IBM Cloud Pak for Integration a solução completa para conectar e integrar impulsionada por IA.

Na era da transformação digital, as empresas enfrentam o desafio constante de integrar sistemas, aplicativos e dados de maneira eficiente. Para atender a essa demanda temos o  IBM Cloud Pak for Integration, uma solução abrangente que simplifica e otimiza a integração de ambientes híbridos e multi-nuvem. 

O IBM Cloud Pak for Integration é uma plataforma modular que permite às organizações conectar aplicativos e dados, seja em ambientes on-premises, em nuvem ou em sistemas legados. Com uma abordagem centrada na integração, a plataforma fornece uma variedade de ferramentas que vão desde APIs até integração de dados e mensageria, tudo em uma única solução. 

Dentre seus principais benefícios estão: 

Agilidade e Flexibilidade 

Com uma arquitetura baseada em contêineres, o Cloud Pak for Integration permite que as empresas escalem suas operações rapidamente e se adaptem a novas demandas de mercado. 

Experiência de Desenvolvimento Simplificada 

A interface intuitiva e as ferramentas de desenvolvimento integradas tornam mais fácil para as equipes de TI criarem e gerenciarem integrações, reduzindo o tempo de implementação e aumentando a eficiência. 

Segurança e Governança 

A segurança é uma prioridade no IBM Cloud Pak for Integration. A plataforma oferece recursos robustos de segurança e governança, garantindo que os dados estejam protegidos e em conformidade com as regulamentações. 

Suporte a Ambientes Híbridos e Multi-Nuvem 

Com o suporte para várias nuvens e ambientes on-premises, as empresas podem escolher a melhor arquitetura para suas necessidades específicas, sem se preocupar com a compatibilidade. 

 

O IBM Cloud Pak for Integration é uma solução poderosa que capacita as organizações a integrar seus sistemas e dados de maneira eficiente e segura. Com uma gama de recursos que atendem às necessidades de integração modernas, essa plataforma se destaca como uma escolha ideal para empresas que buscam inovar e se adaptar em um mundo digital em constante evolução. 

Ao adotar o IBM Cloud Pak for Integration com o expertise técnico da Scala, as empresas não apenas melhoram sua eficiência operacional, mas também se preparam para enfrentar os desafios futuros da transformação digital.  


Como Não Transformar Squads em Alocação de Recursos Humanos?

Estratégias práticas para garantir que seus Squads entreguem valor e inovação de forma contínua. 

A busca por estruturas ágeis e inovadoras está na pauta das empresas. Isso você já sabia, não é mesmo? Afinal, responder rapidamente as demandas do mercado é questão de sobrevivência, não apenas de competitividade. Uma novidade nesse cenário, entretanto, são os Squads, que têm emergido como uma das principais formas de organização em Digital Hubs, uma vez que promovem agilidade, colaboração e entregas contínuas de valor. 

Contudo, muitas companhias caem na armadilha de tratar os Squads como simples unidades de alocação de recursos humanos, o que leva à perda do verdadeiro potencial dessa abordagem. Para evitar esse erro, neste artigo, exploraremos boas práticas para maximizar o impacto dos Squads, especialmente no contexto de um Digital Hub, por meio da promoção de autonomia, trabalho em equipe e foco em resultados. 

Afinal, o que são Squads? 

Squads são equipes multifuncionais e autônomas, compostas por especialistas de diferentes áreas, tais como desenvolvimento, design e marketing, que unem forças para alcançar um objetivo comum. 

Inspirados pelo modelo ágil utilizado por empresas como a Spotify, os Squads têm como principal diferencial a missão de entregar valor de forma contínua e incremental, com foco em resultados concretos para o cliente. 

Diferentemente das equipes tradicionais, caracterizadas por estruturas hierárquicas, os Squads não dependem de gerências para tomar decisões diárias. Essa característica lhes dá autonomia para se organizarem e adaptarem suas estratégias conforme necessário. 

No entanto, é importante destacar que essa independência precisa ser ponderada, buscando sempre o alinhamento estratégico ao negócio e a colaboração entre diferentes Squads e áreas da empresa. 

Alocação de Recursos vs. Squads Funcionais: eis a questão 

Como sua empresa trata seus Squads?  

  1. Como simples agrupamentos de recursos humanos, em vez de unidades focadas na entrega de valor?  
  1. Como Squads funcionais 

Se a sua resposta for a letra A:
Hum! O impacto desta escolha pode ser prejudicial, pois geralmente implica em: 

  • Baixa Autonomia: Os membros de Squads que são vistos apenas como recursos perdem autonomia e, com isso, a capacidade de inovar e se adaptar rapidamente às necessidades do cliente. 
  • Foco em Tarefas, não em Resultados: A alocação tradicional prioriza tarefas ou horas trabalhadas, em vez de entregas significativas, o que pode desviar o foco da geração de valor. 
  • Engajamento Reduzido: Funcionários que sentem que estão sendo movidos entre equipes conforme a necessidade da empresa, sem um propósito claro, tendem a ser menos engajados e motivados. 

Se a sua resposta for a letra B:
Aeeee! Squads funcionais são formados com uma visão de longo prazo, com membros que entendem profundamente o contexto do produto ou serviço em que estão trabalhando. Isso aumenta a eficiência, a coesão da equipe e a capacidade de resolver problemas de maneira inovadora. 

Agora que você já conhece as implicações de ambas as alternativas, qual será a sua opção? 

 

Estratégias para Evitar a Transformação de Squads em Recursos Alocados 

Para evitar que seus Squads se tornem apenas um agrupamento de recursos alocados, perdendo assim seu verdadeiro potencial, a sugestão que recomendamos para empresas, como a sua, é a de adotar práticas que reforcem sua autonomia, foco e capacidade de gerar valor. 

A seguir, apresentamos algumas estratégias fundamentais para alcançar esse foco: 

  1. Definir Objetivos de Negócio Claros

Primeiramente, cada Squad deve ter um propósito claro, conectado diretamente aos objetivos estratégicos da organização. Essa conexão é muito importante, pois garante que a equipe saiba exatamente como suas atividades contribuem para a geração de valor e para o sucesso do negócio como um todo. 

Consequentemente, o time pode priorizar atividades que realmente fazem a diferença, em vez de se perder em tarefas periféricas. Além disso, os objetivos devem ser transparentes e mensuráveis, o que permite que o Squad acompanhe seu progresso e ajuste suas ações, conforme necessário. 

  1. Incentivar a Autonomia e a Responsabilidade

Para prosperar, um Squad de sucesso precisa ter autonomia para tomar decisões rápidas e adaptativas. Isso é fundamental. Gestão centralizadora não funciona para este modelo. No entanto, é importante destacar que essa autonomia vem acompanhada de responsabilidade. Ou seja, a equipe deve ser plenamente responsável pelas entregas, o que implica não apenas em realizar tarefas, mas também garantir que essas tarefas gerem valor tangível para o negócio. 

Nesse sentido, empresas que adotam Squads precisam criar um ambiente onde a autonomia é incentivada, simultaneamente à expectativa de que os times sejam responsáveis por suas decisões e impactos no negócio. 

 

  1. Foco na Colaboração entre Áreas

Embora a autonomia seja fundamental, é importante lembrar que, quando um Digital Hub adota uma abordagem de Squads, a colaboração com outras áreas da empresa é igualmente fundamental. 

Para isso, é necessário que haja mecanismos de comunicação e integração eficazes entre os diferentes times e departamentos. A colaboração garante que os Squads não operem em silos, mas sim de forma integrada, compartilhando informações, aprendizados e recursos que beneficiam toda a organização. Essa interação também minimiza o risco de dependências e gargalos entre as equipes. 

