Quando e como mudar o modelo de negócio? Descubra aqui

A capacidade de adaptação é uma das qualidades mais importantes para a sobrevivência de uma empresa no mercado. Por isso, aproveitamos o momento para elaborar este material exclusivo sobre o tema, falando sobre uma ferramenta essencial para a adaptabilidade da sua marca. Afinal de contas, você entende o conceito de modelo de negócio?

Bem, é exatamente isso que você encontrará nesta leitura. Aqui, reunimos as curiosidades e detalhes mais importantes sobre o tema, explicando o que são os modelos, quando considerar uma mudança a orientação estratégica da sua empresa, como o uso de dados e tecnologia aplicada podem aprimorar a sua gestão e os seus resultados. Então, não perca tempo e acompanhe!

O que é um modelo de negócios?

Em essência, um modelo de negócio é uma técnica que permite organizar, de forma visual e estratégica, a orientação e atuação de uma empresa no mercado. Neste documento/relatório, detalham-se todos os aspectos operacionais da atividade a ser realizada, assim como os serviços e soluções que serão prestados no mercado.

O objetivo desse material é compilar todos os detalhes pertinentes à operação da empresa no mercado, destacando o objetivo da marca, os valores, o público-alvo, os desafios de expansão, as potenciais soluções, as estimativas e projeções de resultado, o escopo de tempo estimado para alcançar as metas traçadas e por aí adiante.

Por conta dessas características, o modelo de negócio costuma ser realizado, principalmente, durante a criação de novas empresas. Com essa abordagem, muito focada em planejamento, pesquisa, estudo e análise, os empreendedores conseguem traçar um plano de ação objetivo e funcional para começar a atuar no mercado, com menos riscos e vulnerabilidades.

Mas engana-se quem pensa que a elaboração de um modelo de negócio só é útil na criação de novas empresas. Na realidade, mais do que nunca, as gestões entendem a importância da adaptabilidade para a sobrevivência no mercado. É por isso que muitas gestões já elaboram planos e modelos de negócios alternativos, possibilitando um pivot no futuro.

A pivotagem nada mais é do que a reorientação estratégica de uma empresa no mercado. Portanto, “pivotar” é a prática gerencial de redirecionar a empresa e seus recursos para um novo objetivo e conjunto de demandas, de modo a manter a empresa, seus recursos e potenciais relevantes e sob demanda no mercado.

Mas para pivotar, é preciso planejamento, pesquisa, estudo e análise — os mesmos atributos necessários durante a abertura de uma nova empresa. É por isso que a criação de um novo modelo de negócios, ou até mesmo a reformulação do modelo antigo já existente está se tornando tão importante em nosso mercado.

É por meio dessas práticas — elaboração e atualização dos modelos de negócios — que as empresas conseguem estabelecer planos e métodos alternativos para uma série de cenários apresentados pelo mercado. Com os modelos prontos, basta implementá-los no momento em que for oportuno ou necessário, com antecipação, planejamento, segurança e agilidade.

O que considerar na atualização do seu modelo de negócios?

Inovações, tendências e tecnologia aplicada. Da forma como percebemos, esses são os critérios mais importantes, pois são eles que ajudam você a diagnosticar a necessidade de adaptação com antecedência, precisão e agilidade. Geralmente, é difícil acertar o timing exato, e é por isso que a gestão precisa estar constantemente atualizada sobre o mercado — dê uma olhada!

Atenção às inovações

Nós vivemos em uma era repleta de ferramentas, soluções e novidades. Em meio a todo esse ruído e excesso, é preciso saber filtrar as boas oportunidades, reconhecendo o potencial que novas ferramentas e ideias podem oferecer para o seu fluxo de trabalho — sobretudo em áreas como ciência de dados, inteligência artificial, internet das coisas e aprendizado de máquina.

Observação de tendências

Além de fazer a curadoria de novas soluções, também é preciso manter um olho atento ao mercado e ao comportamento dos seus consumidores. É com esse tipo de acompanhamento que se torna possível identificar tendências com antecipação e regularidade. Dessa forma, a sua empresa estará sempre operando de acordo com o fluxo e as demandas do mercado.

Investimento em tecnologia aplicada

Por último e mais importante, o investimento em tecnologia aplicada. No fim das contas, de nada adianta conhecer as inovações e identificar as tendências se nada for feito para implementar e colher os benefícios dessas oportunidades. É por isso que se investe em boas soluções aplicadas, sobretudo em ciência, análise e interpretação de dados.

Quais são os benefícios do uso de dados?

Atualmente, vivemos no que se diz ser a Era dos Dados — um recorte da história da tecnologia que está sendo marcado pela coleta, manuseio, tratamento e análise de grandes quantidades de dados, que ajudam a criar modelos cada vez mais precisos, que facilitam a projeção de cenários e a tomada de decisões importantes e estratégicas para a sua atuação no mercado. Este é o Big Data — área dedicada às soluções de ciência de dados.

Atualmente, o desafio para muitas empresas e gestores é entender como os dados podem beneficiar suas operações no mercado. A melhor forma de entender isso é percebendo que dados são informações, e como já dizia o velho ditado, informação é poder.

Como exemplo, existem os dados relacionados à experiência do consumidor com a sua marca (tempo de tela, índice de satisfação, nível de engajamento, taxa de conversão e afins) — e isso é só a “ponta do iceberg”. Hoje, tudo quanto é informação pode ser digitalizada e tornada em uma métrica, orientando e apoiando a sua tomada de decisão.

E é justamente por isso que as empresas líderes de mercado investem tanto em soluções de dados, pois elas entendem que a riqueza informacional é uma forma de qualificar suas decisões, elevando a qualidade estratégica das mudanças e orientações da empresa, reduzindo o índice de erros e elevando a estabilidade e competitividade da empresa no mercado.

Como pôde ver, os principais benefícios do uso de dados, sobretudo na elaboração e atualização de modelos de negócios é justamente elevar a previsibilidade estratégica, criando um material ainda mais preciso, que oriente uma operação ainda mais assertiva, melhorando tanto o desempenho quanto a reputação da empresa no mercado.

Agora que você sabe o que é um modelo de negócio, aproveite para garantir a sua atualização nesse e em outros temas importantes para a competitividade da sua marca no mercado. Para isso, basta seguir a nossa página no LinkedIn!


Escalabilidade de software: quais os tipos e como implementar?

Fundamental para as empresas modernas se manterem competitivas e relevantes no mercado, o aumento da produtividade, a inovação de novos negócios, novos serviços e o desenvolvimento sólido de relacionamentos com clientes são alguns dos principais benefícios do crescimento contínuo, que permite às empresas obterem maiores lucros. Muitas companhias estão adotando a escalabilidade de software como solução para evoluir os negócios e superar mais esse desafio.

O crescimento de um setor, serviço ou produto significa também maior diversidade onde atuam os profissionais, ofertando variadas possibilidades de carreira para essas pessoas. Assim, a empresa que evolui de maneira contínua sempre vai atrair os melhores talentos. Saiba que esse é apenas um dos benefícios da escalabilidade.

Durante nosso artigo, veremos algumas outras vantagens, além de tópicos muito importantes para quem está buscando soluções para essa área. Abordaremos o que é a escalabilidade de software, os tipos principais e como funcionam. Ao fim do artigo, esperamos que você saiba como começar a planejar e implementar a escalabilidade em projetos na sua empresa. Vamos lá?

