Outubro Rosa: carta aberta de Elaine que venceu a luta contra o câncer de mama!

 

"Há um ano atrás eu estava em tratamento de combate ao câncer de mama. E hoje após finalizar quimioterapia, radioterapia e a imunoterapia, posso dizer que faço parte da estatística que fazendo a prevenção, exames anuais, diagnóstico precoce e apoio médico e familiar, é possível vencer esta doença."
Conta Elaine Ferreira, Gerente de Negócios Scala.

Todos os anos são descobertos 66.280 novos casos de câncer de mama no Brasil, é o mais comum entre as mulheres e também a principal causa de morte por câncer no país. Mas se descoberto em estágio inicial, as chances de cura são de até 95%. 

A luta contra o câncer de mama é uma jornada cheia de desafios e transformação. Os desafios foram vários, porem a vontade de viver, e entender que tudo passa, foi maior que os desafios que eu tive durante o tratamento.   

O primeiro desafio que a maioria das mulheres é a ação de fazer o exame de mamografia (o principal exame para diagnosticar) e durante o meu processo , várias amigas chegaram a dizer que não faziam o exames a anos, e isto me assuntou muito, pois o pensamento que predomina na maioria (independente do gênero) a frase é a mesma: "quem procura acha" – que vem de um pensamento do século passado, onde os recursos e tecnologia estavam em evolução e as chances de curas não eram tão expressivas como hoje.

Precisamos deixar este pensamento no passado e agir preventivamente com a nossa saúde, pois sem o diagnostico precoce as coisas ficam bem mais complicadas. Então, acredite, o melhor caminho sempre é a PREVENÇÂO!

E quais foram alguns dos desafios que enfrentei? 

1 – O cabelo caiu e fiquei sem sobrancelha;

2 – O tratamento antecipou a minha menopausa;

3 – Não dormia mais uma noite de sono continua;

4 – Afastamento de amigos;

5 – Não poder fazer unha, pintar o cabelos. 

E como lidei com tudo isto e muitas outras situações? Com um único pensamento – estou renovando tudo na minha vida – o que adianta a vaidade se eu não estiver viva?  

Então sempre me olhava no espelho e dizia – hoje estou melhor que ontem e cada dia irei me cuidar mais. Os amigos, se renovam, as noites de sono vão melhorando e tem solução , e depois de um ano pude fazer a unha e cabelo cresceu forte, lindo e amei toda renovação. 

E vocês podem estar perguntando – Mas Elaine da onde você tirou forças?
A resposta é: do autoconhecimento, da minha espiritualidade e amor incondicional da minha família. 

O autoconhecimento é uma jornada que iniciei a muitos anos na minha vida, sempre tive sede de me conhecer melhor, para sentir profundamente a minha essência e cada dia me tornar um ser humano melhor. Isto é um trabalho diário, de se olhar e entender o que pode ser mudado. E o autoconhecimento tem ligação direta com a espiritualidade, sou católica e respeito todas as religiões, diariamente tenho meu momento de especial para alimentar o meu espírito, assim como faço meus exercícios diários na academia e também tenho hábito de ler, ouvir ensinamentos através da filosofia, cuido da minha mente, corpo e espírito. Com esse autocuidado eu me torno cada dia mais confiante e feliz. 

 

Prevenir, Tratar e Curar!

O auto cuidado é uma responsabilidade que cabe a nós, cuide-se primeiro, pra depois cuidar dos outros, pois só podemos cuidar de alguém se estamos bem. Lembrem-se da tríade poderosa num tratamento, você faz a sua parte, os médicos fazem a deles e Deus cuida de tudo.  

O livro "Vencer o Câncer de Mama", é uma obra coordenada pelos oncologistas Antônio Carlos Buzaid, Fernando Maluf e Debora Gagliato, que aborda a doença nos mais diversos aspectos. Este livro me ajudou muito a entender todo processo de aceitação e também a enxergar o que eu poderia melhorar na minha qualidade de vida, que foi uma das grandes transformações que vivi, adquirindo novos hábitos pro resto da minha vida.

A  revisada, conta com um novo capítulo, que destaca mais uma inovação no tratamento: os anticorpos conjugados à droga. Trata-se de uma classe terapêutica em expansão, que pretende minimizar os danos às células saudáveis e ser mais eficiente contra as células doentes.  A medicina avança a todo momento, então vamos nos prevenir para que possamos usufruir de um tratamento que nos ajude a ter mais vida e vida em abundancia. 

Acessem no link abaixo a nova edição:  

VENCER O CÂNCER DE MAMA – 3ª EDIÇÃO 

Autores: Antonio Carlos Buzaid, Fernando Maluf e Debora Gagliato 
Realização: Instituto Vencer o Câncer
Apoio: BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo 

Para baixar o livro clique aqui 

 

CAFÉ ROSA SCALA: ESPECIAL OUTUBRO ROSA.

Na próxima sexta-feira, dia 21 de outubro, teremos um encontro super especial com todas as mulheres da Scala. Faremos um café rosa a partir das 15h presencialmente em São Paulo e online, com roda de conversa com especialistas e apoiadores da causa, será uma tarde muito gostosa e cheia de informações sobre essa causa tão importante. 

E queremos compartilhar e contribuir com o trabalho social incrível da ONG Américas Amigas. Fundada em 2009, a Américas Amigas é uma Organização da Sociedade Civil (OSCIP) e Entidade Promotora dos Direitos Humanos que combate o câncer de mama. Que tem como missão promover, em território nacional, a queda da mortalidade por câncer de mama para a população em situação de vulnerabilidade social por meio de conscientização, informação e acesso à detecção e ao diagnóstico precoce da doença.

Suas ações estão baseadas em três pilares principais:
- Programa de doação de equipamentos e insumos;
- Programa de Capacitação e treinamento;
- Programa de doação de exames.
Esses três pilares estão permeados por iniciativas de conscientização e informação sobre a doença.


‍Para saber mais sobre esse projeto acesse: https://www.americasamigas.org.br/old-home

 


AIOps: quais os seus usos e benefícios para as empresas?

Alguns recursos presentes no mercado de tecnologia podem ajudar a identificar e solucionar problemas de TI mais rapidamente, permitindo que as empresas implementem novas soluções de forma mais eficiente. Esse é o caso da AIOps.

Essas operações especiais de desenvolvimento e implementação de ferramentas altamente complexas pode ajudar a reduzir o tempo gasto em tarefas manuais, liberando mais tempo para que as equipes se concentrem em outras áreas.

Você vai conferir, ao longo do artigo, tudo sobre o que é o AIOps e como ele pode interferir para um melhor andamento dos processos de sua empresa. Veremos como funciona e como pode ser melhor aplicado para superar a concorrência e crescer no mercado. Acompanhe!

O que é AIOps e como funciona?

A AIOps ("Artificial Intelligence for IT Operations" ou "Operações baseadas em Inteligência Artificial", em português) é a aplicação da Inteligência Artificial para o gerenciamento e monitoramento de operações de TI. Ela pode ajudar a automatizar tarefas de gerenciamento de operações, monitorar o desempenho e a saúde dos sistemas e aplicativos e fornecer insights para melhorar a eficiência.

Também podemos dizer que a AIOps é a junção de Inteligência Artificial, automação e operações de TI. A ideia principal é usar a Inteligência Artificial para automatizar as tarefas repetitivas e, assim, melhorar a eficiência das operações.