O Papel do Digital Hub na Transformação de Squads 

Um Digital Hub atua como um ecossistema dedicado à inovação e à transformação digital, reunindo diferentes equipes e áreas para trabalharem juntas na criação de soluções digitais. Nesse ambiente propício à colaboração, os Squads desempenham um papel essencial na entrega contínua de valor, impulsionando a agilidade e a inovação. 

A estrutura do Digital Hub facilita a formação de Squads interdisciplinares que trabalham de forma integrada e ágil. Além disso, sua natureza experimental proporciona os recursos e o suporte necessários para que os Squads possam alcançar performance. Entretanto, para que os Squads atinjam seu potencial máximo dentro de um Digital Hub, é importante que sua atuação vá além da simples alocação em projetos temporários. 

O Digital Hub precisa incentivar os Squads a assumirem o protagonismo, conferindo-lhes ownership completo de produtos ou soluções. Isso significa que os Squads devem ser responsáveis por todo o ciclo de vida da entrega, desde a concepção e desenvolvimento inicial até a manutenção e evolução contínua. 

Cultura de Inovação Contínua: O Combustível Para o Sucesso dos Squads 

Sua empresa quer disrupção, inovação, sair da caixinha e maximizar resultados? Então, ela precisa experimentar e, também precisa encarar os erros. Os erros? Isso mesmo! Eles também são oportunidades de aprendizado e de manter o foco na busca constante por melhorias.  

Nesse ambiente fértil, os Squads se sentem mais livres para propor novas ideias e testar soluções criativas, impulsionando a criação de produtos mais inovadores e com maior valor para o cliente. 

Scala: Liberando o Verdadeiro Poder dos Squads 

Em um cenário empresarial cada vez mais dinâmico e competitivo, os Squads se destacam como uma poderosa ferramenta de organização para empresas, como a sua, que não querem mais do mesmo, mas sim, buscam por inovação e entrega valor de forma ágil. No entanto, é preciso estar atento para não cair na armadilha de tratá-los como meros recursos a serem alocados em projetos. 

Ao adotar práticas que promovam a autonomia, a colaboração e a orientação para resultados, sua companhia pode impulsionar significativamente o impacto de seus Squads dentro de um Digital Hub. Dessa forma, garantir também que essas equipes contribuam ativamente para o sucesso do negócio e para a construção de uma cultura de inovação contínua. 

E se você busca uma plataforma robusta e moderna para turbinar a performance dos seus Squads em um Digital Hub, a Scala é a solução ideal! 

Com a Scala, seus times multidisciplinares terão acesso a um ambiente completo para desenvolver soluções inovadoras de forma rápida e eficiente. 

Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar todo o potencial da organização em Squads! 

 


Como Ter (e Manter) um Banco de Dados Saudável

Gerenciar um banco de dados saudável é fundamental para garantir a eficiência e a segurança das operações de uma empresa. Um banco de dados bem mantido não só melhora a performance, mas também assegura a integridade dos dados e a confiabilidade das informações. Aqui estão algumas diretrizes essenciais para ter e manter um banco de dados saudável.

1. Planejamento e Design Adequados

Escolha da Estrutura:
Antes de iniciar a implementação, escolha a estrutura de banco de dados que melhor atende às suas necessidades, seja um banco relacional, NoSQL, ou uma combinação híbrida. O design deve ser otimizado para o tipo de dados que você está manipulando e para a forma como esses dados serão acessados e atualizados.

Modelagem de Dados:
Desenvolva um modelo de dados sólido que reflita as necessidades do negócio e considere a normalização para evitar redundâncias. Um bom esquema de banco de dados facilita consultas rápidas e manutenção simplificada.

 

2. Segurança e Proteção de Dados

Controle de Acesso:
Implemente rigorosos controles de acesso para garantir que apenas usuários autorizados possam acessar e modificar dados. Utilize sistemas de autenticação e autorização robustos.

Criptografia:
Aplique criptografia tanto para dados em repouso quanto para dados em trânsito. Isso protege as informações contra acessos não autorizados, especialmente em ambientes com regulamentações rigorosas.

Backups Regulares:
Realize backups periódicos e mantenha um plano de recuperação de desastres atualizado. Teste regularmente os procedimentos de restauração para garantir que você possa recuperar dados rapidamente em caso de falha.

 

3. Manutenção e Monitoramento Contínuo

Atualizações e Patches:
Mantenha o sistema de gerenciamento de banco de dados (DBMS) e seus componentes atualizados com os patches de segurança e atualizações recomendadas. Isso protege contra vulnerabilidades conhecidas e melhora a performance.

Monitoramento de Performance:
Utilize ferramentas de monitoramento para acompanhar a performance do banco de dados. Analise métricas como tempo de resposta de consultas, uso de CPU e memória, e identificando gargalos. Ajustes e otimizações regulares são essenciais para manter a eficiência.

Indexação e Otimização:
Garanta que os índices estejam otimizados para melhorar a velocidade das consultas. Revise e ajuste índices conforme necessário, e remova índices que não são mais utilizados para evitar sobrecarga.

 

4. Gerenciamento de Dados e Integridade

Validação de Dados:
Implemente regras e procedimentos para validar dados durante a inserção e atualização. A integridade referencial e a consistência dos dados são cruciais para evitar problemas futuros.

Arquivamento e Limpeza:
Regularmente archive ou limpe dados antigos que não são mais necessários para operações diárias. Isso ajuda a manter o banco de dados enxuto e melhora a performance geral.

 

5. Documentação e Treinamento

Documentação Completa:
Mantenha uma documentação detalhada do banco de dados, incluindo esquemas, processos de backup e recuperação, e procedimentos de manutenção. A documentação facilita a resolução de problemas e o treinamento de novos membros da equipe.

Treinamento da Equipe:
Garanta que a equipe envolvida com o banco de dados receba treinamento contínuo sobre melhores práticas, novos recursos e procedimentos de segurança. Equipes bem treinadas são mais eficazes na gestão e resolução de problemas.

 

6. Revisão e Melhoria Contínua

Auditorias Regulares:
Realize auditorias periódicas para revisar a saúde do banco de dados e a conformidade com políticas e regulamentos. As auditorias ajudam a identificar áreas para melhorias e garantir que as melhores práticas estão sendo seguidas.

Feedback e Ajustes:
Colete feedback dos usuários e da equipe sobre a performance do banco de dados e ajuste conforme necessário. A melhoria contínua é essencial para adaptar-se às mudanças nas necessidades do negócio e às novas tecnologias.

 

Manter um banco de dados saudável é um processo contínuo que exige planejamento, segurança, manutenção e revisão constantes. Seguindo estas diretrizes, você pode assegurar que seu banco de dados opere de maneira eficiente, segura e confiável, contribuindo para o sucesso geral da sua organização. Com práticas bem estabelecidas e uma abordagem proativa, você estará preparado para lidar com os desafios e maximizar o valor dos seus dados.


Cooperativas e Tecnologia: Por que o Investimento é crucial para o sucesso?

As cooperativas, entidades democráticas que visam o bem-estar de seus membros e da comunidade, enfrentam desafios significativos em um mundo cada vez mais digital e interconectado. O investimento em tecnologia não é apenas uma opção, mas uma necessidade estratégica para garantir a competitividade, eficiência e sustentabilidade dessas organizações. Neste artigo, exploraremos as principais razões pelas quais as cooperativas devem investir em tecnologia.