O que é escalabilidade?

Escalabilidade é a capacidade de um sistema ou processo crescer para atender às necessidades do negócio. Escalar automatiza e amplia seus recursos, bens materiais, serviços e pessoas durante os períodos de alto volume sem interromper as operações normais.

Quando um plano escalável está em vigor, os executivos podem avaliar criteriosamente quão longe desejam expandir sua infraestrutura conforme as necessidades da organização evoluam com o tempo. Já a escalabilidade de software é o termo utilizado para descrever a capacidade do sistema em lidar com um número crescente de usuários e processamento, conforme os requisitos da organização mudam.

Em outras palavras, significa que, quanto maior for a demanda sobre um determinado programa ou serviço online, este conseguirá se expandir facilmente para atender às necessidades dos clientes.

A escalabilidade é importante para as empresas modernas porque ela permite que os negócios prosperem e expandam seus serviços com facilidade. Um software escalável consegue suportar um aumento no número de usuários ou uma demanda maior sem prejudicar o desempenho do sistema.

Isso garante que todos possam realizar suas tarefas rapidamente, mesmo quando há muito trabalho para ser feito. Para tornar um software escalável, existem várias abordagens diferentes comuns, incluindo:

  • design modular baseado em componentes reutilizáveis;
  • processadores paralelos e distribuição dos dados entre computadores conectados à rede;
  • escala horizontal (adicionando mais hardware), entre outros;

Quais são os tipos de escalabilidade?

Existem vários tipos de escalabilidade. Os principais são a horizontal e a vertical. A escalabilidade horizontal é o processo de adicionar mais recursos a um serviço para suportar maior demanda ou carga de trabalho. Nesse caso, melhorias podem ser feitas na infraestrutura, ao adicionar mais servidores ou nós à rede, possibilitando um número maior de conexões e de processamento.

Já a escalabilidade vertical envolve melhorias na capacidade de desempenho dos atuais recursos existentes. Um bom exemplo é o uso de uma nova tecnologia que pode ser implementada no sistema que a empresa já tem a fim de evoluir sua capacidade produtiva.

Ainda temos outros tipos de escalabilidade, como a geográfica. Esta refere-se à replicação do conteúdo em locais remotos, tendo como objetivo principal o balanceamento da carga e a disponibilização melhorada para usuários mais distantes.

Quais os benefícios da escalabilidade de software?

A escalabilidade de software é extremamente benéfica para as empresas, permitindo que os softwares se adaptem às necessidades crescentes sem modificar significativamente o design original do sistema.

Isso resulta em menos custos e tempo gasto com manutenção, bem como uma melhor utilização dos recursos disponíveis para atender às demandas modernizadas dessa organização. Veja os detalhes na sequência!

Redução de custos

A escalabilidade possibilita que o sistema seja aumentado gradualmente, à medida que as necessidades de processamento e armazenamento crescem, evitando gastos desnecessários com hardware mais avançado.

Além de manter a estabilidade do sistema utilizado, a escalabilidade oferece flexibilidade para lidar com problemas técnicos decorrentes do uso diário da plataforma sem comprometer sua integridade geral.

Caso os recursos se tornem escassos durante uma grande quantia de trabalho (um pico), você consegue adicionar rapidamente novos elementos computacionais para o processamento, mantendo um alto nível de performance mesmo ao deparar-se com problemas.

Rapidez para se adaptar às mudanças

Ainda, a escalabilidade oferece a possibilidade de manter um sistema flexível e alinhado com as necessidades atuais da empresa. Ademais, é possível adicionar novos recursos à plataforma existente sem ter que reescrever todo o código desde o início, oferecendo maior eficiência na operação dos serviços.

O gerenciamento da capacidade computacional é outra etapa importante para evitar desperdícios tanto de tempo quanto de dinheiro.

Diferencial competitivo

A escalabilidade é essencial para obter um verdadeiro diferencial competitivo. Isso porque permite que a empresa alcance seu objetivo de oferecer serviços mais rápidos e confiáveis, mantendo assim os clientes satisfeitos com menor custo possível.

Além disso, ela também facilita o processamento de grandes volumes de dados rapidamente, permitindo análises detalhadas do mercado e novas estratégias empresariais para enfrentar as tendências contemporâneas da economia globalizada.

Mais produtividade

A escalabilidade de software permite aos usuários finais desenvolver soluções ágeis para problemas técnicos, como implementar novas versões do sistema rapidamente. Isso é muito importante, principalmente nas empresas que dependem da realização contínua de atualizações e melhorias adicionadas à plataforma existente.

Os grandes volumes de dados processados em um determinado momento podem ser facilmente gerenciados por um modelo escalável, pois as distintas partes computacionais operam independentemente umas das outras (distribuição), reduzindo o tempo de resposta.

Para implementar a escalabilidade de software, é importante que os desenvolvedores considerem as ferramentas certas para o sistema e usem técnicas como processamento paralelo (compostos por múltiplos núcleos) e arquiteturas baseadas em nuvem.

Esses recursos permitem uma distribuição uniforme das cargas entre os vários serviços disponíveis, melhorando a performance do sistema completo. É essencial verificar periodicamente se tudo está funcionando da forma correta para evitar problemas no ambiente computacional.

Buscar por uma parceria com uma empresa especializada na área pode ser um caminho bem interessante para implementar a escalabilidade de software adequadamente. Assim, é possível contar com o auxílio de profissionais que conhecem as melhores práticas nesse sentido e podem sugerir alguma solução caso haja problemas durante o processo.

Gostou do artigo? Deixe seu comentário nos contando o que mais achou interessante! Já tentou escalar algo em sua empresa? Escreva nos comentários o que aconteceu!


Monetização de dados: quais os impactos nas organizações?

Na era digital, os dados são um recurso valioso para as empresas, e a monetização de dados pode ser uma estratégia importante para gerar novas fontes de receita e aumentar a competitividade em um mercado cada vez mais concorrido.

É possível criar serviços ou produtos baseados em análises de informações e métricas importantes do negócio, bem como gerir melhor o processo interno e as decisões estratégicas em relação a produção, desenvolvimento de mercado e outros assuntos relevantes para a otimização de uma empresa.

Ainda é importante considerar questões como a segurança da informação e a privacidade dos usuários. Uma monetização bem-sucedida depende da capacidade de as organizações entenderem quais sinais valiosos conseguiram extrair por meio dos conjuntos de dados coletados por diversas fontes (internas ou externas).

Continue a leitura e descubra mais sobre a monetização de dados e os impactos no mercado!

Entenda a monetização de dados

Trata-se da prática de transformar dados em fontes de receita para uma empresa. Isso pode ser feito de diversas maneiras: vendendo os próprios dados gerados durante o cotidiano da companhia para terceiros, criando produtos ou serviços (por meio da análise dos dados), ou usando desses recursos para aprimorar a eficiência interna e gerar economia de custos e de recursos.

Em outras palavras, a monetização de dados permite que os negócios aproveitem melhor os seus ativos existentes e economizem recursos. Além disso, possibilita que as organizações obtenham insights importantes sobre sua operação diária — como tendências do mercado ou padrões comportamentais dos clientes.

Essas informações podem ser usadas ​​para promover estratégias certeiras de marketing digital e gerenciar melhor as campanhas de publicidade, por exemplo.