É um fato que a automação de tarefas de TI podem ajudar a diminuir o tempo gasto em tarefas manuais, como a criação e gerenciamento de usuários. Além disso, a Inteligência Artificial pode ajudar a monitorar e diagnosticar problemas de TI, o que tende a evitar interrupções no serviço.

Quais são os principais usos e benefícios da AIOps para as empresas?

Os principais usos e benefícios da AIOps para as empresas podem incluir a Automatização de tarefas de gerenciamento de inúmeras operações presentes no cotidiano das empresas. Ela pode ajudar a automatizar tarefas de gerenciamento dessas operações, incluindo o provisionamento de recursos, o monitoramento de sistemas e aplicativos e a solução de problemas.

O monitoramento do desempenho e da saúde dos sistemas e aplicativos é outra parte muito importante, pois as ações da AIOps ajudam no favorecimento desses processos, otimizando os sistemas e aplicativos e fornecendo insights para melhorar a eficiência. Com isso, é praticamente garantido o fornecimento de insights para melhorias.

Quais são os pilares do AIOps?

Observabilidade, inteligência e sustentação da operação de forma automatizada são os principais pilares dessa solução. A AIOps pode ajudar a automatizar tarefas de gerenciamento de operações, monitorar o desempenho e a saúde dos sistemas e aplicativos e fornecer insights para melhorar a eficiência. Entenda!

Observabilidade

É a capacidade de monitorar e gerenciar sistemas e aplicativos para detectar e diagnosticar problemas. A observabilidade fornece insights sobre o desempenho do sistema e ajuda a identificar problemas antes que eles causem interrupções no serviço.

Inteligência

A inteligência é a capacidade de usar os dados coletados para detectar padrões e tomar decisões. Ou seja, a Inteligência Artificial pode ajudar a monitorar o desempenho dos sistemas e aplicativos e detectar problemas em potencial. Também pode fornecer insights para melhorar a eficiência das operações.

Sustentação da operação

A sustentação da operação é a capacidade de automatizar tarefas de gerenciamento de operações para melhorar a eficiência. A automação de tarefas pode ajudar a diminuir o tempo gasto em tarefas manuais, como a criação e gerenciamento de usuários. Além disso, a Inteligência Artificial auxilia a monitorar e diagnosticar problemas de TI, o que pode ajudar a evitar interrupções no serviço.

Gerenciamento

Gerenciamento de incidentes é o processo de identificar, diagnosticar e resolver problemas de TI enfrentados. Ele pode ajudar a melhorar a disponibilidade e o desempenho dos sistemas e aplicativos, além de reduzir o tempo gasto para resolver problemas. O mesmo acontece com os gerenciamentos de configuração e de mudanças necessárias.

Trata-se do processo de gerenciar as configurações dos sistemas e aplicativos. O gerenciamento de configuração pode ajudar a garantir que os sistemas e aplicativos estejam configurados de maneira consistente e que as alterações sejam documentadas e rastreáveis. Já o gerenciamento responsável pelas mudanças ajudam a garantir que as alterações sejam implementadas de maneira controlada e que os impactos das mudanças sejam minimizados.

Como garantir uma AIOps eficiente para sua empresa?

Como você já sabe, AIOps é uma solução que junta Inteligência Artificial com processos otimizados para monitorar os sistemas em tempo real. A finalidade é fornecer dados precisos para a tomada de decisões estratégicas. Como é uma solução muito completa, é possível utilizar AIOps para diversos fins. Acompanhe os principais usos para a sua empresa.

Análise preditiva e ações automáticas

Análise preditiva é um tipo de análise de dados que usa técnicas de aprendizado de máquina para conduzir previsões sobre eventos futuros. As previsões podem ser baseadas em eventos passados ou em dados atuais. A análise preditiva pode ser usada para prever eventos, como a demanda de um produto, o resultado de um jogo ou a probabilidade de uma pessoa contrair uma doença.

A AIOps usa análise preditiva para monitorar o desempenho e a saúde dos sistemas e aplicativos. Já as Ações automáticas são ações tomadas pelo sistema sem a intervenção humana. A AIOps usa a Inteligência Artificial para analisar dados e tomar ações automáticas para solucionar problemas.

Detecção de padrões

Permite que os usuários reduzam os tempos de inatividade, mantenham a produtividade e aumentem a eficiência de suas equipes. Como uma plataforma de integração de dados também está alinhada ao objetivo da AIOps, simplifica o processo de integração e preparação de dados. Isso leva a uma maior eficiência operacional e ao acesso a informações importantes para que os usuários possam tomar decisões de negócios baseadas em dados mais rapidamente.

Identificação de problemas

O método de identificação de problemas baseia-se em um conjunto de perguntas que devem ser feitas ao longo do ciclo de operações, a fim de identificar e priorizar problemas. A AIOps segue um ciclo de operações semelhante, que envolve monitorar, gerenciar, otimizar e, finalmente, automatizar. Como resultado, as perguntas de identificação de problemas podem ser aplicadas à AIOps.

AIOps pode ser extremamente benéfico para as empresas, porque permite que os dados sejam centralizados e monitorados de forma eficiente. Além disso, ela pode ajudar a diminuir o número de falhas e aumentar a produtividade. Por esse motivo, vem se tornando cada vez mais popular entre as empresas.

Como vimos, a AIOps é uma solução completa que pode ser usada para diversos fins, como análise preditiva, ações automáticas, detecção de padrões e identificação de problemas. Sua implementação pode ser feita de diversas maneiras, dependendo das necessidades da empresa. Ela pode ser implementada usando diferentes ferramentas, e a equipe de AIOps pode ser integrada às ferramentas de monitoramento já existentes na empresa.

Ficou com alguma dúvida sobre o tema? Deixe agora mesmo o seu comentário aqui — queremos ouvir a sua opinião!


Como realizar a migração para nuvem? Confira 6 dicas!

As empresas precisam se modernizar para se manterem competitivas. Isso significa que elas precisam se adaptar às mudanças tecnológicas e às novas demandas do mercado. A modernização dos processos é necessária para aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a qualidade dos produtos e serviços. Assim, fazer a migração para nuvem de seu sistema pode ser uma excelente solução.

Por esse motivo, decidimos trazer mais sobre este tema para você. Durante o artigo, você vai conferir os principais aspectos que compõem esses recursos e ferramentas. Veremos como essa tecnologia pode ajudar, com várias dicas valiosas que, certamente, vão auxiliar muito em seu processo de decisão, trazendo a melhor solução de acordo as suas necessidades.

Afinal, o que é a migração para nuvem?

A migração para a nuvem é um processo pelo qual os dados e informações são transferidos da sua localização atual (infraestrutura física) para um servidor na nuvem (infraestrutura digital). O processo pode ser automatizado ou manual, dependendo das necessidades da sua empresa.

Essas ações também podem envolver a migração de um servidor local para uma plataforma de nuvem (ou a migração de um aplicativo). A migração de dados para a nuvem pode ser necessária para que as empresas possam acessar seus dados a partir de qualquer lugar, para poderem colaborar com os dados de forma mais eficiente ou liberar espaço local.

Por que essa mudança vale a pena?