  1. Aumento da Eficiência Operacional

A adoção de tecnologias avançadas pode transformar radicalmente a eficiência operacional das cooperativas. Softwares de gestão, automação de processos e sistemas de informação integrados permitem a redução de erros, o aumento da produtividade e a melhoria no atendimento aos membros. Por exemplo, sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning) podem integrar diversas áreas da cooperativa, desde o financeiro até o estoque, proporcionando uma visão holística e facilitando a tomada de decisões.

  1. Melhoria na Tomada de Decisões

Ferramentas de análise de dados e inteligência artificial oferecem insights valiosos que auxiliam na tomada de decisões informadas. As cooperativas podem utilizar essas tecnologias para analisar tendências de mercado, prever demandas e ajustar suas estratégias conforme necessário. A capacidade de tomar decisões baseadas em dados concretos aumenta a precisão e a agilidade, fatores essenciais para o sucesso em um mercado competitivo.

  1. Fortalecimento da Conexão com os Membros

A tecnologia também desempenha um papel crucial na melhoria da comunicação e do engajamento com os membros. Plataformas digitais, aplicativos móveis e redes sociais permitem uma interação mais direta e personalizada. As cooperativas podem utilizar essas ferramentas para compartilhar informações, receber feedback e promover a participação ativa dos membros, fortalecendo o senso de comunidade e pertencimento.

  1. Acesso a Novos Mercados e Oportunidades

Investir em tecnologia permite que as cooperativas acessem novos mercados e oportunidades de negócios. Plataformas de e-commerce e marketplaces digitais oferecem um canal adicional para a venda de produtos e serviços, expandindo o alcance geográfico e atraindo novos clientes. Além disso, a presença digital facilita parcerias e colaborações com outras organizações, potencializando o crescimento e a inovação.

  1. Sustentabilidade e Responsabilidade Social

A tecnologia pode contribuir significativamente para as práticas de sustentabilidade das cooperativas. Sistemas de monitoramento ambiental, por exemplo, ajudam a rastrear e reduzir o impacto ecológico das operações. Além disso, a digitalização de processos reduz o consumo de papel e outros recursos, alinhando-se com os princípios de responsabilidade social e ambiental que muitas cooperativas prezam.

  1. Adaptação às Mudanças Regulatórias

O ambiente regulatório está em constante evolução, especialmente no setor financeiro e agrícola, onde muitas cooperativas operam. Investir em tecnologia garante que as cooperativas possam se adaptar rapidamente a novas regulamentações, evitando penalidades e mantendo a conformidade. Soluções de compliance e gestão de risco são essenciais para navegar as complexidades legais e operacionais.

 

Como a Scala, empresa do Grupo Stefanini, pode ajudar

O investimento em tecnologia não é apenas uma vantagem competitiva, mas uma necessidade para a sobrevivência e prosperidade das cooperativas no século XXI. As razões são claras: aumento da eficiência, melhoria na tomada de decisões, fortalecimento da conexão com os membros, acesso a novos mercados, sustentabilidade e adaptação regulatória. As cooperativas que abraçam a tecnologia estarão melhor posicionadas para enfrentar os desafios futuros e continuar a cumprir sua missão de servir e beneficiar seus membros e a comunidade.


As 7 principais aplicações de inteligência artificial nas empresas!

No mundo corporativo, as empresas recebem dados e informações a todo momento. Sejam de fornecedores, sejam de clientes, eles ficam disponíveis para análise. Saber extrair o que tem de mais valioso neles é um diferencial. Ferramentas que têm como base a inteligência artificial conseguem compilar dados de uma maneira bem mais eficiente do que uma pessoa faria.

Inteligência artificial é uma tecnologia com capacidade de realizar atividades no lugar dos seres humanos. São softwares e máquinas desenvolvidos para ter comportamento inteligente, ou seja, seu pensamento se aproxima do pensamento de um ser humano em razão de uma capacidade que faz parte do conceito de inteligência: o aprendizado.

Diferentemente de um software convencional, soluções que exploram a inteligência artificial conseguem “aprender” a melhorar o próprio serviço a que se destinam. Hoje em dia, é possível observar a implementação desses softwares em celulares, casas, carros, empresas etc.

Especificamente nas empresas, a inteligência artificial é utilizada como forma de potencializar os resultados, aumentar a produtividade e economizar tempo. Ela pode ser implementada em diversos setores para melhorar o desempenho de tarefas e ajudar os profissionais de gestão a mapear processos.

Pensando nisso, neste post, trazemos as 7 principais aplicações de inteligência artificial nas empresas. Acompanhe a leitura e confira!

1. Chatbots

Os chatbots utilizam a linguagem para conversar com as pessoas de maneira natural e pré-programada. Reconhecem nomes e números de telefones e reproduzem o comportamento humano.

Eles podem ser integrados a outras ferramentas e bancos de dados, automatizando rotinas simples de cadastro, atualização e consulta de informações. Essas integrações deixam os serviços mais rápidos, melhorando a experiência do cliente.

A CNH Industrial, uma empresa líder global de bens de capital, é um exemplo de empresa que investiu em uma solução de inteligência artificial com chatbots. A plataforma é responsável por atendimentos considerados simples. Houve redução de 10% no volume de ligações para o help desk e de 80% no tempo de resposta de abertura de chamados.

2. Aplicações de gestão

As aplicações de inteligência artificial para gestão são mais utilizadas em corporações. Elas são úteis para identificar quais colaboradores estão desempenhando as tarefas com mais eficiência.

Contar com esse tipo de ferramenta auxilia a tomada de decisão de gestores, pois eles têm informações precisas e confiáveis sobre os processos da empresa à sua disposição. Quando os dados são relevantes, fica mais fácil analisar quais ações estão dando certo e quais não.

3. Assistente pessoal

Utilizada para marcar reuniões, horários na agenda e atividades do cotidiano, a inteligência artificial como assistente pessoal vai muito além. Uma das mais conhecidas é a Siri, presente nos produtos da Apple. Ela reconhece comando de voz e é utilizada como um facilitador para diferentes funções cotidianas.

Em razão do aprendizado da máquina de inteligência artificial, esse tipo de software costuma ser constantemente atualizado. Com os dados de preferência, ele antecipa as solicitações com base na tendência de comportamento de cada pessoa, ou seja, a experiência do usuário tende sempre a melhorar.

Nas empresas, o assistente virtual pode ajudar a direcionar o usuário para o serviço que melhor se encaixa na sua necessidade, agilizando os processos para funcionários e prestadores de serviços. Um exemplo aplicado em empresas é a Aixa, assistente virtual da Caixa Econômica Federal, que ajudou o banco a se tornar referência em atendimento virtual no Brasil.

4. Mecanismos de segurança

A inteligência artificial também pode ser desenvolvida como mecanismo de segurança tanto em ataques digitais quanto em situações do cotidiano, como eventos.

Na parte digital, o exemplo mais comum é o internet banking. Um serviço de inteligência artificial vinculado aos servidores que hospedam os serviços que compõem o site pode identificar tentativas de ataques com mais rapidez que um humano. Ele também consegue analisar novas modalidades de ataques que foram bem-sucedidos e criar formas de neutralização para evitar novas ocorrências.

Já no mundo físico, podemos utilizar como exemplo a interpretação de câmeras de trânsito, a fim de ajudar as entidades que gerenciam o tráfego a tomar decisões que melhorem o fluxo de veículos nas vias. Serviços de reconhecimento facial também usam inteligência artificial, então também podemos dizer que a IA é capaz de auxiliar no rastreamento de criminosos com a análise de imagens de câmeras de segurança.