Conheça os impactos nas empresas modernas

A monetização de dados é uma tendência que tem o objetivo de provocar inúmeras transformações nas organizações do mundo todo. A seguir, confira os principais impactos!

Melhor experiência do cliente

O uso desses recursos tem um forte impacto positivo nos relacionamentos das companhias com os seus parceiros estratégicos (clientes e fornecedores). Isso porque permitem que as equipes internas obtenham informações sobre as tendências e as preferências dos consumidores, algo essencial para criar experiências relevantes no atendimento.

Maior segurança nos dados

O processo de monetização dos dados deve ser realizado com cautela, sendo necessário seguir as regulamentações nacionais e internacionais sobre o tratamento desses itens. Com isso em mente, o uso de soluções tecnológicas avançadas garante que os bancos de dados da empresa estejam protegidos antes do envio para outros parceiros.

Melhorias na reputação da marca

A monetização de dados oferece maior transparência para os usuários (ou clientes), aumentando a confiança das pessoas no negócio. Contribui também para uma melhor imagem da empresa, pois demonstra que ela está sendo responsável com as informações confidenciais e praticando princípios éticos adequados durante todas as etapas do processamento dos dados.

Identificação de pontos fracos facilitada

Uma das principais vantagens da monetização de dados é a identificação rápida e fácil dos pontos fracos, o que pode levar à correção imediata antes de o problema se tornar grave.

A coleta de informações em tempo real oferece uma visibilidade clara sobre as áreas que precisam de melhorias e sobre a velocidade em que elas podem ser implementadas, permitindo um retorno significativo dos investimentos feitos nas soluções para os desafios conhecidos.

Aumento da produtividade

A partir da monetização de dados, é possível detectar problemas antes que eles afetem o seu desempenho geral na execução dos serviços oferecidos. Dessa forma, os gestores terão como tomar as medidas necessárias com maior eficiência.

Redução de custos

A monetização de dados pode ajudar as empresas a reduzir custos operacionais ao usar plataformas como Big Data e Inteligência Artificial com o intuito de obter insights mais profundos sobre os clientes.

Com isso, a diretoria e a gestão podem tomar decisões de marketing que geram resultados melhores. Dessa forma, há um retorno maior do investimento (ROI) dessas empresas nas campanhas publicitárias ou na aquisição de novos clientes.

Saiba o que fazer para agregar valor a produtos e serviços a partir da monetização de dados

Em suma, a monetização de dados, além de melhorar o atendimento ao cliente, permite que as empresas obtenham melhores percepções sobre os hábitos dos seus consumidores e ofereçam serviços personalizados.

Para agregar mais valor aos produtos e aos serviços a partir da monetização, é importante seguir algumas recomendações, como:

  • coletar dados conscientemente e de forma transparente: é fundamental que a empresa colete dados de forma ética e transparente, respeitando as normas de proteção de dados pessoais e informando os consumidores sobre o uso que será dado aos dados coletados;
  • utilizar os dados para oferecer um atendimento personalizado: os dados coletados podem ser utilizados para oferecer um atendimento mais personalizado e segmentado aos consumidores, identificando suas necessidades, demandas e preferências — oferecendo soluções e recomendações personalizadas;
  • integrar os dados em todas as etapas do processo de atendimento: os dados coletados devem ser integrados em todas as etapas do processo de atendimento ao consumidor, desde o primeiro contato até o pós-venda, a fim de garantir que o atendimento seja o mais personalizado e eficiente possível.

Ainda, softwares de IA podem ser utilizados para analisar grandes volumes de dados de forma rápida e precisa, extrair insights valiosos e tomar decisões estratégicas. Eles também são bastante usados na identificação de tendências, técnica que utiliza algoritmos complexos a fim de identificar padrões e tendências nos dados, permitindo prevê-las e tomar decisões mais acertadas.

Veja quais são os desafios de monetização de dados

Gerir adequadamente os dados de uma empresa pode ser um desafio, mas longe de ser algo impossível. As principais dificuldades da monetização de dados encontradas por gestores nas maiores empresas são:

  • compreender os princípios éticos da coleta, do uso e do compartilhamento dos dados;
  • criar soluções seguras para manter os padrões de privacidade estabelecidos pela legislação em vigor (como o Regulamento Geral sobre Proteção de Dados);
  • investir em infraestrutura tecnológica robusta, confiável e escalável capaz de suportar as demandas impostas por tarefas avançadas (relacionadas à análise preditiva, por exemplo) da monetização dos dados;
  • garantir a qualidade dos dados para que os resultados obtidos sejam precisos e confiáveis;
  • monitorar e avaliar os resultados para aprimorar continuamente o atendimento personalizado e agregar valor aos produtos e aos serviços oferecidos pela empresa.

Concluindo, a monetização dos dados é uma importante ferramenta para aumentar os lucros, medir com precisão o desempenho da empresa e tomar decisões mais acertadas. É sempre necessário considerar também as regras de segurança estabelecidas a fim de garantir que os dados estejam protegidos contra quaisquer tentativas de vazamento ou uso indevido.

Gostou de nosso artigo? Você já tentou fazer a monetização dos dados em seu negócio? Teve problemas? Conte nos comentários!


Mundo metaverso: o que você mais precisa saber sobre esse universo

A cultura de inovação é um dos principais motores da sociedade, o que se manifesta especialmente em campos como a ciência e a tecnologia. Por isso, aproveitamos o momento para falar sobre uma das principais tendências do momento — o mundo metaverso. Assim como outras tecnologias relacionadas, como blockchain e criptomoedas, o tema causa muita curiosidade.

Por isso, elaboramos este material completo sobre o assunto. O nosso objetivo é retratar tudo o que você precisa saber sobre o metaverso para entender o que está acontecendo e o que pode vir a acontecer no futuro, sobretudo em termos de inovação, soluções, riscos, desafios e oportunidades. Então, não perca tempo e acompanhe!

O que é o metaverso?

Em um primeiro momento, assim como outras tecnologias, o metaverso não surgiu como uma implementação técnica, mas sim como uma ideia criativa e um tanto vaga. O termo em si foi originado em 1992, quando apareceu pela primeira vez em um romance de ficção científica chamado Snow Crash — no Brasil, publicado tanto como Nevasca quanto pelo nome original.

A criação do termo

O autor, Neal Stephenson, foi o responsável por dar nome e estética a uma ideia que já fazia parte dos sonhos dos entusiastas e tecnologistas. A palavra em si é um neologismo, pois foi formada a partir da junção de duas palavras de idiomas diferentes: meta do grego e -verse de universe, que é universo em inglês.

Meta, enquanto termo filosófico, é aquilo que está além do sentido primário. Nesse sentido, para Stephenson, metaverse foi o termo perfeito para definir um mundo virtual, no qual pessoas interagiam por meio de seus avatares digitais — ou seja, um mundo que está além do mundo primário, um universo paralelo e digitalizado.

De 1992 para cá, mais de 30 anos se passaram e muita coisa mudou, sobretudo quando pensamos em interação digital. De certa forma, sempre existiram metaversos — a diferença era o nome e um nível de fidelidade diferente. Jogos online e salas de bate-papo sempre foram uma iteração fiel do conceito, mas a barreira de imersão era muito presente.