A migração para a nuvem pode oferecer muitos benefícios às empresas, incluindo maior flexibilidade, escalabilidade e colaboração. Além disso, a nuvem pode oferecer maior segurança do que os ambientes locais, pois os dados são armazenados em servidores remotos e podem ser acessados por meio de uma conexão segura à internet.

Qual é a melhor jornada para migrar os seus dados para a nuvem?

Existem muitas maneiras de migrar os seus dados para a nuvem, e a melhor jornada dependerá do seu ambiente atual e dos seus objetivos.

Para migrar um data center para uma plataforma de nuvem, sua empresa poderá usar ferramentas de migração a fim de mover seus dados para o ambiente remoto. Se estiver migrando um aplicativo para uma plataforma de nuvem, poderá utilizar ferramentas de conteinerização para facilitar essa migração.

Essas são soluções que dependem de profissionais altamente especializados. Mas existem também ferramentas de virtualização — para criar uma máquina virtual na nuvem e mover seus dados para lá. Confira algumas dicas especiais sobre o tema.

1. Verifique se a transformação da sua empresa é viável

Para começar, é importante que você avalie se é possível e vantajoso migrar seus dados para a nuvem. Na maioria dos casos, a migração pode ser a melhor solução, pois atende às dinâmicas presentes no mercado, otimizando a produtividade, a segurança e a organização. Às vezes, pode ser muito custosa a modificação e adequação dos processos internos.

Aqui, é muito importante entender que planejar e se organizar é essencial para a tarefa de evolução tecnológica do seu negócio.

2. Otimize seus dados

Uma vez que você tenha decidido que a migração é a melhor solução, é importante otimizar seus dados para que a migração seja mais eficiente. Isso significa reduzir o tamanho de seus arquivos e, consequentemente, o tempo de migração e o custo dessa operação.

Dependendo do seu objetivo, a otimização de dados pode ser feita de diversas maneiras. Para uma migração de data center, por exemplo, é importante otimizar a forma que acontece o armazenamento, optando por ferramentas mais dinâmicas. Para uma migração de aplicativo, é importante otimizar o código-fonte de modo que ele seja mais leve e fácil de ser migrado.

3. Escolha a melhor solução de migração e a melhor plataforma

Existem diversas ferramentas de migração disponíveis no mercado. Uma vez que você tenha decidido pela migração, é importante escolher a plataforma de nuvem que melhor atenda às suas necessidades.

Existem diversas plataformas de nuvem disponíveis, como RedHat, Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure e Google Cloud Platform (GCP). Cada uma delas oferece diferentes vantagens e dinâmicas importantes para seu negócio — avaliar qual a melhor delas para sua empresa faz parte de todo o processo.

4. Prepare a equipe

Muitas vezes, a migração para a nuvem envolve a contratação de uma equipe de profissionais especializados para cuidar dessa migração. Eles serão responsáveis pelo gerenciamento do seu ambiente na nuvem e pelo suporte técnico.

Além disso, você precisará de um profissional de TI para monitorar o seu ambiente e garantir que tudo esteja funcionando corretamente. Nesse caso, você pode contar com especialistas de DevOps da Scala e o oferecimento do melhor serviço personalizado conforme as necessidades de sua empresa.

5. Crie um cronograma e escolha a ferramenta certa

O primeiro passo é criar um cronograma de migração, que deve considerar o tempo necessário para selecionar, classificar e mover os dados para a nuvem. Se a migração for complexa, pode ser necessário dividir o processo em etapas.

Além disso, existem muitas ferramentas que podem ajudar na migração de dados para a nuvem, como AWS Database, Azure Migration, Google Cloud, entre outros. Cada uma dessas ferramentas tem suas vantagens e desvantagens, sendo importante analisar qual se adapta melhor às suas demandas.

6. Escolha o melhor modelo e defina um plano de integração

Para migrar para a nuvem, vale considerar o modelo de cloud certo para a sua aplicação e os requisitos de TI da sua organização. Além disso, é crucial definir um plano de integração bem estruturado para garantir que a migração seja bem-sucedida.

Por essas razões, é essencial contar com uma equipe de uma parceria especializada na área para ajudar a conduzir a migração. E entenda que, se os seus dados não estiverem em um formato que permita uma migração eficiente, ou se a migração for muito onerosa (em relação aos custos ou benefícios), a nuvem pode não ser a melhor opção para seus serviços.

A melhor jornada para migrar os seus dados para a nuvem depende do seu ambiente atual e dos seus objetivos. Otimizar os seus dados para a migração e contar com uma parceria especializada na área pode facilitar o processo e garantir que ele seja bem-sucedido.

Para isso, é importante considerar o modelo de nuvem certo para a sua aplicação, ferramentas e os requisitos de TI da sua organização. Inclusive, a Scala Stefanini pode ajudar muito nesse processo e com os mais diversos diferenciais oferecidos na área.

Então, fique à vontade para entrar agora mesmo em contato conosco e saber quais são as melhores novidades de migrar para a nuvem e acelerar a evolução dos seus negócios.


Segurança cognitiva: o que esperar dessa área?

As mudanças tecnológicas têm sido cada vez mais rápidas e intensas para as empresas, demandando um grande esforço para que as companhias se mantenham atualizadas e competitivas. Isso porque as inovações tecnológicas são determinantes para o sucesso dos negócios de maneira geral, uma vez que impactam diretamente na produtividade, na redução de custos e no aumento da receita. A segurança cognitiva é uma dessas novidades e é o tema do artigo de hoje.

Diante dessas questões, fica evidente a importância da adoção de novas medidas para garantir que as companhias estejam sempre alinhadas com as tendências da tecnologia e a demanda dos consumidores — e para não ser um alvo fácil: não só da concorrência, mas também de agentes e organizações maliciosas.

Saiba que esses últimos que citamos estão à espreita, prontos para sequestrar seus dados e fazer com eles o que bem entenderem. Por esse motivo, é crucial o entendimento de qualquer gestor, executivo ou profissional técnico dessa área sobre o assunto. Assim, fazer com que a sua rede esteja sempre segura pode ser mais fácil (utilizando as ferramentas corretas).

Durante o artigo, você vai ver que o avanço tecnológico também pode ser um alívio para seus negócios, proporcionando facilidades que antes não seriam possíveis. Continue sua leitura para descobrir mais sobre o tema.

O que é a segurança cognitiva?

A segurança cognitiva é uma área da segurança da informação que ganha crescente importância e espaço de discussão nas empresas mais modernas do mercado.

Essa área trata da proteção dos sistemas e das informações das organizações públicas e privadas contra ataques cibernéticos — além de buscar meios para melhorar a segurança do usuário final, já que muitas dessas ferramentas podem funcionar de forma autônoma.

Por meio de aplicações avançadas de Machine Learning e de Inteligência Artificial, os sistemas de segurança cognitiva funcionam “estudando” constantemente seus próprios usuários. Dessa forma, o próprio sistema consegue identificar padrões, antes invisíveis a olho humano, sem ajuda dessas aplicações.

O conjunto de procedimentos está, em sua maior parte, tanto baseados na Ciência da Computação, quanto nos princípios da Psicologia. A partir do aprimoramento e da aplicação de técnicas sofisticadas, as análises desses comportamentos também têm a capacidade de identificar os padrões de um potencial ataque em tempo real em uma rede corporativa.

Realmente as empresas estão investindo nesse tipo de solução?