5. Predições

As máquinas equipadas com inteligência artificial nas empresas podem ser desenvolvidas para fazer previsões do comportamento humano em determinadas circunstâncias. Essa tecnologia pode ser utilizada em campanhas de marketing, por exemplo, para prever diferentes cenários e possíveis resultados.

A partir dos dados captados, o gestor terá mais informação à sua disposição para determinar os caminhos que a empresa deve seguir de acordo com o resultado esperado da estratégia. A previsão do tempo foi um dos primeiros aspectos em que a inteligência artificial auxiliou a humanidade, por meio do supercomputador Watson, da IBM.

6. Vendas e marketing

Uma das principais vantagens em se utilizar inteligência artificial nas empresas é proporcionar um atendimento de melhor qualidade ao cliente. A personalização do atendimento ao consumidor disponibiliza praticidade e conforto.

O machine learning é uma aplicação em que o sistema aprende a agir por sua conta sem ter que ser programado para a nova função. Com base em seus próprios dados coletados, o programa vai se adaptando.

7. Ensino

No Brasil e no mundo, a educação vem se transformando cada vez mais. A forma como os conteúdos são passados pelo professor nem sempre geram os resultados esperados. Crescentemente, o ensino tem demandado uma maior interação entre alunos e professores dentro de sala de aula como forma de potencializá-lo.

Uma proposta bem interessante é utilizar a tecnologia da computação como professor. Nesse caso, ela atua como um professor que está disponível para os alunos 24 horas por dia. Ele pode ser consultado em qualquer horário e oferece um ensino personalizado e de qualidade.

Implementar a inteligência artificial nas empresas pode potencializar os resultados, deixar os processos mais ágeis e ajudar a reduzir gastos operacionais. Além das vantagens, a experiência do usuário é aprimorada, de maneira que os dados são muito mais acessíveis e corretos. Os relatórios gerados são mais próximos da realidade, ajudando a criar insights que melhorem o processo final.

Preparar uma empresa para utilizar inteligência artificial exige planejamento. Por isso, conte com nossa parceria para vislumbrar e implementar processos relacionados à inteligência artificial e transformação digital.

Gostou de saber mais sobre as aplicações de inteligência artificial nas empresas? Compartilhe este conteúdo em suas redes sociais para que ele ajude mais pessoas!


Realidade aumentada: inovações e aplicações além dos games

Imagine oferecer aos clientes a possibilidade de visualizar como um produto fica no corpo dele, ou então permitir que eles interajam com anúncios feitos pela sua empresa nas redes sociais. Com os avanços relacionados à realidade aumentada, essas e outras possibilidades ficam cada vez mais tangíveis.

Essa inovação está sendo implementada em uma série de setores e ajudando os empreendimentos a melhorar a experiência dos clientes e também os resultados do negócio. Quer saber mais sobre as aplicações da RA em uma empresa? Então, continue lendo e confira este post!

O que é realidade aumentada?

Muitos se confundem quando o assunto é RA, achando que ela é capaz de criar um ambiente totalmente novo. Porém, essa tecnologia somente possibilita a interação entre o mundo real e o virtual a partir de diferentes elementos.

Para quem se pergunta como funciona a realidade aumentada, um ótimo exemplo são as simulações de maquiagens. O segmento de beleza, empregando RA, aproveita smartphones e outros dispositivos para permitir que os consumidores verifiquem como ficariam ao usar um determinado produto.

Desse modo, esse mercado apresenta um crescimento exponencial, tendo a estimativa de atingir cerca de US$ 42 bilhões em 2024 e passar dos US$ 248,38 bilhões até 2029, segundo dados.

Qual a diferença entre realidade virtual e aumentada?

O que significa a segunda você já viu no tópico anterior e, ao lembrar do equívoco cometido em relação a ela, podemos chegar à definição do que é realidade virtual. Essa, sim, é utilizada para gerar uma experiência imersiva aos usuários.

Ela permite que as pessoas mergulhem integralmente em um ambiente gerado por computadores, como o metaverso, dando a sensação de que estão em um mundo virtual. Para isso, são utilizados óculos e capacetes que geram uma experiência tridimensional.

Já existem jogos que utilizam essa tecnologia e a adesão a eles é crescente. A avaliação de um estudo recente é de que até 2025 cerca de 216 milhões de pessoas utilizem essa inovação em seus games.

Quais os tipos de realidade aumentada?

Há diferentes formas de classificar a Augmented Reality que vão desde a tecnologia aplicada até os métodos de interação usados. A seguir, explicamos os mais usuais que podem ser vistos no mercado:

  • baseada em marcador — tem esse nome por utilizar marcadores visuais, como QR codes, que ajudam as câmeras a detectar e sobrepor as informações digitais;
  • baseada na localização — ele tem como base a utilização de GPS para fornecer os conteúdos aos usuários, como o jogo Pokémon GO;
  • sobreposta — funciona por meio da substituição de uma visão real por uma aumentada, modificando a aparência, como os provadores virtuais.

Há ainda outros modelos similares aos listados acima, porém, com menor aderência até o momento. Falando em aceitação, essa inovação já está sendo aplicada em diferentes nichos para melhorar a experiência do cliente.

Como a realidade aumentada pode ser aplicada?

Diversas empresas dos mais variados setores já estão aproveitando os benefícios e a transformação digital gerada pela RA. Quer saber como aplicar em seu negócio também? Então, continue a leitura e confira mais a seguir.

Educação

A aplicação da realidade aumentada na área educacional pode ser aproveitado em diferentes contextos, como na área corporativa, na formação de especialistas em diversas áreas ou no desenvolvimento pessoal dos indivíduos.

Ela permite estimular e engajar os alunos por meio de ambientes virtuais realistas que geram maior interação e o aprendizado de conceitos complexos de maneira mais fácil e prática.

Medicina

Os médicos também já aproveitam a RA para melhorar o seu trabalho no dia a dia e oferecer mais segurança aos pacientes. Por exemplo, tal solução possibilita realizar simulações de cirurgias.

Com isso, os profissionais têm como praticar e aperfeiçoar as habilidades, tornando os procedimentos cirúrgicos mais efetivos. Também é viável aplicar essa inovação na área da saúde mental, tratando fobias e estresses gerados por traumas.

Marketing

Os consumidores estão mudando seus comportamentos e buscando por experiências mais ricas e interativas. A partir disso, os profissionais da área publicitária puderam enxergar na realidade aumentada uma grande oportunidade.

Assim, criam anúncios envolventes para otimizar a jornada de compra do cliente e chamar a atenção deles para a marca, integrando as pessoas nas campanhas publicitárias. As chances de aumentar as taxas de conversão com essa ferramenta são elevadas.

Engenharia e Arquitetura

Já imaginou apresentar a um cliente um projeto de design de interiores extremamente visual, sem precisar que ele saia de casa? Por meio da realidade aumentada essa possibilidade é factível e, não só isso, já está sendo aplicada.

Os engenheiros e arquitetos conseguem implementar a RA para explorar modelos 3D de construções, detalhar espaços antes de desenvolver o produto demandado e edificar uma compreensão mais aprofundada do que vai entregar ao consumidor.

Comércio Eletrônico

Já é possível aproveitar os benefícios da realidade aumentada na hora de fazer as suas compras. Isso porque as empresas que aproveitam do ambiente digital para vender estão disponibilizando uma série de ferramentas para permitir que os clientes vejam como fica uma roupa, óculos e, como você já viu, até mesmo maquiagens.

Com as perspectivas de investimentos crescentes nessa tecnologia, será cada vez mais comum experimentar produtos que desejamos comprar no meio online, melhorando nossa experiência.