O dilema da imersão

Não importa o quão boa seja a experiência, sem realmente imergir no universo, mergulhando os sentidos por completo, é muito difícil acreditar que você está em uma realidade paralela. Mas, como dissemos, muita coisa aconteceu nos últimos 30 anos, especialmente no avanço dos chips gráficos e na miniaturização da tecnologia.

Hoje, já existem um mercado muito forte de dispositivos e experiências de realidade virtual que são “infinitamente” mais poderosos que as soluções da década de 1990 e que custam uma fração do preço. Conforme a realidade virtual se populariza, mais desenvolvedores e produtoras desenvolvem produtos, soluções e experiências para esse mercado.

Paralelo a isso, tecnologias como blockchain e conceitos como a criptoeconomia encontraram nessa tendência um terreno fértil para alavancar suas iniciativas no mercado. Hoje, é perfeitamente possível imaginar um futuro em que a realidade paralela e virtual de alguns metaversos seja tão produtiva e interessante quanto a realidade presencial e física.

Quais as principais particularidades de um mundo metaverso?

Um ponto interessante sobre o metaverso é que, tanto hoje quanto no futuro, não há apenas um metaverso, mas uma série de metaversos — da mesma forma que não existe apenas um jogo, uma rede social ou um aplicativo de mensagens no mercado, mas sim uma série de soluções concorrentes em cada segmento e mercado. O mesmo acontecerá com os metaversos.

Aqui, cabe antecipar que as soluções líderes desse mercado, provavelmente, apresentarão um modelo de faturamento misto, algo que combine o faturamento via publicidade que vemos nas redes sociais com o recolhimento de taxas por vendas de softwares, ativos e experiências, como as lojas de aplicativo e in app stores dos jogos e seus artigos.

Além disso, também é possível imaginar algum metaverso que disponibilize todas as suas experiências por meio de um modelo de faturamento recorrente, como as assinaturas — pense em algo como uma Netflix da realidade virtual em termos de filmes, experiências e afins. É possível que a própria Netflix já considere isso com seus squads de produto, pesquisa e desenvolvimento.

Por fim, vale notar como algumas empresas estão particularmente bem posicionadas para capitalizar esse mercado. Nvidia e Qualcomm, por exemplo, são expoentes na fabricação de chips gráficos. A Qualcomm, inclusive, é uma proponente para dominar o fornecimento de chips aos dispositivos de VR que não se conectam a outra máquina.

Por outro lado, empresas como Google, Microsoft e Apple contam com recursos suficientes para testar todo tipo de iteração possível. Já outras empresas, como a Nike e outras marcas, já identificaram a importância de um marketing onipresente, estampando a marca e vendendo seus produtos em todos as instâncias e universos possíveis.

Por mais inusitado que isso pareça, vale lembrar que essa não é uma estratégia de outro mundo. Em 2007, o Bradesco já contava com agências bancárias dentro do metaverso mais popular à época, o Second Life. Eventualmente, o jogo perdeu tração, mas o investimento nesse tipo de iniciativa é uma aposta consciente, sem compromisso com o resultado.

Quais os principais receios em relação ao mundo metaverso?

Por fim, vale destacar os receios em relação ao metaverso. Por estar fortemente ligado à criptoeconomia e ao espírito descentralizador e autônomo dessa tendência, muitos metaversos ainda contam com problemas críticos de compliance, transparência e governança de dados.

Com o tempo, os usuários passam a orbitar em torno das soluções que oferecem o melhor retorno em termos de entretenimento, conforto, segurança e praticidade. Por enquanto, não há um líder claro. Tudo indica que a Meta, antigo Facebook, será o principal nome do mercado — tanto por ser a maior fabricante de dispositivos de realidade virtual quanto por assumir uma nova identidade quase que inteiramente voltada a essa tendência.

Por fim, vale notar como o metaverso e seus mundos podem criar um número gigantesco de novas oportunidades no mercado, tanto para criadores de itens digitais, quanto para startups de tecnologia aplicada, como IaaS, MaaS e afins, visto que infraestrutura, monitoramento e cibersegurança serão pautas críticas para a estabilidade e popularização desse mercado.

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Como funciona o NFT e como estar atento a essa tendência?

A tecnologia está cada vez mais presente em nosso dia a dia. Serviços financeiros, compras, notícias e entretenimento estão cada vez mais disponíveis online. Por isso, é importante que as pessoas se atentem para a tecnologia e saibam como aproveitar as novidades de forma segura. Entender como funciona o NFT pode ser a dúvida de muitos.

É um recurso que está sendo utilizado para a venda de itens virtuais, como imagens e vídeos. A importância de pesquisar sobre o NFT antes de investir nele, ou em qualquer outra novidade que apareça no mercado, deriva da necessidade de minimizar os riscos — coisa que também faz parte da vida de qualquer investidor.

Por esse motivo, trazemos este artigo para contar os principais detalhes do NFT para você. Saberemos de que forma essa tecnologia funciona, como os itens podem ser produzidos e por quais meios é possível adquirir esses produtos. Vamos lá?

Entenda como funciona o NFT

O NFT é uma forma criptográfica de representar qualquer produto existente no “mundo digital” agregado a um valor no “mundo real”. A palavra "NFT" em inglês significa “non-fungible token”, ou seja, tokens não fungíveis. Os tokens são pequenos pedaços de dados, organizados de maneira única e utilizados pelo provedor de serviços para identificar determinado usuário ou arquivo.

Já os chamados “Tokens Fungíveis”, por sua vez, são ativos que podem ser cambiados com facilidade. Já estamos bastante acostumados com eles. Esses tokens fungíveis podem ser considerados indistinguíveis uns dos outros. Isso fica visível ao usar Bitcoin (BTC) para a compra do Ethereum (ETH) em alguma plataforma.

Já os NFTs são únicos, exclusivos e irreplicáveis — um arquivo .mp3 (música) ou .jpg (imagem) pode ter milhares de duplicatas, mas apenas um original. No caso do NFT, não há duplicatas daquele arquivo, pois ele é criado com a mesma regra de uma criptomoeda (não podemos ter duas cédulas de dinheiro com a mesma numeração, não é mesmo?) Isso acontece também com NFTs e criptomoedas.

A seguir, adentramos nos detalhes sobre o funcionamento dessa tecnologia.

Sobre a tecnologia de cryptocurrency e blockchain

A Cryptocurrency (ou criptomoeda) surgiu da necessidade de um meio de troca eficiente e seguro que pudesse ser usado sem a intervenção do governo. Bitcoin, a primeira moeda digital do mundo, foi criada em 2009 com essa finalidade. Desde então, surgiram outras moedas.

Sua existência só foi possível graças à blockchain: uma tecnologia recente que garante maior segurança, descentralização e anonimato durante as transações.

A blockchain pode ser explicada como uma rede de computadores ligados por um protocolo de comunicação, onde as informações são registradas e compartilhadas em tempo real. Isso permite que qualquer pessoa possa ver o histórico completo das transações em andamento e já finalizadas na rede, sem a necessidade de intermediários. Mas o que tudo isso tem a ver com NFT? Continue a leitura e descubra.

Entenda como um NFT é fabricado

Para que você possa criar um NFT, é preciso, primeiro, que haja uma rede blockchain disponível. É exatamente a tecnologia de blockchain, a mesma das criptomoedas, que permite a existência das NFTs, pois, com ela, é garantida a segurança e a transparência necessárias para esse tipo de ativo.