Sim, as empresas estão mais conscientes da importância da segurança cognitiva a cada momento. As organizações estão investindo consideravelmente nessa área. Em 2022, por exemplo, o investimento anual na área de Inteligência Artificial chegou a superar 80 bi de dólares e tem previsão de constante aumento para os próximos anos — então, dá para ter uma ideia bem clara sobre a importância que vem sendo dada a esses temas no mundo todo.

Outra questão, também importante de ser considerada, são os recentes avanços tecnológicos que permitiram a criação de novas ferramentas e técnicas para melhorar a segurança dos dados, processados e armazenados pelas companhias diariamente. As soluções disponíveis no mercado para aumentar a segurança cognitiva das empresas incluem o desenvolvimento de políticas e procedimentos adequados, além da implementação de tecnologias avançadas, como firewalls inteligentes e sistemas anti-falsificação autônomos.

De que forma a segurança cognitiva pode ajudar a melhorar os sistemas e processos da minha empresa?

Permitindo que as pessoas tomem decisões mais conscientes e racionais, a segurança cognitiva é uma ferramenta que auxilia na identificação de riscos e de problemas em determinado sistema em que ela é aplicada. Isso significa que as chances de erros humanos diminuirão, pois as pessoas estarão avisadas dos possíveis riscos ou informadas sobre o que precisam resolver. Entenda como isso é realizado, na prática, nos próximos tópicos!

Cresça cada vez mais rápido e de forma inteligente

A segurança cognitiva pode contribuir para um ambiente de trabalho mais dinâmico, já que as pessoas serão incentivadas a compartilhar informações sobre os dados que acompanham diariamente em suas funções por meio de sistemas que implementam o recurso.

Essas facilidades auxiliam as empresas a crescerem de forma mais rápida e inteligente, pois elas permitem que os sistemas identifiquem padrões antes invisíveis a olho nu e que, muitas vezes, só por meio de um número muito grande de dados (o big data) poderiam ser detectados.

Dessa forma, as equipes e as organizações podem tomar medidas preventivas contra possíveis ataques cibernéticos, brechas na segurança e melhorar a conexão para o usuário final.

Crie novas ferramentas e aprimore seus serviços e produtos

Precisa de um sistema que seja integrado com os recursos já utilizados por seu negócio? É importante compreender que as ferramentas da área de Segurança Cognitiva são extremamente moldáveis para sua necessidade. Um bom exemplo de um novo modelo de aplicação desses sistemas é o sistema de Análise Preditiva, utilizado aqui na Scala.

Trata-se de uma ferramenta que aplica tudo em termos de inovação na área de Ciência de Dados em benefício de sua empresa.

Com a aplicação de ferramentas desse tipo, associada às implementações de recursos da segurança cognitiva, seus analistas podem, além de determinar quais variáveis estão estatisticamente relacionadas a um evento, verificar se existe algo de errado ou se houve qualquer tentativa de quebra de segurança em algum momento, em tempo real.

Para isso, são usadas várias técnicas de tomada de decisão (como redes neurais, regras de probabilidade condicional, além de outros sistemas) e, assim, é possível visualizar a totalidade e a complexidade por trás de uma rede de Internet.

É importante entender como os sistemas de Machine Learning e Inteligência Artificial ajudaram a tecnologia a dar um passo importante, mais realista e preciso para seu negócio.

Os dados da sua empresa são um recurso importantíssimo

Os dados gerados pela sua empresa hoje são um recurso muito valioso. Com ele, seus executivos e gestores têm melhores e mais possibilidades de margens para abordar um problema. Um exemplo disso são as plataformas de analytics, que têm sido uma ferramenta indispensável para muitos negócios. Dada a importância desse recurso, é importante cuidar muito bem dele.

A Cibersegurança Cognitiva, como também o principal tema deste artigo é chamado, vai sempre buscar, portanto, garantir que sua rede esteja protegida ao máximo de qualquer risco de invasão por agente não autorizado. Como a tecnologia dos dispositivos também está avançando, tem se tornando mais fácil ser alvo de ataques. Por isso é requerida atenção redobrada, e as ferramentas de Big Data, Machine Learning e Inteligência Artificial existem para ajudar nesse processo.

Concluindo, vimos no decorrer do artigo que a segurança cognitiva é a área da TI que cuida da segurança das suas conexões e dos seus dados de maneira autônoma e mais independente de ações humanas. Acompanhamos que seu desenvolvimento tem sido realizado por meio da aplicação de relativamente recentes novidades da tecnologia e tem ajudado na detecção de invasões e tentativas de fraude no momento em que elas acontecem.

Quer mais facilidade para sua empresa? Acesse o site da Scala e confira tudo que podemos oferecer para ajudar seu negócio a ir cada vez mais longe! Não deixe de falar com nossos especialistas se precisar de qualquer ajuda.


Mundo metaverso: o que você mais precisa saber sobre esse universo

A cultura de inovação é um dos principais motores da sociedade, o que se manifesta especialmente em campos como a ciência e a tecnologia. Por isso, aproveitamos o momento para falar sobre uma das principais tendências do momento — o mundo metaverso. Assim como outras tecnologias relacionadas, como blockchain e criptomoedas, o tema causa muita curiosidade.

Por isso, elaboramos este material completo sobre o assunto. O nosso objetivo é retratar tudo o que você precisa saber sobre o metaverso para entender o que está acontecendo e o que pode vir a acontecer no futuro, sobretudo em termos de inovação, soluções, riscos, desafios e oportunidades. Então, não perca tempo e acompanhe!

O que é o metaverso?

Em um primeiro momento, assim como outras tecnologias, o metaverso não surgiu como uma implementação técnica, mas sim como uma ideia criativa e um tanto vaga. O termo em si foi originado em 1992, quando apareceu pela primeira vez em um romance de ficção científica chamado Snow Crash — no Brasil, publicado tanto como Nevasca quanto pelo nome original.

A criação do termo

O autor, Neal Stephenson, foi o responsável por dar nome e estética a uma ideia que já fazia parte dos sonhos dos entusiastas e tecnologistas. A palavra em si é um neologismo, pois foi formada a partir da junção de duas palavras de idiomas diferentes: meta do grego e -verse de universe, que é universo em inglês.

Meta, enquanto termo filosófico, é aquilo que está além do sentido primário. Nesse sentido, para Stephenson, metaverse foi o termo perfeito para definir um mundo virtual, no qual pessoas interagiam por meio de seus avatares digitais — ou seja, um mundo que está além do mundo primário, um universo paralelo e digitalizado.

De 1992 para cá, mais de 30 anos se passaram e muita coisa mudou, sobretudo quando pensamos em interação digital. De certa forma, sempre existiram metaversos — a diferença era o nome e um nível de fidelidade diferente. Jogos online e salas de bate-papo sempre foram uma iteração fiel do conceito, mas a barreira de imersão era muito presente.

O dilema da imersão

Não importa o quão boa seja a experiência, sem realmente imergir no universo, mergulhando os sentidos por completo, é muito difícil acreditar que você está em uma realidade paralela. Mas, como dissemos, muita coisa aconteceu nos últimos 30 anos, especialmente no avanço dos chips gráficos e na miniaturização da tecnologia.

Hoje, já existem um mercado muito forte de dispositivos e experiências de realidade virtual que são “infinitamente” mais poderosos que as soluções da década de 1990 e que custam uma fração do preço. Conforme a realidade virtual se populariza, mais desenvolvedores e produtoras desenvolvem produtos, soluções e experiências para esse mercado.