Indústria

O setor industrial também já pode desfrutar de ferramentas de RA ao desenvolver os itens que serão oferecidos no mercado. Por meio delas, é plausível elevar a eficiência e a precisão durante o processo produtivo.

Isso porque é possível visualizar os protótipos antes de efetivamente confeccioná-los, o que auxilia a implementar ajustes que vão aumentar o valor agregado. Ainda é possível contar com assistência técnica de especialistas em reparos na infraestrutura ou na manutenção das instalações.

A compreensão de todas as aplicações já realizadas de realidade aumentada ajuda a compreender as dimensões que essa inovação tende a atingir. No entanto, o caminho de aperfeiçoamento ainda é longo, fazendo com que a sua empresa tenha a necessidade de implementar outras tecnologias para aumentar a lucratividade e eficiência.

Que tal contar com a Scala na transformação digital do seu negócio? Então, entre em nosso site e saiba mais!


Iniciativas tecnológicas para um futuro sustentável

O desenvolvimento de tecnologia sustentavel colabora para a preservação do meio ambiente, sendo um dos principais meios para isso. Por intermédio de diferentes iniciativas tecnológicas é possível contribuir com a sustentabilidade de forma macro, objetivando um futuro mais sustentável e com um bom gerenciamento de recursos.

Esse fator é importante para termos uma relação mais adequada com a flora e a fauna, a natureza e o próprio planeta. O bem-estar das pessoas também pode ser incrementado em certos aspectos, como na melhora da qualidade do ar, da água e do entorno em que vivem.

Todavia, nem sempre é fácil saber como implementar práticas sustentáveis, por isso, vamos apresentar como as iniciativas tecnológicas podem contribuir nesse sentido. Continue lendo e veja o que preparamos!

Importância da sustentabilidade

Para começar, é preciso entender qual a importância da sustentabilidade e como a tecnologia sustentavel ajuda o planeta. Nesse sentido, o primeiro conceito se refere uma condição de equilíbrio entre os recursos naturais existentes e o uso deles pela sociedade, em um nível que possibilita a permanência dessa relação por um prazo específico — que se espera ser bem longo.

Já a tecnologia sustentavel utiliza recursos de uma maneira responsável, normalmente mais limpa e renovável. Dessa forma, é possível sustentar o equilíbrio entre consumo, produção e proteção do meio ambiente enquanto se obtém os frutos dessa tecnologia.

Atualmente, temos os indicadores ESG (Environmental, Social and Governance) que, dentre outras funções, ajudam a mensurar níveis de sustentabilidade em negócios.

Principais exemplos de tecnologia sustentavel

Antes de passarmos aos exemplos, vamos entender um pouco mais sobre o que é tecnologia sustentavel. Basicamente, trata-se de uma inovação que atende a uma finalidade enquanto minimiza efeitos negativos no meio ambiente.

Ela também pode fomentar a eficiência energética, diminuir o consumo de recursos naturais, contribuir na preservação ambiental, etc. Dessa forma, ela ajuda a lidar com alguns dos problemas atuais que afetam os ecossistemas, como a poluição e a perda de biodiversidade.

Agora que você já tem uma noção melhor da relação entre tecnologia e sustentabilidade, confira alguns exemplos de soluções e ferramentas consideradas sustentáveis:

Energias renováveis e eficiência energética

Quando o assunto é sustentabilidade, existe uma relação entre eco energia sustentavel e tecnologia. Basicamente, soluções inovadoras precisam de energia para funcionarem e quanto mais renováveis e “limpas” forem as fontes energéticas, maior é o índice de sustentabilidade.

Nesse caso, as fontes de energia consideradas limpas são variadas, como eólica, solar, hidrelétrica e geotérmica. O emprego delas pode contribuir para diminuir a dependência de combustíveis fósseis enquanto reduzem a emissão de carbono.

Há tecnologias que aumentam a eficiência energética e, portanto, consomem menos recursos. Nesse grupo temos sistemas de gerenciamento de energia, equipamentos de iluminação LED, isolantes térmicos, entre outros.

Processos de produção ecológicos

Algumas tecnologias podem ser empregadas para tornar processos de produção mais ecologicamente corretos. Por exemplo, o monitoramento remoto de lavouras e a agricultura de precisão aumentam a eficiência do plantio e das colheitas, enquanto diminuem o consumo de água e o uso de pesticidas.

Já o emprego de veículos elétricos em empresas de transporte pode tornar a operação logística menos poluente. Nos centros urbanos, soluções de compartilhamento de bicicletas e de carros também ajudam na diminuição da poluição.

Redução de poluição

Por falar em poluição, há soluções que tentam diminuir os gases emitidos em empresas e indústrias. Um exemplo é a tecnologia de redução da poluição do ar (Air Pollution Abatement – APA), a qual consegue captar e neutralizar contaminantes presentes no ar em espaços de manufatura. Ao empregar tecnologias à base de água, seu purificador gera uma bolha de ar limpo para aumentar a qualidade do ar.

A organização The Ocean Cleanup desenvolveu um projeto de tecnologia para remover e eliminar plásticos que poluem oceanos e mares. Trata-se de uma rede de telas em formato de “U” que coletaria o plástico flutuante até um local específico, em que o material concentrado seria extraído e levado à costa para reciclagem. A ideia é deixar as correntes oceânicas ajudarem na reunião do plástico.

Nuvem, digitalização de ativos e servidores virtuais

Pode não parecer, mas uma boa eficiência em dados também tem relação com sustentabilidade. No caso, mais propriamente com a gestão, armazenamento e processamento desses dados. Quando esses processos são feitos em ambiente virtual, minimiza-se os impactos ambientais.

Por outro lado, a alocação de arquivos em espaços físicos demanda vários materiais que passam por uma cadeia produtiva de alto custo e impacto ambiental. Por exemplo, a produção de papéis, caixas e outros derivados de celulose.

Portanto, algumas soluções de digitalização do sistema de armazenamento de arquivos e de computação em nuvem podem contribuir para a sustentabilidade, pois utilizam dados virtuais. Há programas que realizam a gestão de contratos de maneira totalmente digital, economizando custos com papéis, transporte e armazenamento físico. Só é importante avaliar os níveis de criticidade e privacidade dos dados para adotar soluções assim.

O trabalho com sistemas e documentos digitais traz outros benefícios, como maior agilidade no acesso a informações e a observabilidade de dados. Esse segundo fator se refere a uma abordagem de TI para se obter controle amplo sobre processos de coleta, armazenamento e utilização de dados em uma organização.

Por que adotar tecnologias sustentáveis?

A adoção de tecnologias sustentáveis é importante para termos processos empresariais e industriais ecologicamente responsáveis. Isso pode proporcionar uma série de benefícios ambientais, sociais e organizacionais, como:

  • minimizar a pegada ecológica;

  • conservar recursos naturais, como os hídricos e florestais;

  • combater a poluição da água, do ar, do solo, etc.

  • reduzir emissões de gases que contribuem para o efeito estufa;

  • diminuir o consumo de energia;

  • minimizar a degradação do solo;

  • elevar a reutilização e a reciclagem;

  • diminuir o desperdício e otimizar a utilização de recursos dentro das empresas;

  • simplificar a monitoração ambiental;

  • aumentar a eficiência das operações industriais, etc.