Além disso, ela também possibilita que os NFTs sejam facilmente transferidos entre diversos usuários, sem a necessidade de intermediários e de maneira bastante segura, possibilitando a sua negociação em um mercado bastante amplo.

Quer investir em NFTs? Atenção para essas dicas

Os investimentos em NFTs devem ser realizados por meio de plataformas especializadas que permitem a compra e venda desses ativos. Entre as maiores plataformas presentes no mercado, podemos encontrar:

A boa notícia é que essas plataformas têm se mostrado bastante seguras até o momento, sendo possível adquirir sem problemas e de qualquer lugar do mundo esse tipo de ativo digital. No entanto, antes de selecionar uma determinada plataforma, é importante fazer alguma pesquisa e garantir que você realmente vai usar um serviço legítimo.

Negocie com muita calma

É importante perceber não há um mercado centralizado para NFTs. Isso significa que os compradores e vendedores negociam diretamente uns com os outros, o que pode tornar as coisas mais complicadas se algo der errado durante a negociação. Além disso, não há garantias de que um NFT seja genuíno (original e com as devidas autorizações de copyright) ou de qualidade superior (detalhes que apenas aqueles que vêm estudando muito a área conseguem notar).

Por isso, é importante fazer pesquisas antes de comprar um e não agir no impulso para começar sua coleção. Do contrário, você estaria colocando seu investimento em risco!

Comece bem no mercado de NFT: ter atenção aos mínimos detalhes é muito importante

O mercado das NFTs ainda está em desenvolvimento e, como tal, é importante tomar alguns cuidados antes de entrar de cabeça nesse mundo. É crucial pesquisar sobre os detalhes das plataformas de negociação de NFTs de que você mais gostou, para se familiarizar com os riscos envolvidos. Além disso, é importante investir somente o dinheiro que você está disposto a perder, pois há uma chance real de perder tudo.

Por conta da descentralização, os valores desses ativos são muito voláteis. Para você ter uma ideia, um NFT muito famoso, vendido por quase 3 milhões de dólares, sofreu uma desvalorização de 99% em seu último leilão, tendo ofertas inferiores a 15 mil dólares.

A obra não era nada menos do que a primeira mensagem do Twitter enviada por Jack Dorsey, fundador da empresa. A venda ocorreu em março de 2021.

Outras possibilidades incluem o particionamento de alguns desses tokens. É possível, ao criar um NFT, definir um número específico de cotas daquele produto. É o caso do NFT “The Merge”, considerado o que mais fez dinheiro até agora nesse mercado. O artista dividiu a obra em 30 mil cotas e angariou uma quantia superior a 90 milhões de dólares com uma única arte.

Por outro lado, assim como acontece com obras de artistas desconhecidos e que posteriormente se consagram, o valor de um NFT pode aumentar consideravelmente em relação ao seu preço inicial, levando essa condição também para as obras de artistas digitais.

Viu só como saber como funciona o NFT não é tão complicado quanto parecia? Vimos que é um ativo digital bastante conectado com a arte e com colecionadores. É possível colecionar NFTs e negociá-los como se fossem criptomoedas. Sua valoração no mercado é descentralizada, o que exige cuidados adicionais por quem tem a intenção de investir nessa área.

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Entenda qual é a importância da transformação digital nas empresas

O processo de transformação digital nas empresas é uma realidade cada vez mais presente em diversos setores da economia. O isolamento social causado pela pandemia da Covid-19 apenas acelerou uma mudança que já estava em curso. Seja para melhorar a relação do seu empreendimento com o público ou para torná-lo mais eficiente, incorporar as novas tecnologias se tornou algo indispensável para empresas que pretendem crescer no mercado.

Com o aumento da competitividade, é necessário investir em mudanças na forma de empreender, aproveitando as funcionalidades que a tecnologia oferece. Para esclarecer quais são as principais modificações que a transformação digital pode oferecer à sua empresa, continue a leitura!

O que significa transformação digital?

A transformação digital é um processo complexo e capaz de oferecer grandes mudanças a qualquer empresa que se comprometa com sua implantação, gerando uma tendência de hiperautomação. Ela pode ser entendida como os diferentes formatos em que a tecnologia consegue ser empregada para ampliar o desempenho, o alcance ou os resultados atuais do negócio.

Tal mudança não envolve apenas a inclusão de alguns aparatos tecnológicos, mas exige a transformação do mindset de toda a corporação, desde sua organização interna até o seu relacionamento com o cliente.

Qual é a importância da transformação digital nas empresas?

A diferenciação é uma das principais estratégias que empresas podem adotar para atrair ainda mais consumidores e expandir as fronteiras de seus negócios. Incluir o processo de transformação digital em sua empresa contribui para que ela se torne mais eficiente e competitiva, permitindo ampliar o engajamento com os clientes.

O ambiente virtual entrou no cotidiano de grande parte das pessoas por conta da pandemia e, mesmo após a vacinação, os hábitos adquiridos permanecem. Assim, a presença da empresa no ambiente digital, a automação de processos burocráticos e a inclusão de novos recursos para o atendimento ao cliente são indispensáveis para contar com um negócio bem-sucedido.

Como implementar corretamente a transformação digital?

Saber como implementar a transformação digital na empresa é importante para atingir os objetivos e evitar erros nos processos. Para auxiliar você nessa tarefa, preparamos algumas dicas que podem ajudar. Confira!

Recorra aos dados

A fim de conseguir bons resultados com a transformação digital na empresa, a análise e gestão de dados deve se tornar amplamente utilizada por todos os setores do negócio. Assim, a instituição tem informações mais concisas para melhorar a eficiência dos processos na organização.

Uma boa alternativa é adotar uma plataforma com fácil acesso aos integrantes da empresa, sem ser necessário contar com cientistas de dados para otimizar os resultados. Além disso, os colaboradores também devem ser envolvidos no processo.

Treine os funcionários

Contar com funcionários capacitados e que entendam de que forma precisam usar as ferramentas disponibilizadas para o desenvolvimento do trabalho de modo eficaz é muito importante para ter resultados nas soluções inovadoras da empresa.

Portanto, é necessário investir em treinamentos e educação contínua sobre as novas tecnologias adotadas no negócio. Dessa maneira, os colaboradores vão saber como se portar e de que forma utilizar todas as informações disponíveis para melhorar o desempenho próprio e da empresa.

Incentive a cultura de inovação

Proporcionar uma cultura de inovação é fundamental para assegurar o crescimento em longo prazo na instituição. Por meio dela, você consegue se diferenciar dos concorrentes, transformar o modelo de negócio atual encontrado na empresa e ainda maximizar o lucro do negócio.

Além disso, é importante que você ofereça ferramentas, soluções e liberdade aos colaboradores, propiciando um ambiente seguro que lhes permita dar ideias inovadoras, capazes de ajudar a empresa a ganhar ainda mais relevância no mercado.

Quais são as principais razões pelas quais devo investir na transformação digital?

Por meio do processo de transformação digital, é possível sair na frente da concorrência e alcançar uma fatia maior do seu mercado. A tendência é que todos os concorrentes passem por tal transformação, e as empresas que começarem esse processo mais cedo tendem a aproveitar essa vantagem.