Paralelo a isso, tecnologias como blockchain e conceitos como a criptoeconomia encontraram nessa tendência um terreno fértil para alavancar suas iniciativas no mercado. Hoje, é perfeitamente possível imaginar um futuro em que a realidade paralela e virtual de alguns metaversos seja tão produtiva e interessante quanto a realidade presencial e física.

Quais as principais particularidades de um mundo metaverso?

Um ponto interessante sobre o metaverso é que, tanto hoje quanto no futuro, não há apenas um metaverso, mas uma série de metaversos — da mesma forma que não existe apenas um jogo, uma rede social ou um aplicativo de mensagens no mercado, mas sim uma série de soluções concorrentes em cada segmento e mercado. O mesmo acontecerá com os metaversos.

Aqui, cabe antecipar que as soluções líderes desse mercado, provavelmente, apresentarão um modelo de faturamento misto, algo que combine o faturamento via publicidade que vemos nas redes sociais com o recolhimento de taxas por vendas de softwares, ativos e experiências, como as lojas de aplicativo e in app stores dos jogos e seus artigos.

Além disso, também é possível imaginar algum metaverso que disponibilize todas as suas experiências por meio de um modelo de faturamento recorrente, como as assinaturas — pense em algo como uma Netflix da realidade virtual em termos de filmes, experiências e afins. É possível que a própria Netflix já considere isso com seus squads de produto, pesquisa e desenvolvimento.

Por fim, vale notar como algumas empresas estão particularmente bem posicionadas para capitalizar esse mercado. Nvidia e Qualcomm, por exemplo, são expoentes na fabricação de chips gráficos. A Qualcomm, inclusive, é uma proponente para dominar o fornecimento de chips aos dispositivos de VR que não se conectam a outra máquina.

Por outro lado, empresas como Google, Microsoft e Apple contam com recursos suficientes para testar todo tipo de iteração possível. Já outras empresas, como a Nike e outras marcas, já identificaram a importância de um marketing onipresente, estampando a marca e vendendo seus produtos em todos as instâncias e universos possíveis.

Por mais inusitado que isso pareça, vale lembrar que essa não é uma estratégia de outro mundo. Em 2007, o Bradesco já contava com agências bancárias dentro do metaverso mais popular à época, o Second Life. Eventualmente, o jogo perdeu tração, mas o investimento nesse tipo de iniciativa é uma aposta consciente, sem compromisso com o resultado.

Quais os principais receios em relação ao mundo metaverso?

Por fim, vale destacar os receios em relação ao metaverso. Por estar fortemente ligado à criptoeconomia e ao espírito descentralizador e autônomo dessa tendência, muitos metaversos ainda contam com problemas críticos de compliance, transparência e governança de dados.

Com o tempo, os usuários passam a orbitar em torno das soluções que oferecem o melhor retorno em termos de entretenimento, conforto, segurança e praticidade. Por enquanto, não há um líder claro. Tudo indica que a Meta, antigo Facebook, será o principal nome do mercado — tanto por ser a maior fabricante de dispositivos de realidade virtual quanto por assumir uma nova identidade quase que inteiramente voltada a essa tendência.

Por fim, vale notar como o metaverso e seus mundos podem criar um número gigantesco de novas oportunidades no mercado, tanto para criadores de itens digitais, quanto para startups de tecnologia aplicada, como IaaS, MaaS e afins, visto que infraestrutura, monitoramento e cibersegurança serão pautas críticas para a estabilidade e popularização desse mercado.

E então, gostou deste post especial sobre o mundo metaverso? Então, aproveite para garantir o recebimento de mais conteúdos como este, seguindo a Scala no LinkedIn!


Scala participa do evento IM ONE LATAM em Orlando - USA

Fomos convidados pela Ingram Micro Brasil, o maior distribuidor de soluções de tecnologia do mundo, para participar do evento IM ONE LATAM em Orlando  - USA, de 6 a 9 de setembro, que reuniu seus executivos, os maiores parceiros de todos os países da América Latina e os principais fabricantes de soluções, somando aproximadamente 700 participantes. Também estiveram presentes o Nivaldo e a Shirley, nossos sócios na N1IT e aproveitamos para apresentar um ao outro os amigos que já conhecíamos e que podem gerar negócios para nossas empresas. 

O evento foi muito interessante, com várias palestras mostrando as principais tendências tecnológicas para atender às necessidades do mercado e foi muito celebrado por todos os participantes, após a interrupção dos últimos anos devido à COVID. Além de rever presencialmente vários amigos, aproveitei para conhecer novas empresas de toda LATAM e iniciar tratativas para possíveis parcerias que possam acelerar o crescimento da Scala não só no Brasil, como em outros países.   

Todos fabricantes de tecnologia tiveram a mesma percepção de que a pandemia de covid-19 acelerou em diversos anos a digitalização das interações entre clientes e empresas e a média de consumidores digitais das empresas aumentou de 20% em 2018 para 58% em 2020 e segue crescendo. Isto fez com que as empresas investissem muito em modernização de suas aplicações. Os consumidores mudaram rapidamente para o consumo em soluções online.  A expectativa é que somente o trabalho remoto que cresceu muito e ainda cresce, vai gerar perto de 50 bilhões de dólares de negócios em 2024 e Cibersegurança 204 Bilhões de dólares. 

Nas palestras dos fabricantes pudemos ver que estamos no caminho certo na definição de nosso portfólio de ofertas, pois tais fabricantes ressaltaram as tendências das demandas mundiais de tecnologia e destacaram: Data Fabric & AI, Business Automation, Observability e Security. 

Outro fator destacado foi a importância de termos um cliente satisfeito e isto também estamos trabalhando forte com nossa área de “Customer Success”. 

Por fim, fiquei muito impressionado e obviamente satisfeito por ter sido convidado por vários fabricantes e parceiros para falar sobre nossos negócios e oportunidade de fazermos negócios juntos e isto mais uma vez demonstra que somos uma empresa séria, muito reconhecida pelo mercado e estamos no caminho certo!!! 

Grande abraço a todos. 

 


Entenda como funciona a blockchain e quais as vantagens dessa tecnologia

Com protocolos digitais cada vez mais baseados em criptografia, negócios de toda parte começaram a adotar essa solução para melhor gerenciamento dos riscos operacionais — geralmente relacionados aos processos das áreas da Logística e da Segurança da Informação. Por esse motivo, muitos têm dúvida sobre como funciona a blockchain, uma tecnologia que vem sendo aplicada em várias dessas áreas, inclusive no universo corporativo.

Como você vai ver, esse modelo de rede, embora descentralizado, permite que haja confirmação sobre as informações registradas sem a necessidade de um intermediário. Por meio dessa característica, torna-se seguro e confiável construir contratos inteligentes entre partes desconhecidas e ao transacionar por meio da Internet.

Se quiser saber mais sobre o que é a blockchain, entender como ela funciona e se ela é realmente segura, continue sua leitura. Nas próximas linhas, você vai poder conferir um apanhado sobre os principais aspectos dessa tecnologia, qual a sua relação com criptomoedas e detalhes sobre o seu funcionamento. Vamos lá?