Como começar a implementar

Esta é uma questão que precisa de um bom planejamento e da mudança de algumas práticas. Por exemplo, será preciso mapear os ativos e processos internos da empresa a fim de descobrir quais são os menos sustentáveis. Depois, será necessário substituí-los por similares ecologicamente responsáveis. Além disso, a seguintes dicas podem ser úteis:

  • empregar fontes de energia renovável — atualmente, temos o chamado Mercado Livre de Energia, no qual é possível adquirir energia de fonte solar, eólica, biomassa, etc. diretamente de comercializadores e geradores;

  • priorizar materiais biodegradáveis — ao definir quais itens serão utilizados não só nos processos principais da empresa, como também em atividades administrativas e de manutenção, lembre de priorizar aqueles que não deixam tantos resíduos na água;

  • aderir à economia circular — ao avaliar a cadeia produtiva do negócio, dá para diminuir desperdícios e detectar oportunidades de reaproveitamento de matéria-prima. Esses fatores colaboram na redução de impactos causados pelos processos produtivos;

  • montar um programa de reciclagem e gerenciamento de resíduos — além de propiciar práticas de descarte e reutilização corretas no ambiente de trabalho, o projeto pode enviar materiais a outras entidades, como cooperativas;

  • estabelecer parcerias com organizações inovadoras — mesmo que sua empresa não tenha tecnologias sustentáveis, dá para fazer parcerias com organizações que as têm. Dessa forma, elas contribuirão para o seu negócio minimizar o impacto ambiental causado. Por exemplo, empresas de reaproveitamento de resíduos.

Além de tudo, há soluções que podem ser empregadas em processos gerenciais e operacionais que já contribuem para aumentar o nível de sustentabilidade do negócio. Por exemplo, a adoção de sistemas de armazenamento ou reservatório de dados, de servidores virtuais, de computação em nuvem etc. Aliás, há ferramentas de Inteligência Artificial que otimizam a gestão de dados e agregam maior eficiência. Um exemplo é a Dora.

Neste artigo, vimos qual a importancia da tecnologia sustentavel e como ela contribui para o cenário da sustentabilidade a um nível macro, envolvendo empresas e sociedade. Por meio de soluções criativas e ecologicamente responsáveis, a tecnologia vem contribuindo para a conservação do meio ambiente, inclusive, sendo capaz de colaborar no desenvolvimento de modelos de negócio inovadores e sustentáveis.

Aproveite e confira nossas soluções tecnológicas de dados e otimize a gestão de documentos, arquivos e outras informações do seu negócio!


Acelere a sustentabilidade gerenciando os seus indicadores ESG

Preocupar-se com a sustentabilidade é cada vez mais relevante para o sucesso mercadológico. Além de se aproximar de seu público com pautas que importam, você possibilita o surgimento de um ambiente inovador e eficiente na empresa.

Nesse cenário, acompanhar e utilizar indicadores ESG é a base da jornada de transformação digital de negócios para o futuro. Entenda essa relação e conheça as principais métricas para guiar suas estratégias sustentáveis. Boa leitura.

A importância do ESG para o mercado do futuro

ESG é a sigla para Environmental, Social and Governance, ou Governança, Social e Ambiental em português. O termo é amplamente utilizado para determinar planos e ações que visam a sustentabilidade plena de uma empresa.

Por sustentabilidade, a ideia de ESG abrange, dentro dos três pilares:

  • Ambiental: ações de utilização eficiente de recursos, como água e energia, gestão de resíduos e descartes, entre outros
  • Social: bem-estar físico, psicológico e social dos colaboradores, bem como ações de aproximação e beneficiamento da comunidade e compartilhamento de ideais sustentáveis, entre outros
  • Governança: transparência contábil, gestão eficiente de processos e comunicação constante, entre outros

São estratégias que estão alinhadas às tendências de mercado e comportamento das gerações mais novas de consumidores. Em pesquisa recente, 95% dos brasileiros dizem dar prioridade a negócios que aplicam essas práticas, enquanto 64% não consomem uma marca ao tomarem conhecimento de comportamentos antiéticos.

Ou seja, investir em ESG hoje é investir diretamente em seu resultado comercial. É mostrar ao público que você se alinha com suas expectativas e anseios.

Além disso, a busca por sustentabilidade é uma busca por eficiência. Empresas com ESG consolidado gastam menos para produzir e assim podem manter qualidade e preço atraentes no mercado.

Sem contar, claro, com sua responsabilidade social. As empresas hoje devem liderar a sustentabilidade para reduzir o impacto humano no meio ambiente — uma tarefa para todos nós.

Os principais indicadores ESG para acompanhar

Indicadores ESG são métricas que acompanham o desempenho da empresa de acordo com práticas sustentáveis nos âmbitos sociais, ambientais e administrativos.

Nesse sentido, poderíamos citar inúmeros KPIs que se encaixam dependendo da natureza do seu negócio e seu estágio de transformação digital. O que vamos fazer, então, é apontar os principais deles para você entender como funciona esse acompanhamento. Veja.

Indicadores de consumo

KPIs de consumo de recursos são fundamentais para o ESG. São monitoramentos como os gastos de energia, água, insumos físicos, combustível, etc.

A redução dessas métricas tem impacto direto na sustentabilidade de um negócio. E, quando pareadas com o entendimento de uso e processos produtivos, permite encontrar focos de desperdício que facilitam ainda mais o aprimoramento dos números.

Pegada de carbono

A pegada de carbono é um dos KPIs mais utilizados hoje para determinar o impacto de uma empresa no meio ambiente. Sua proposta é analisar todas as fontes de emissão de carbono na cadeia produtiva, que contribuem para a aceleração de mudanças climáticas.

Com o monitoramento da métrica, é possível reduzir a emissão ou até compensá-la, com ações como reflorestamento e reciclagem. É um indicador tão importante que existem até empresas especializadas em fazer esse levantamento.

Inclusão e diversidade

Falando na sustentabilidade social, a diversidade entre colaboradores vem se mostrando uma estratégia de sucesso para negócios que querem fomentar a inovação e a criatividade.

Essa métrica aponta a distribuição demográfica do negócio, apresentando oportunidades para incluir olhares e ideias diferentes em departamentos que podem estar mais engessados.

Satisfação do colaborador

Para entender se seu negócio tem sucesso na busca por bem-estar dos colaboradores, é preciso ir direto à fonte: criar junto ao RH pesquisas de satisfação e abrir canais de comunicação livres para apresentarem expectativas e dores na rotina de trabalho. Esse nível de satisfação se torna um importante indicador ESG.

Satisfação do cliente

Se você tem uma empresa B2C, provavelmente já possui estratégias de medição da satisfação do cliente. Que tal incluir ESG nessa métrica?

Além de perguntar sobre a experiência com produtos e serviços, incentive a avaliação de percepção de marca: como o público enxerga sua empresa em relação a ações sustentáveis importantes para ele.

Taxa de fidelização

Se o consumidor de hoje valoriza tanto as práticas sustentáveis, a fidelização é um parâmetro confiável de que você está no caminho certo de ESG.

Muitas das estratégias de retenção passarão por se aproximar e gerar valor ao cliente, algo que pode ser aprimorado demonstrando preocupação com as mesmas questões e investir no bem-estar de toda a comunidade.

Transparência administrativa e financeira

O ESG busca também a sustentabilidade mercadológica de uma empresa: sua capacidade de se manter relevante no mercado.

Para isso, as métricas de transformação digital são perfeitas para apontar caminhos de consolidação de marca. É fundamental hoje investir em integração de dados, processos claros e transparência contábil — ações que darão mais controle para a gestão dos outros indicadores ESG.

Como utilizar indicadores ESG em sua estratégia de negócio

Acompanhar KPIs de ESG é apenas uma etapa de um processo maior de eficiência e sustentabilidade. Veja como eles devem ser inseridos em sua rotina para fazer a diferença de fato em resultados de mercado.