Aumento da eficiência nos processos operacionais

Com o uso de softwares e demais dispositivos eletrônicos, é possível automatizar diversas atividades do cotidiano. Isso significa que você pode alocar o capital humano de sua empresa para tarefas que envolvam alta demanda intelectual e repassar para seus computadores e programas o trabalho administrativo e burocrático.

Isso também permite diminuir as falhas e erros nos procedimentos, como preenchimento de notas fiscais, alimentação do banco de dados da empresa, envio de informações para órgãos do governo e demais atividades dessa natureza.

Melhoria na experiência do cliente

Por meio de mudanças na estrutura interna da empresa, a experiência do cliente se torna ainda melhor. Seja por conta de um atendimento rápido, por conta de um sistema de logística capaz de entregar seus pedidos em menos tempo, seja em razão de uma interação mais proveitosa nas redes sociais.

A transformação digital contribui para que a corporação esteja presente no ambiente virtual e se torne acessível no dia a dia dos seus consumidores. Por meio dessa mudança, o processo de fidelização do público se torna ainda mais simples e a jornada de compra mais longa.

Motivação da equipe

Com a adoção de soluções que proporcionem um ambiente inovador e colaborativo, o seu time de colaboradores tende a ficar mais motivado e comprometido em buscar o sucesso do negócio. Além disso, com tais estratégias, eles se sentem parte da empresa e enxergam possibilidades de crescer em conjunto com o negócio.

Portanto, se você quer ter funcionários engajados e comprometidos com o sucesso da organização, adotar soluções inovadoras e implementar uma cultura de transformação digital pode ser um caminho muito interessante. Assim, você também ganha eficiência nos processos digitais e físicos e encontra formas de se diferenciar da concorrência, mantendo-se na liderança do mercado e maximizando os lucros.

Viu como a transformação digital nas empresas é um processo fundamental para seu desenvolvimento? Além de tornar sua equipe mais eficiente nas atividades cotidianas, a corporação tem a possibilidade de ampliar sua presença virtual e estreitar a relação com o público-alvo. O primeiro passo para iniciar a transformação do seu negócio é entender que esse processo vai acontecer e quem se adaptar antes vai tirar proveito de suas vantagens.

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Você sabe o que é a cultura de inovação? Veja como implementá-la

Aquela empresa que não inova está condenada a ficar para trás. Entender como funciona o mercado e o comportamento do seu público consumidor é imprescindível, mas só isso não basta para assegurar o sucesso do negócio. É necessário investir na cultura de inovação — condição que permite que a organização se diferencie e se sobressaia em relação à concorrência.

Evitar a estagnação é um dos maiores desafios de qualquer empreendedor, já que isso pode custar a sobrevivência do empreendimento. Independentemente de qual é a sua área de atuação, ter a capacidade de gerar novos negócios e se adaptar à digital transformation (transformação digital) são premissas básicas para continuar relevante para os seus clientes.

Neste post, vamos abordar tudo o que você precisa saber para implementar a cultura da inovação. Confira!

O que é a cultura de inovação?

A cultura da inovação é definida como uma nova maneira de trabalhar, que se preocupa em enxergar todos os processos internos e externos das empresas. Na prática, ela não se resume a ter novas e boas ideias, pois também diz respeito à capacidade da companhia de desenvolver e aplicar um pensamento inovador em todos os seus departamentos.

De modo simples, é preciso deixar claro que a cultura de inovação é composta por hábitos e padrões praticados pela empresa, tendo como finalidade promover a criatividade, gerar ideias diferenciadas e disseminar o conhecimento para que, assim, seja possível dar origem a novas metodologias, produtos e serviços que estimulem o crescimento do negócio.

Quando se fala em inovação, a maioria das pessoas logo pensa em apresentar algo novo e moderno. Embora esse entendimento não esteja errado, ser uma organização inovadora vai além disso, haja vista que esse ‘’algo novo’’ deve trazer ganhos e melhorias reais para o desempenho da empresa. Portanto, a cultura da inovação nada mais é do que fazer com que todo o seu time adote um pensamento inovador em todas as suas atividades, desde ações cotidianas até nos novos projetos, a fim de criar valor para o mercado e os clientes.

Qual é a importância da cultura de inovação?

Ao desenvolver a cultura da inovação, o seu negócio pode obter uma série de ganhos que impulsionam os resultados e prolongam a sua existência. Diariamente, o mercado passa por transformações que impactam o modo como as empresas funcionam. Nesse sentido, buscar a modernização é indispensável para que a companhia consiga adaptar-se às tendências da sua área e oferecer um serviço ou produto atualizado, condizente com as necessidades do seu público-alvo.

Desse modo, quando inova, a organização se mantém em sintonia com os seus consumidores, visto que os hábitos deles costumam mudar ao longo do tempo. É normal que o nível de exigência dos clientes aumente no decorrer dos anos. Logo, acompanhar essa demanda é crucial para ter plenas condições de supri-las — aspecto que contribui para atrair e fidelizar o público do seu interesse.

Além disso, a inovação também torna os seus processos mais ágeis, possibilitando a entrega de projetos com alta qualidade e eficiência. Assim, a empresa não só evita defasagem das suas atividades, como também permanece competitiva e amplia os seus rendimentos.

Como implementar a cultura de inovação na empresa?

Antes de qualquer coisa, para que realmente funcione, a cultura de inovação tem que ser integrada ao DNA da empresa. Isso quer dizer que o conceito deve ser colocado em prática desde os líderes até os colaboradores: todos devem estar cientes da importância de se diferenciar no mercado para seguir crescendo.

Uma exigência essencial para implementar a cultura de inovação é a capacidade de assumir riscos e não ter medo de errar. Afinal, para inovar é necessário testar processos novos e que, portanto, vão colocar o negócio em um cenário desconhecido. Outro ponto importante, que se refere principalmente aos gestores, é estar disposto a ouvir novas ideias, ainda que pareçam inusitadas, pois elas podem resultar em soluções incríveis.

Para tanto, há que se proporcionar um ambiente de trabalho aberto para a troca de ideias, que incentive todos os membros da sua equipe a desenvolver soluções para os problemas vivenciados na companhia. Investir em ferramentas e conhecimentos atualizados também é substancial para que a inovação possa ser colocada em prática.

Quais são as melhores dicas de como implementar a cultura de inovação?

A implementação da cultura de inovação não depende de uma ação isolada, uma vez que requer a aplicação de um conjunto de práticas que contribuem para que o negócio consiga conceber e concretizar ideias inovadoras e gerar valor para os seus clientes. Veja, a seguir, quais são as principais dicas implementar a cultura de inovação na sua empresa o quanto antes.

Use a tecnologia como aliada

Inovação e tecnologias andam lado a lado. Se você quer promover uma profunda modernização no seu negócio, a primeira coisa a ser fazer é conhecer e aproveitar melhor os avanços tecnológicos disponíveis no mercado. Isso porque eles ajudam a automatizar os seus processos, de maneira a otimizar o fluxo de trabalho e possibilitar entregas com um maior grau de qualidade e eficiência.

Nesse cenário, há alguns recursos que são grandes aliados para a sua rotina operacional, como aplicações web e mobile e infraestrutura em nuvem. O primeiro permite que você crie soluções personalizadas para as particularidades dos seus processos ou clientes. Já o segundo traz escalabilidade, segurança e alta disponibilidade para as suas operações e serviços.