Entenda como funciona a blockchain, como ela surgiu e seus principais detalhes

A blockchain é uma tecnologia criada para ser muito semelhante a um livro contábil distribuído, compartilhado e imutável hospedado na internet. Todos os dias, são registradas centenas de milhares de transações P2P (peer-to-peer, modelo de conexão "entre pares") em todo o mundo. Esse modelo é muito utilizado com os arquivos torrent, um tipo de distribuição de arquivos pela tnternet que usa a solução da blockchain em seu funcionamento.

Antes da sua invenção, quaisquer transações financeiras deveriam ser registradas pelos bancos centrais. Essas instituições, quase sempre públicas nos maiores países do mundo, têm a finalidade de manter a segurança dos fundos depositados e a fiscalização de instituições financeiras privadas. Mas havia, ali, um grande desafio: o convencional modelo apresentava problemas crônicos, como uma custosa burocracia para verificar as operações e lacunas na confiança nos governantes.

A invenção do Bitcoin e o início da era da blockchain

A solução chegou no anonimato, por meio do protocolo usado pelo Bitcoin — lançado em 2009, trata-se de uma moeda virtual criada pelo pseudônimo de Satoshi Nakamoto. A criptomoeda usava a blockchain como principal sistema para identificação das transações na nova moeda, tanto que a tecnologia blockchain foi, logo de início, reconhecida como extremamente confiável porque não dependia de um único computador ou banco, mas sim de uma rede distribuída.

Em outras palavras, o sistema de blockchain funciona como um consenso entre os participantes, com as regras para a criação de novos blocos sendo bem definidas. Ou seja, eles são um conjunto ordenado de itens cronologicamente dispostos. Cada bloco armazena informações sobre as transações anteriores — com data, horário e valor — isso tudo servirá para a identificação da ação realizada em um “código hash” (uma informação única, usada para identificar determinado bloco).

Daí o nome de "blockchain": uma "cadeia de sucessivos blocos". O sistema mantém esses dados publicamente acessíveis, possibilitando a sua autenticação.

Um pouco mais sobre o assunto: entenda o que é um hash

O hash, que acabamos de mencionar anteriormente, é calculado pelo sistema de blockchain sendo realizado a partir da implementação de complexas funções, considerando todos os dados do bloco anterior. Dessa forma, qualquer alteração nos dados antigos implica necessariamente na mudança das informações contidas no hash atual e dos subsequentes.

Nesse caso, se alguém quiser tentar adulterar esse tipo de informação, precisaria recalcular os hashes milhares (ou até milhões) de vezes por segundo para manter a consistência daquela rede de blockchain — o que tornaria praticamente impossível fazer isso (atualmente) sem ser detectado pelos outros participantes da rede.

Conheça as principais vantagens de usar a tecnologia de blockchain

As principais vantagens da blockchain são a segurança, a transparência, o livre acesso e a descentralização. A tecnologia oferece uma forma mais segura de registrar e armazenar dados, pois estes são criptografados em um bloco adicionado à rede. Além disso, como a blockchain é uma rede descentralizada (características das redes P2P), não há um único ponto de falha que possa ser explorado pelos hackers.

Sua descentralização significa que nenhuma entidade ou indivíduo tem controle sobre a rede. Em vez disso, ela é mantida coletivamente pelos seus usuários. O livre acesso que esse recurso oferece a quem utiliza permite a qualquer pessoa se tornar um participante daquela rede, sem a necessidade de intermediários.

Como você poderá conferir no próximo tópico, as operações realizadas são seguras e confiáveis, uma vez que todas as transações são registradas em um banco de dados distribuído, sendo imutáveis.

Sobre o nível de segurança de um sistema de blockchain

Enquanto a imutabilidade garante que as informações registradas na blockchain sejam permanentemente preservadas e incorruptíveis, a segurança oferecida pela tecnologia de blockchain depende muito da maneira como a rede foi configurada, como é mantida e do tipo de transações que estão sendo realizadas.

Em geral, as redes e sistemas em que as comunicações baseadas em blockchain são consideradas mais seguras que as tradicionais. Isso acontece devido aos dados serem replicados e distribuídos entre vários nós. Essa prática faz com que se dificulte para os agentes maliciosos obterem acesso em que o sistema de blockchain é aplicado.

Além disso, as transações podem ser facilmente rastreadas e verificadas por qualquer pessoa, o que torna ainda mais difícil para os criminosos cometer alguma fraude. Seja arquivos em formato torrent, sejam moedas em forma digital (Etherium e Bitcoin, por exemplo), a blockchain vem se mostrando muito segura.

No entanto, a segurança desse tipo de rede pode ser comprometida se os "nós da rede" forem mal configurados ou se as transações suspeitas realizadas na rede não forem percebidas a tempo. Por exemplo, um recente ataque à plataforma Ethereum resultou na perda de US$ 320 milhões em moedas virtuais por conta de problemas de configuração de segurança da rede blockchain do Ether, a criptomoeda da organização.

Durante o nosso artigo, exploramos os principais aspectos que envolvem o sistema de blockchain e observamos que é uma inovação interessante. Ela pode ser usada para muitas aplicações, sendo atualmente bastante conhecida por ser um elemento importante das principais moedas digitais.

É um sistema confiável e seguro, oferecendo muitos benefícios para quem usa, trazendo mais confiabilidade, transparência e livre acesso no contexto em que é aplicado. O controle do hash, característica principal e essencial para entender como funciona a blockchain, oferece às organizações a certeza de que não estão sendo invadidas (se tudo estiver bem implementado, é claro).

E você, tem alguma ideia inovadora para aplicar blockchain em sua empresa? Mande uma mensagem nos comentários. Queremos muito saber das suas ideias e do que achou do artigo!


Inovação e Dados: Como surpreender o cliente na era da Sociedade 5.0

Por Danielle Franklin.

Vivemos a era da Sociedade 5.0, totalmente centrada no ser humano. Com a aceleração da transformação digital no dia a dia das pessoas, tornou-se essencial para as empresas pensarem em seus clientes como indivíduos, cada um com seus hábitos de consumo e desejos, com sua rotina e seus pensamentos. É cada vez mais importante investir na personalização das experiências. Mesmo as empresas B2B têm o desafio de se preocupar com os clientes de seus clientes e como ajudá-los a encarar cada pessoa como única. A pergunta que todos os dias se fazem é: como posso inovar e oferecer ao meu cliente algo que o atraia para estar comigo e não com meu concorrente?  

Num universo cada vez mais conectado, em que a informação chega às pessoas quase na velocidade da luz, fazer diferente e melhor tem sido mandatório. É o que tem separado as empresas de sucesso das que estão brigando para sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo. Inovação é a palavra de ordem. Além de cabeças criativas e engajadas no conceito de Open Innovation, a principal base da inovação na Sociedade 5.0 é entender os dados que são gerados por cada pessoa.  

Cada aparelho celular, tablet, notebook e seus aplicativos carregam uma quantidade gigantesca de dados sobre os indivíduos – preferência de leitura e música, onde esteve, onde comeu, que tipo de restaurante mais aprecia, o que comprou na última estação do ano, que tipo de roupa gosta, quanto veste, onde se exercitou e como, com quem falou, para onde viajou, como estão batimentos cardíacos e a pressão, quando e onde fez os últimos exames, bem como as redes sociais mais utilizadas.  