Criar metas de aprimoramento de métricas

Se aprimorar indicadores significa aprimorar o negócio, a melhor estratégia de ESG é definir dentro dessas métricas seus objetivos de sustentabilidade.

Cada KPI ESG melhorado reflete em um aspecto da sua otimização geral de processos e qualidade de entrega. Portanto, transforme-os no caminho que a empresa deseja trilhar para o futuro.

Entender a natureza de cada indicador para melhorá-los

E como atingir essas metas estabelecidas? Cada indicador tem em sua fonte um aspecto real de negócio: uso de recursos, desperdícios, eficiência produtiva, sinergia entre colaboradores, etc.

Diretores precisam entender a natureza de cada KPI para desenvolver as práticas necessárias para abordar a sustentabilidade em todas as suas implicações.

Gerar insights que possam se transformar em ações práticas

Esta reflexão vale para qualquer KPI que você deseja monitorar em sua empresa: eles são inúteis se não há uma transição entre a teoria e a prática.

É um erro que muitos profissionais C-Level cometem ao monitorar indicadores do jeito certo, mas não aproveitá-los na hora de elaborar novas estratégias.

A sustentabilidade é um processo constante, que visa uma eficiência cada vez maior para reduzir impactos produtivos na natureza e na sociedade. Se você dá a esses indicadores a importância devida, terá esse esforço reconhecido pelo mercado.

Os perigos para quem não acompanha indicadores ESG

Ignorar a importância da sustentabilidade para o futuro comercial de um negócio é fechar os olhos para a mudança do cenário mercadológico atual.

Ao mesmo tempo em que consumidores exigem cada vez mais responsabilidade das marcas que escolhem, ações de eficiência produtiva permitem que empresas sejam mais competitivas em inovação e flexibilidade.

Acompanhar indicadores ESG não é uma mensagem bonita para passar ao seu público, é uma mudança fundamental em como um negócio se porta e se relaciona com a comunidade — algo ainda mais relevante para o sucesso na era digital.

Quer se preparar ainda mais para o futuro utilizando a tecnologia? Entenda mais sobre Análise Preditiva empresarial!


Saiba como fazer a melhor integração de dados com a Scala

Investir em tecnologia hoje é investir em sucesso de mercado. Com a transformação digital se tornando uma necessidade de sobrevivência, a busca por integração de dados é a base do potencial produtivo e de posicionamento de marca.

Quer entender melhor essa relação entre Analytics e crescimento comercial? Veja a importância da estratégia, seus benefícios e como os produtos Scala encurtam o caminho para negócios mais inteligentes. Confira.

A importância da integração de dados hoje

A integração de dados no mercado começou como apenas uma vantagem operacional ao utilizar as tecnologias emergentes — principalmente Cloud Computing — para ter acesso facilitado a qualquer informação necessária para a produtividade.

Porém, em pouco tempo, esse luxo se tornou uma revolução. O que as empresas perceberam com o tempo é que integrar dados em plataformas digitais leva a um poder de Analytics que nunca existiu na história.

Aproveitando o armazenamento de grandes volumes de dados em um só lugar, ferramentas e soluções podem ler, segmentar e analisar dados com abrangência e profundidade.

Assim, geram um ambiente otimizado e inteligente, em que as respostas para questões estratégicas não são apenas claras e rápidas, mas oferecem caminhos inovadores para o crescimento de uma marca.

É a TI se tornando a base do sucesso de um negócio. Se a tecnologia tem esse poder transformador, é a partir dela que as decisões do futuro devem ser tomadas.

Os benefícios de investir em integração de dados

Para ampliarmos a discussão sobre a importância de integração de dados nas empresas, podemos falar também dos benefícios práticos que você ganha no dia a dia ao investir.

São pontos interessantes inclusive para levantar em reuniões de planejamento, para que todas as diretorias entendam a prioridade na busca por soluções de Analytics hoje. Veja.

Competitividade moderna

Enquanto os líderes de mercado no passado eram decididos pelo poder de investimento, hoje são aqueles que sabem utilizar seus recursos de maneira inteligente e eficiente.

A integração de dados traz uma visibilidade inédita para gestores, com controle fino sobre produtividade interna, resultados de estratégias, demandas emergentes e até a performance de competidores.

Com todos esses insights á disposição, há mais flexibilidade no ajuste de planos de ação para que o negócio esteja sempre se renovando e inovando, mantendo o interesse de mercado.

Poder na tomada de decisão

Boa parte dessa competitividade vem do que chamamos de gestão baseada em dados: utilizar as informações à disposição em relatórios de Analytics para tomar decisões comerciais.

O que a integração de dados trás é velocidade e precisão. Gestores conseguem respostas instantâneas sobre panoramas de mercado e têm projeções confiáveis para escolher os caminhos que melhor equilibram riscos e recompensas.

Eficiência operacional

A integração de dados contribui muito para a eficiência operacional. Isso acontece em dois pontos vitais da produtividade moderna:

  • o uso das informações para reformular fluxos produtivos, com processos mais eficientes e decisões menos verticais;
  • o uso das informações na própria rotina dos colaboradores, que ganham visibilidade para suas funções em relação ao todo — gerando equipes mais dinâmicas e criativas.

Cibersegurança

Ao integrar todos os dados da empresa em plataformas robustas, o negócio reduz consideravelmente os riscos de comprometimento de segurança cibernética.

Com boas soluções tecnológicas, a TI tem um melhor controle de acesso, monitoramento de uso e identificação instantânea de anomalias nos registros.

Novo posicionamento de marca

Toda essa revolução interna que a tecnologia traz reflete também em seu posicionamento externo. A integração de dados acelera o desenvolvimento de produtos próprios, dando mais agilidade em processos de iteração e inovação.

Assim, sua marca passa a mesma imagem para o público: uma empresa que não só entende o que o cliente quer, mas evolui junto com ele.

Como funciona a integração de Analytics com soluções Scala

A Scala entende a importância da transformação digital para empresas do futuro. É por isso que nossas solução são desenvolvidas pensando no aproveitamento máximo de todos os benefícios que apontamos aqui.

Para entender melhor como nossos produtos trazem a verdadeira integração de dados e Inteligência de Negócio, veja o que cada um deles proporciona em ganhos estratégicos.

Scala Lore

Quer criar um ambiente verdadeiramente integrado de dados, que aproveita ao máximo os insights que eles geram? A Scala Lore é uma plataforma completa e modular que fornece aceleradores, ferramentas, ativos e nosso know how em ciência de dados com um objetivo: empoderar a tomada de decisão.

Pensada como centralizadora de ideias, A LORE foca em encontrar as respostas certas para as perguntas mais importantes no negócio.

Scala Dora

Para atingir esse nível de visibilidade, a TI precisa de uma estrutura robusta e eficiente de dados. É isso que a plataforma Scala Dora.

Dora é uma solução de Data Management completa, que busca otimizar tempo, reduzir custos de TI e compactar seu pool de informações.

Scala Alice

A Scala Alice é uma solução que falta em muitas empresas atuais: a ponte entre inteligência de dados e ajustes práticos na estratégia do negócio.

Unindo Analytics avançado, IA e experiência em diversos setores, Alice é o que chamamos de conhecimento acionável: o tipo de insight de dados voltado para decisões produtivas, otimizando processos e acelerando projetos.

Scala Vero

Se a sua empresa trabalha com varejo, ela se beneficiaria muito de uma solução especializada em dados voltados para esse mercado — no qual eficiência produtiva e gestão financeira afetam diretamente a margem de lucros.