Transformar ideias em projetos

Uma ideia inovadora por si só não vai trazer resultados. Cada ideia deve ser estudada para entender qual é o seu verdadeiro potencial de sucesso e posteriormente ser transformada em um projeto com um planejamento rígido para obter êxito na sua execução. Com isso, você evita apostar em propostas que não tragam melhorias efetivas para a companhia.

Incentivar a criatividade coletiva

Apoiar o intraempreendedorismo, ou seja, a iniciativa de encontrar oportunidades para empreender e inovar dentro da própria empresa, é uma prática fundamental para fortalecer a cultura da inovação na sua organização. É papel dos gestores dar apoio para que os colaboradores exerçam a sua criatividade e empreendam na sua rotina de atividades.

Ninguém inova sozinho, logo, é recomendado estimular as suas equipes a trabalhar em conjunto, para que troquem conhecimentos, opiniões e ideais sobre melhorias para o negócio. O incentivo dos líderes e o fornecimento de um ambiente favorável para a inovação faz com que o seu time desenvolva novos processos, produtos ou serviços.

Utilize metodologias ágeis

Por melhor que seja uma ideia, se não for executada corretamente, pode acabar não trazendo os resultados esperados. Para que isso não ocorra, é altamente recomendado utilizar metodologias ágeis, como Kanban e Scrum, para organizar as etapas da construção dos seus projetos.

Os métodos ágeis eliminam gargalos e otimizam os seus processos, além de alinhar os times com os objetivos do negócio e dos clientes. O excesso de burocracia é inimigo da inovação, pois a necessidade de realizar muitos processos acaba atrasando a entrega de uma inovação, o que pode diminuir a sua relevância quando for finalmente concretizada.

Se bem estabelecida e gerida, a cultura de inovação é capaz de elevar a sua empresa a novos patamares. Com ela, é possível se adiantar à tendência, bem como atrair e fidelizar o seu público consumidor oferecendo o que há de mais inovador no mercado. Por fim, vale ressaltar que a inovação depende da participação ativa dos seus colabores. Por isso, o ambiente de trabalho deve ser sinônimo de liberdade e, ainda, abrir espaço para uma postura questionadora e empreendedora.

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Hiperautomação é uma das top 10 tendências, segundo o Gartner

Ao longo dos últimos anos, a Automação tem sido tema recorrente, uma tecnologia capaz de proporcionar às empresas um salto de produtividade, o que se traduz em redução de custos, mais eficiência e produtividade. Muitas tarefas que exigiam seres humanos passaram a ser feitas por softwares. E, conforme os benefícios foram se revelando, novas iniciativas surgiram. 

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Empresas têm a oportunidade de passar de “orientadas por dados” para “guiadas por insights”. Inspire-se!

Nos dias de hoje, em que estamos rodeados de dados, uma solução de Inteligência Artificial capaz de entender e extrair valor de conteúdos de forma automatizada vem a calhar. Quer saber o que estão falando sobre um novo lançamento de sua empresa nas redes sociais? Quer saber qual o sentimento de quem escreveu, se estava zangado ou satisfeito? Quer estudar personalidades diferentes entre internautas de forma a oferecer produtos mais específicos?

Independentemente do setor, de sua base de clientes ou de seus desafios corporativos, a IA pode ajudá-lo a criar vantagem competitiva, aumentar produtividade e receitas. As soluções da AI podem se integrar a inúmeras práticas de negócios, agilizar os fluxos de trabalho, fornecer insights e enriquecer as tarefas diárias de muitos profissionais.

Com o advento da Inteligência Artificial e da análise avançada de dados, as empresas têm a oportunidade de passar de “orientadas por dados” a “guiadas por insights”. Para isso, precisam fazer bom uso dos dados não estruturados, como textos e documentos, o que representa um desafio que só pode ser alcançado com plataformas eficientes.

Líder segundo estudo da Forrester

Estudo conduzido pela Forrester Research em 2018 comparou diferentes plataformas de análise de conteúdo com base em IA. A avaliação levou em conta oito fornecedores e cada oferta foi testada e analisada segundo 22 critérios, agrupados em três categorias: oferta atual, estratégia e presença no mercado. Foram feitas, também, pesquisas com fornecedores, demonstrações de produtos e pesquisas de referência de clientes.

Três ferramentas da IBM foram avaliadas: Watson Discovery, Watson Explorer e Watson Natural Language Understanding. Elas foram classificadas em posição de destaque, atingindo nota máxima em 16 dos 22 critérios. Um diferencial importante da IBM na avaliação da Forrester foi a extração de conceitos complexos, como a demonstração de emoção, esforço e análise de intenção. Recebendo a maior pontuação possível em análises, abrangência e profundidade de funcionalidade e foco em nuvem, a IBM ficou em primeiro lugar no ranking geral, em Estratégia e Presença no Mercado, e na posição mais avançada do quadrante Líder.

Inteligência Artificial para sua Empresa

IBM Watson, plataforma de Inteligência Artificial da IBM, conta com diversas APIs que facilitarão muito o trabalho em sua empresa. Eis algumas delas:

Watson Discovery – Busca e análise de conteúdo de forma cognitiva, para identificação de padrões, tendências e insights para uma melhor tomada de decisões. Unifique dados estruturados e não estruturados, usando estratégias de raciocínio baseadas em Inteligência Artificial. Permita que a solução localize respostas pelo contexto da pergunta – não apenas as palavras nos documentos analisados.

Watson Explorer – Plataforma de análise de conteúdo que pode revelar tendências e padrões de dados não estruturados e estruturados. Ótimo para melhora a tomada de decisões e o atendimento ao cliente.

Watson Natural Language Understanding – Permite aos desenvolvedores extrair e analisar, com facilidade e rapidez, metadados a partir de textos não estruturados. A ferramenta oferece várias opções de enriquecimento para o processamento de linguagem natural, incluindo a incorporação de modelos personalizados. API facilmente incorporável, que analisa o texto para retornar entidades, palavras-chave, relacionamentos, sentimento geral e emoção de um documento e compreende nativamente o texto em treze idiomas.

Natural Language Classifier – Este classificador usa algoritmos de aprendizado de máquina. Você cria e treina um classificador e ele aplica essa classificação a novas entradas de dados. Uma mão na roda!

Tone Analyzer – Análise do tom do conteúdo. Ótimo para melhorar o relacionamento com cliente.

Personality Insights – Identificação de características de personalidade de pessoas em mídia social, dados corporativos ou outras comunicações digitais. Ótimo para entender perfis e ofertar produtos e serviços adequados.

Para suas demandas de Inteligência Artificial, conte com especialistas da Stefanini Scala. Eles estão à sua disposição.


Processos Digitais que apoiam a nossa jornada de Transformação Digital

Nunca se falou tanto em Transformação Digital. Para muitos, um mindset, em que os pensamentos e as atitudes das pessoas e das organizações já estão naturalmente alinhados com a promoção desta visão. Para outros, um mantra que precisa ser reforçado diariamente para que haja cada vez mais a compreensão de todos de que movimentos nessa direção são vencedores.