Assim, com tantos dados disponíveis e tratados de acordo com a Lei Geral de Proteção a Dados (LGPD), é possível ter uma infinidade de soluções inovadoras que olhem para o ser humano como único, tornando intolerável, por exemplo, que seja oferecido a ele, em uma campanha de marketing, algo que nada tenha a ver com seus hábitos de consumo. O X da questão passou a ser como transformar esses dados em insights que possam servir de base para inovações que contemplem perfis diferenciados de maneira personalizada. O cliente quer ser reconhecido como único pelas marcas com as quais se relaciona. Além disso, precisa perceber que a empresa realmente o conhece a ponto de oferecer algo que traga mais valor à sua vida.  

Na era da Sociedade 5.0, ajudar os clientes em seus desafios cotidianos deve ser uma preocupação constante entre as empresas que desejam permanecer no coração do consumidor. Não é por acaso que várias corporações contam com especialistas para o desenvolvimento de produtos e serviços orientados a dados.  

Você já deve ter ouvido que os dados são o novo petróleo do mundo, que as empresas que desejam sobreviver na nova economia precisam adotar uma cultura data-driven. Seguindo esta premissa, a informação tornou-se o maior ativo de uma empresa, que, por sua vez, precisa saber entender os dados para extrair os principais insights para seu negócio. Com a informação certa, no lugar certo, a vantagem competitiva das empresas passa a ser gigante.  

Os dados, quando bem avaliados, podem contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias centradas no cliente. Porém são os seres humanos, com sua criatividade intrínseca, que irão definir a melhor maneira de trabalhar com as informações para gerar experiências memoráveis entre os clientes e as marcas.  

 

Danielle Franklin é diretora comercial da Scala, empresa do Grupo Stefanini com foco na implantação de abordagens tecnológicas que exigem alto grau de especialização em negócios, como Analytics, Inteligência Artificial, Hiperautomação, Integração e Cloud.   

  


Como funciona o NFT e como estar atento a essa tendência?

A tecnologia está cada vez mais presente em nosso dia a dia. Serviços financeiros, compras, notícias e entretenimento estão cada vez mais disponíveis online. Por isso, é importante que as pessoas se atentem para a tecnologia e saibam como aproveitar as novidades de forma segura. Entender como funciona o NFT pode ser a dúvida de muitos.

É um recurso que está sendo utilizado para a venda de itens virtuais, como imagens e vídeos. A importância de pesquisar sobre o NFT antes de investir nele, ou em qualquer outra novidade que apareça no mercado, deriva da necessidade de minimizar os riscos — coisa que também faz parte da vida de qualquer investidor.

Por esse motivo, trazemos este artigo para contar os principais detalhes do NFT para você. Saberemos de que forma essa tecnologia funciona, como os itens podem ser produzidos e por quais meios é possível adquirir esses produtos. Vamos lá?

Entenda como funciona o NFT

O NFT é uma forma criptográfica de representar qualquer produto existente no “mundo digital” agregado a um valor no “mundo real”. A palavra "NFT" em inglês significa “non-fungible token”, ou seja, tokens não fungíveis. Os tokens são pequenos pedaços de dados, organizados de maneira única e utilizados pelo provedor de serviços para identificar determinado usuário ou arquivo.

Já os chamados “Tokens Fungíveis”, por sua vez, são ativos que podem ser cambiados com facilidade. Já estamos bastante acostumados com eles. Esses tokens fungíveis podem ser considerados indistinguíveis uns dos outros. Isso fica visível ao usar Bitcoin (BTC) para a compra do Ethereum (ETH) em alguma plataforma.

Já os NFTs são únicos, exclusivos e irreplicáveis — um arquivo .mp3 (música) ou .jpg (imagem) pode ter milhares de duplicatas, mas apenas um original. No caso do NFT, não há duplicatas daquele arquivo, pois ele é criado com a mesma regra de uma criptomoeda (não podemos ter duas cédulas de dinheiro com a mesma numeração, não é mesmo?) Isso acontece também com NFTs e criptomoedas.

A seguir, adentramos nos detalhes sobre o funcionamento dessa tecnologia.

Sobre a tecnologia de cryptocurrency e blockchain

A Cryptocurrency (ou criptomoeda) surgiu da necessidade de um meio de troca eficiente e seguro que pudesse ser usado sem a intervenção do governo. Bitcoin, a primeira moeda digital do mundo, foi criada em 2009 com essa finalidade. Desde então, surgiram outras moedas.

Sua existência só foi possível graças à blockchain: uma tecnologia recente que garante maior segurança, descentralização e anonimato durante as transações.

A blockchain pode ser explicada como uma rede de computadores ligados por um protocolo de comunicação, onde as informações são registradas e compartilhadas em tempo real. Isso permite que qualquer pessoa possa ver o histórico completo das transações em andamento e já finalizadas na rede, sem a necessidade de intermediários. Mas o que tudo isso tem a ver com NFT? Continue a leitura e descubra.

Entenda como um NFT é fabricado

Para que você possa criar um NFT, é preciso, primeiro, que haja uma rede blockchain disponível. É exatamente a tecnologia de blockchain, a mesma das criptomoedas, que permite a existência das NFTs, pois, com ela, é garantida a segurança e a transparência necessárias para esse tipo de ativo.

Além disso, ela também possibilita que os NFTs sejam facilmente transferidos entre diversos usuários, sem a necessidade de intermediários e de maneira bastante segura, possibilitando a sua negociação em um mercado bastante amplo.

Quer investir em NFTs? Atenção para essas dicas

Os investimentos em NFTs devem ser realizados por meio de plataformas especializadas que permitem a compra e venda desses ativos. Entre as maiores plataformas presentes no mercado, podemos encontrar:

A boa notícia é que essas plataformas têm se mostrado bastante seguras até o momento, sendo possível adquirir sem problemas e de qualquer lugar do mundo esse tipo de ativo digital. No entanto, antes de selecionar uma determinada plataforma, é importante fazer alguma pesquisa e garantir que você realmente vai usar um serviço legítimo.

Negocie com muita calma

É importante perceber não há um mercado centralizado para NFTs. Isso significa que os compradores e vendedores negociam diretamente uns com os outros, o que pode tornar as coisas mais complicadas se algo der errado durante a negociação. Além disso, não há garantias de que um NFT seja genuíno (original e com as devidas autorizações de copyright) ou de qualidade superior (detalhes que apenas aqueles que vêm estudando muito a área conseguem notar).

Por isso, é importante fazer pesquisas antes de comprar um e não agir no impulso para começar sua coleção. Do contrário, você estaria colocando seu investimento em risco!

Comece bem no mercado de NFT: ter atenção aos mínimos detalhes é muito importante

O mercado das NFTs ainda está em desenvolvimento e, como tal, é importante tomar alguns cuidados antes de entrar de cabeça nesse mundo. É crucial pesquisar sobre os detalhes das plataformas de negociação de NFTs de que você mais gostou, para se familiarizar com os riscos envolvidos. Além disso, é importante investir somente o dinheiro que você está disposto a perder, pois há uma chance real de perder tudo.

Por conta da descentralização, os valores desses ativos são muito voláteis. Para você ter uma ideia, um NFT muito famoso, vendido por quase 3 milhões de dólares, sofreu uma desvalorização de 99% em seu último leilão, tendo ofertas inferiores a 15 mil dólares.

A obra não era nada menos do que a primeira mensagem do Twitter enviada por Jack Dorsey, fundador da empresa. A venda ocorreu em março de 2021.

