Em pleno século XXI, o uso de robôs já vai muito além das indústrias, chegando inclusive ao mundo digital. Tanta automação de processos tem tornado a discussão sobre a possibilidade de os robôs substituírem o trabalho humano cada vez mais acalorada.
Criação de áreas de trabalho
A transformação digital nas empresas tem proporcionado o surgimento de novas áreas de trabalho humano que até alguns anos atrás seriam impossíveis de imaginar. Gestor de mídias sociais, cientista de dados, desenvolvedor de software e designer de produto são apenas alguns exemplos de profissões criadas em um passado ainda muito recente.
Trabalho híbrido
O trabalho remoto já vinha ganhando espaço na sociedade e foi impulsionado pela pandemia iniciada em 2020. Isso fez com que muitos profissionais que ainda não o adotavam descobrissem os benefícios desse formato e, mesmo com a volta do trabalho presencial, preferissem seguir com um modelo de trabalho híbrido.
Com todas essas evoluções tecnológicas acontecendo em um ritmo tão intenso, é natural se questionar se o trabalho humano vai se tornar cada vez mais dispensável, quem sabe até mesmo a ponto de acabar em certos setores. Como você pode notar, no entanto, o fator humano e a tecnologia sempre caminharam juntos ao longo dos anos e na era da hiperautomação isso não é diferente.
Enquanto a hiperautomação substitui o trabalho humano em determinados processos, as pessoas seguem absolutamente necessárias em outras atividades. Não há por que imaginar um cenário de disputa por espaço, mas de transformação — de modo similar ao que vem ocorrendo desde que começamos a nos organizar em sociedade.
A cultura de inovação nas empresas tem o importante papel de transformar desde os processos internos até a experiência do cliente, entregando produtos e serviços capazes de atender às suas demandas. Nesse cenário, o trabalho humano é um elemento que caminha lado a lado com os avanços tecnológicos, continuando a evoluir e a se adaptar à sua própria maneira.
Achou interessante como o trabalho humano evoluiu ao longo da história? Compartilhe este post nas suas redes sociais e divida esse conhecimento com os seus amigos!