Forçosamente ou não, estudos recentes demonstram claramente que as organizações estão pensando desta forma cada vez mais. Há 3 anos, por exemplo, aspectos como aumento de produtividade e redução de custos representavam, respectivamente, cerca de 30% e 22% o mindset das organizações. Transformação Digital, apenas 12%. Atualmente, há uma feroz reviravolta nessa mentalidade. Tanto a redução de custos quanto o aumento de produtividade continuam na agenda das organizações, mas perderam relevância e são considerados em apenas 7% e 9%, respectivamente. Por outro lado, a Transformação Digital pulou para 50%!

Independente da maturidade envolvida, este é um caminho necessário nos dias de hoje e a maioria esmagadora das organizações precisam considerar, em algum grau, jornadas de transformação digital para que uma ou mais áreas do seu negócio possam se transformar e melhorar.

Por quê?

Bem, existem várias respostas para essa pergunta, mas é importante considerarmos 2 aspectos:

Concorrência e Oportunidade

Negócios tradicionais versus negócios digitais. Organizações tidas como “tradicionais” começaram, em sua grande maioria, com uma mentalidade muito focada na ideação do seu modelo de negócios, da sua cadeia de valor, e dos processos de negócio que sustentam os seus produtos e serviços. Os aspectos de tecnologia normalmente eram considerados acessórios à estratégia organizacional, e eram tratados de fato num segundo momento.

Organizações digitais já nascem com um viés exploratório de negócios, produtos, serviços, oportunidades e inovações que levam em consideração, desde o momento “zero”, as abordagens e capacidades tecnológicas disponíveis que mais se adequam ao seu propósito transformador. Em resumo, do ponto de vista tecnológico apenas, negócios digitais são acelerados exponencialmente pela exploração adequada da tecnologia, enquanto negócios tradicionais não contam com essa escalabilidade imediata, e acabaram se moldando com o passar do tempo em cima de tecnologias que não estavam tão alinhadas com o que as organizações e o mercado estão entendendo ser relevante neste momento.

Consumo, comportamento, demanda, agilidade, diferenciação, dentre outros, são aspectos que mudam a todo o momento, e antever e se (re)posicionar em tempo a respeito é mandatório quando falamos em enfrentar a concorrência ou nos engajarmos em novas oportunidades. É, no mínimo, uma questão de sobrevivência. Para uma gama cada vez maior de organizações, o seu driver de negócios. Podemos tirar como conclusão desta breve reflexão a necessidade que todas as organizações têm de se transformar para que possam continuar sendo relevantes, tanto para o mercado quanto para as pessoas. E isso só é possível com a mentalidade adequada e com o amparo tecnológico adequado.

Agindo sem medo

Por razões óbvias, a Transformação Digital é impreterível para as organizações que estão funcionando sob um viés tradicional. Sabemos que mudar algo que já está “estabelecido” ou “atendendo” é sempre muito delicado, mas caminhar na direção das melhorias se torna algo possível quando elas ocorrerem aos poucos, quando a mentalidade e as expectativas de todos estão alinhadas, e principalmente quando ocorrem em função da priorização do negócio.

Dentre as coisas que mais encorajam a mudança pelas organizações, está o fato de que esses movimentos todos não estão acontecendo somente pela “crença”. Quem vive no mundo real e tem a preocupação de entender como as coisas se realizam na prática, sabe que não há milagres. Neste sentido, colocar para rodar jornadas de transformação específicas, bem definidas, de preferência curtas, e que testam a viabilidade das inovações, servem para que a cultura de transformação da organização seja experimentada, disseminada e aprimorada cada vez mais.

Há um benchmarking cada vez maior de organizações, produtos e serviços que estão efetivamente se transformando e colhendo os benefícios dessas mudanças porque, além da mudança gradativa da sua mentalidade, as tecnologias e suas respectivas abordagens estão permitindo isso de fato.

Habilitando a transformação

Olhando de um ponto de vista tecnológico simples e objetivo, uma parte considerável de uma jornada de Transformação Digital pode estar associada à aplicação de capacidades digitais aos processos organizacionais que sustentam produtos e serviços, e consequentemente a sua cadeia de valor. Significa dizer que estes processos podem ser melhorados em termos de eficiência, valor para o cliente, gestão de riscos, ou mesmo para atender novas oportunidades de monetização.

Quando falamos de processos organizacionais, é inevitável falarmos de uma gestão por processos de negócio e da abordagem de BPM (Business Process Management). Uma gestão por processos está diretamente alinhada com uma mentalidade transformadora, orientada a mudanças, e que atua considerando que o que está funcionando hoje pode não estar adequado para o amanhã.

Ou seja, as coisas mudam, o mercado muda, o consumo muda, o cliente muda seu comportamento, os dados mudam, e os nossos processos de negócio precisam acompanhar todas essas mudanças. Um mindset organizacional transformador precisa estar amparado por abordagens e tecnologias que sustentam a transformação que o negócio quer realizar.

Encontramos no dia a dia diversas organizações que se enquadram em diferentes níveis de maturidade numa gestão por processos, desde os níveis mais embrionários baseados somente em documentação, até os que estão no estado da arte da automação. Há muito espaço para transformação, mas essa jornada precisa ser impulsionada pela organização e deve estar alinhada com a sua estratégia.

Processos digitais

Processos digitais envolvem o uso de uma série de capacidades e assets digitais que habilitam a escalabilidade de negócio das organizações. A ideia principal é transformar os processos de negócio a níveis extremos em termos de agilidade, eficiência operacional, redução de custos e otimização de operações. Essas capacidades (e assets) digitais podem representar a digitalização de diversas operações, serviços, funções, processos, ou mesmo plataformas que a organização adotou, amadureceu e disponibilizou ao longo do tempo. Com essas capacidades disponíveis digitalmente, processos de negócio podem orquestrá-las e consumi-las progressivamente, tornando-se cada vez mais digitais.

Existem muitas formas de irmos em busca da digitalização de processos, mas é importante considerarmos alguns aceleradores essenciais que trazem grande benefício aos processos de negócio, e podem ser avaliados e incorporados pela organização através de jornadas de transformação digital:

Canais digitais e modelos de negócios – Uso da mobilidade, monetização por meio de APIs, Blockchain, ativos alavancados…

Capacidades digitais – Automatização de processos, robotização de atividades humanas, gerenciamento de decisões, gerenciamento de conteúdos digitais, gerenciamento de dados mestre, machine learning, predição, cognição, insights analíticos…

Infraestrutura digital – Integração por meio de APIs, uso de uma arquitetura SOA, aptidão para interoperar em hybrid cloud, baixo desenvolvimento de código, DevOps…

Combinar as capacidades e os assets digitais que fazem sentido aos processos da organização é o fator chave. Significa pensar na utilização desses recursos visando escalar o negócio através da automatização e da automação.

Conclusão

Quando pensamos numa jornada de Transformação Digital voltada para a digitalização de processos, buscamos aumentar a agilidade da organização, aumentar a sua eficiência operacional, reduzir os seus custos de operação, e otimizar as suas operações sempre buscando o estado da arte. Obtemos isso essencialmente através da automatização e da automação.

Cada organização possui uma agenda exploratória de negócios, produtos, serviços, oportunidades e inovações. Nossa missão ao final desta agenda é estender os seres humanos com o apoio do trabalho digital para permitir que os negócios sejam escalados e alavancados.

 

Douglas Katoch, gerente de Pré Vendas da Stefanini Scala.