Outras possibilidades incluem o particionamento de alguns desses tokens. É possível, ao criar um NFT, definir um número específico de cotas daquele produto. É o caso do NFT “The Merge”, considerado o que mais fez dinheiro até agora nesse mercado. O artista dividiu a obra em 30 mil cotas e angariou uma quantia superior a 90 milhões de dólares com uma única arte.

Por outro lado, assim como acontece com obras de artistas desconhecidos e que posteriormente se consagram, o valor de um NFT pode aumentar consideravelmente em relação ao seu preço inicial, levando essa condição também para as obras de artistas digitais.

Viu só como saber como funciona o NFT não é tão complicado quanto parecia? Vimos que é um ativo digital bastante conectado com a arte e com colecionadores. É possível colecionar NFTs e negociá-los como se fossem criptomoedas. Sua valoração no mercado é descentralizada, o que exige cuidados adicionais por quem tem a intenção de investir nessa área.

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Software Dynatrace: quais os diferenciais dessa solução?

Software Dynatrace: quais os diferenciais dessa solução?

A observabilidade de sistemas é um dos aspectos mais importantes para garantir a qualidade e consistência das suas operações, pois é uma prática fundamental para a análise da performance em tempo real das suas aplicações. Por isso, elaboramos este material exclusivo para falar sobre o software Dynatrace.

Aqui, você encontrará tudo o que precisa saber sobre o tema, entendendo o que é a observabilidade, como esse conceito se diferencia do monitoramento, quais os diferenciais do Dynatrace e, por último e também importante, quais as melhores dicas para implementar esse software na sua operação. Acompanhe!

O que é observabilidade de sistemas?

Logo de início, devemos fazer uma distinção entre monitoramento e observabilidade. O objetivo de uma plataforma de monitoramento é identificar problemas na produção e, quando possível, entender o que está gerando essa ocorrência. Além disso, uma boa plataforma também permite observar tendências e, assim, antecipar uma solução para evitar novas situações.

Por essa razão, o monitoramento é um aspecto muito importante para quem depende da confiabilidade e estabilidade de seus sistemas. No entanto, o monitoramento tem um problema um pouco grave: para que o monitoramento funcione da maneira esperada, é preciso saber o que monitorar, pois apenas assim é possível ajustar soluções para “vigiar” essas métricas.

Já a observabilidade é a evolução técnica desse mesmo conceito. Com essa abordagem, você tem uma visão panorâmica do sistema, monitorando não apenas um conjunto das métricas corretas, mas também avaliando a correlação entre os problemas, as causas e seus efeitos — entendendo, com agilidade e precisão, o que está ocorrendo com o sistema em questão.

Entre outras coisas, uma boa solução de observabilidade faz com que as suas equipes enxerguem os problemas com muito mais velocidade e, consequentemente, apliquem a solução adequada de maneira segura e eficiente, reduzindo o tempo de ociosidade do sistema e elevando a disponibilidade e confiabilidade da sua operação.

Quais os diferenciais do software Dynatrace?

Agora que você tem uma boa noção do que é a observabilidade e como ela qualifica o monitoramento dos seus sistemas, é momento de conhecer os principais diferenciais e benefícios do Dynatrace, que é uma solução criada para entregar tudo o que você precisa para garantir a qualidade da experiência dos usuários e a disponibilidade da sua operação — confira!

Inovação

De nada adianta investir em cultura, recrutamento e transformação digital se as ferramentas utilizadas são da geração passada. Com o Dynatrace, o seu time trabalha com o que há de mais sofisticado em observabilidade, com funcionalidades capazes de reduzir o tempo de desenvolvimento, a interpretação dos problemas e o despacho das novas soluções ao mercado.

Rapidez

O TTM (Time to Market) é uma métrica determinante para a competitividade de uma empresa, solução ou aplicativo no ambiente digital. “Shipar” novas funcionalidades é uma das formas mais eficientes de garantir a relevância no mercado, e para fazer isso de maneira consistente, rápida e segura é fundamental contar com uma boa ferramenta de observabilidade.

Proatividade

Um dos maiores diferenciais do Dynatrace é o seu caráter proativo. Isso significa que a identificação dos problemas é acompanhada por uma análise completa do fato gerador desse problema, o que chamamos de causa raiz. Essa análise é feita de maneira imediata, garantindo que a sua equipe esteja ciente, informada e pronta para resolução em questão de segundos.

Otimização

A UX (User Experience) é uma das áreas mais críticas para o sucesso de uma solução no mercado. Com o Dynatrace, a sua equipe tem tudo o que precisa para monitorar todo tipo de ocorrência, identificando os eventos com uma velocidade extrema, aplicando soluções quase que instantaneamente, reduzindo o atrito aos usuários e qualificando a experiência do consumidor.

Desempenho

Para empresas e operações de grande porte, fatores como disponibilidade, consistência e confiabilidade são cruciais, tanto para a produtividade quanto para a competitividade no mercado. Com o Dynatrace, o seu time está equipado para entregar aplicações de alto desempenho ao mesmo tempo que reduz custos, melhora os serviços e eleva a agilidade.

Visibilidade

O monitoramento segue sendo o importante. O grande diferencial do Dynatrace é trazer esse aspecto para a era da observabilidade, com tecnologias mais sofisticadas, compreensivas e eficientes para esse trabalho, tais como PurePath, Smartscape e Davis — efetivamente, entregando a única experiência full stack de observabilidade no mercado.

Segurança

Inovação sem segurança é risco. Com o Dynatrace, você acessa o que há de melhor em observabilidade, sem abrir mão da consistência e confiabilidade de um provedor de tecnologia referencial no mercado. Isso garante que você tenha a melhor experiência operacional possível, repleta de orientação, suporte e disponibilidade.

Quais as boas práticas na implementação do software Dynatrace?

Como pôde ver ao longo do artigo, o Dynatrace é uma solução eficiente, técnica e sofisticada. Por isso, a contratação e implementação do software deve ser feita por uma equipe competente e familiarizada com as particularidades dessa ferramenta — ou seja, um time que seja capaz de ajustar essa plataforma para atender as expectativas da sua gestão.

Por isso, a melhor dica prática para a implementação do Dynatrace é fazer isso com uma consultoria especializada não apenas em TI, mas no próprio software em questão. É com isso em mente que convidamos você a conhecer a Scala — uma empresa com mais de três décadas de atuação no mercado e que hoje faz parte do Grupo Stefanini.

Como se não bastasse o histórico de excelência, reputação e confiabilidade no mercado, também vale notar que a Scala é uma empresa parceira da Dynatrace. Isso significa que, conosco, você acessa o que há de melhor em orientação, suporte e implementação para essa ferramenta, de modo a entregar tudo o que você espera dessa contratação.

Como pôde ver, a observabilidade é o futuro do monitoramento de sistemas. Atualmente, o conceito já é amplamente adotado pelos titãs do mundo tecnológico, que estão sempre na vanguarda da inovação. Com o Dynatrace, você eleva a competitividade do seu trabalho no mercado, acessando tecnologias fundamentais para a velocidade e consistência da sua operação.

Agora que você já conhece os benefícios do software Dynatrace, aproveite o momento para contratar essa ferramenta com quem mais entende de sua implementação. Para isso, basta acessar nossa página e entrar em contato.