A plataforma Scala Vero é baseada em Inteligência Artificial especializada, que ajuda a TI a processar informações com foco comercial no varejo.

Além de sugerir estratégias de otimização — como precificação, experiências e fidelização —, A Vero também aprimora sua visão sobre indicadores importantes, como ticket médio, conversões e satsifação do cliente.

Scala Improve

A Scala Improve é a solução perfeita para equipes de TI que querem impactar em outros departamentos do negócio, principalmente colaboradores de força comercial.

A plataforma monitora e gerencia desempenho produtivo em setores com remuneração variável, simplificando a compensação por trabalho em um sistema dinâmico e totalmente digital.

Assim, o profissional tem regras transparentes e monitoráveis de performance, o que incentiva todos a melhorarem constantemente seus resultados.

Investindo em integração de dados, você está investindo em todas as áreas relevantes para o sucesso de um negócio. É a hora da TI transformar negócios com base em otimização, inteligência, visibilidade e flexibilidade.

Quer conhecer mais sobre essas e outras soluções Scala? Visite o site e fale conosco!


Explicabilidade em ciência de dados. O que você sabe sobre o assunto?

A ciência de dados está presente em diversas tarefas no dia a- ia corporativo e até mesmo em âmbito pessoal. A explicabilidade é a qualidade daquilo que é explicável. Modelos estatísticos e/ou computacionais estão presentes por todas as partes, e mostram comportamentos e tendências com alta precisão. Mas como eles chegam a esses resultados? É o que a explicabilidade pode esclarecer.

Cada vez mais empresários e gestores de empresas recorrem à ciência de dados para otimizar as suas tomadas de decisão em função do seu poder preditivo. Mas não basta obter respostas para problemas. É preciso compreender os indicadores da análise feita e quais razões levaram às conclusões mostradas.

Neste artigo você vai entender o conceito de explicabilidade, os métodos que podem ser utilizados para realizá-la e a maneira como ela ajuda a compreender os resultados obtidos por meio das ciências de dados. Continue lendo para ficar por dentro do assunto.

O que é explicabilidade?

Segundo a definição do dicionário da Língua Portuguesa, a explicabilidade é a qualidade daquilo que é explicável. Trazendo para o contexto da ciência de dados, trata-se de uma área extensa e pouco explorada que ajuda a entender o processo de decisão dos métodos aplicados, como um complemento à própria decisão.

De forma resumida, a explicabilidade ajuda a entender por que o modelo realizou uma determinada análise e como ele chegou ao resultado entregue. A ciência de dados abrange diversos métodos computacionais, desde uma simples regressão linear aos mais complexos modelos de aprendizagem de máquina. A explicabilidade pode ser aplicada em todos eles.

Os métodos avançados de análise de dados são utilizados e vendidos com pouco ou nenhum controle sobre os processos internos que ocorrem. Mas podemos buscar a explicabilidade de maneira interna ou externamente para obter essa compreensão.

A explicabilidade interna

A explicabilidade interna consiste em abrir os métodos analíticos para observar sua funcionalidade e componentes internos. Dessa forma, é possível analisar e compreender os parâmetros utilizados pelo modelo. Assim, usamos esses mesmos parâmetros para analisar o próprio modelo e entender as razões pelas quais ele obtém a resposta apresentada.

A explicabilidade externa

A explicabilidade externa mantém o modelo utilizado fechado, sem acesso à parte interna dele. A técnica aqui consiste em comparar as entradas e saídas do modelo. Assim, localizamos as variáveis de entrada mais significativas para o resultado. Podemos aplicar as fórmulas de usando bibliotecas de estatística específicas.

Qual é o melhor método de explicabilidade?

Tanto a explicabilidade interna quanto a externa permitem conhecer melhor os dados gerados, porém, cada qual tem as suas especificidades. Assim, não há uma melhor do que a outra, mas sim, mais adequada para cada demanda.

A explicabilidade interna consegue mostrar mais detalhes sobre como as informações fluem e sua relação dentro dos métodos. Já a externa mantém um nível maior de abstração. Ela foca no aspecto funcional do método.

Em outro comparativo, a interna requer um grande conhecimento do funcionamento e dos parâmetros dos modelos utilizados. A externa exige grande domínio de métodos estatísticos e das suas nuances.

Quando a explicabilidade deve ser aplicada?

Como a explicabilidade é um processo de obtenção de informações adicionais sobre os resultados obtidos, ela é uma etapa final da fase de inteligência. Portanto, deve ser aplicada depois de aplicarmos os métodos de dados.

A etapa de explicabilidade deve ocorrer antes ou com a etapa de visualização do projeto. Isso porque fortalece o argumento com as justificativas das decisões tomadas pela inteligência computacional.

Com suporte da explicabilidade, fica mais fácil apresentar a lógica por trás da ciência de dados para diferentes departamentos dentro da empresa. Assim, é possível reforçar as justificativas para determinadas tomadas de decisão, ou então apresentar os argumentos que mostram por que é preciso fazer adequações, mudanças ou adotar determinadas estratégias.

Mas antes de utilizar a explicabilidade é preciso ponderar se ela é realmente necessária. Nem sempre a lógica por trás de um determinado modelo de análise de dados é de fato complexa. Em outras situações, trabalhamos com uma baixa quantidade de informações que, por si só, são autoexplicativas e não precisam de maiores detalhes.

Quando temos processos bem definidos de transformação das informações, não há necessidade de trazer justificativa para os resultados. É o que acontece, por exemplo, em processos ETL, modelos simples de previsão (como regressão linear) ou de clusterização (como por regras de negócio). Afinal, os resultados são muito intuitivos.

Assim, podemos reservar a explicabilidade para os métodos mais complexos. Ela é uma grande aliada, por exemplo, na análise de dados volumosos e na hora de explicar sobre a Inteligência Artificial e o machine learning. Isso porque ajuda a traduzir a matemática envolvida no processo de treinamento das máquinas, facilitando a compreensão da dinâmica e os resultados possíveis.

Como os métodos de explicabilidade são utilizados?

Em certas situações, uma análise visual dos dados pode ser suficiente para chegar à conclusão dos motivos do resultado entregue por um modelo. Entretanto, em casos com mais variáveis ou com um grande volume de informação, a análise visual seria impossível, o que leva à necessidade de uso da explicabilidade.

Ela pode ser aplicada por meio de métodos como K-Means, utilizando a biblioteca SciKit-Learn para Phyton. Contudo, a forma de utilização dos métodos de explicabilidade é muito vasta e depende de cada situação.

Problemas que envolvem métodos avançados e diversas etapas de inteligência precisam de estudos mais aprofundados de explicabilidade. Em todas as situações é possível obter o conhecimento tanto pelo método externo quanto o interno.

Perceba que em ambas as situações é preciso conhecimento técnico para aplicar a explicabilidade em ciência de dados. Afinal, conforme você viu, cada um dos dois métodos exige o domínio de determinados saberes para que possa ser aplicado de forma eficiente.

A explicabilidade facilita a compreensão dos modelos computacionais e estatísticos e dos resultados que eles entregam. Tudo isso também favorece a aplicação estratégica deles dentro das empresas, para solucionar problemas, atender demandas e trazer mais precisão e firmeza para as tomadas de decisão.

Mas não se esqueça de que nem sempre há necessidade de usar a explicabilidade para fazer análises. Portanto, cabe identificar essa necessidade de acordo com a complexidade do processo e conforme as demandas por justificativas para resultados, seja dentro da própria empresa ou para clientes.

Já que estamos falando sobre ciências de dados e predição, confira neste outro artigo como utilizar a análise de dados para a previsão de demanda e modelagem do futuro.