Descubra o que é API e para que serve
A troca de informações é essencial para o sucesso dos negócios, sendo crucial que gestores saibam e entendam o que é API. Ao compreendê-las, você sabe como aumentar a automatização de seus processos, fazendo com que dados sejam trocados em tempo real e haja colaboração entre sistemas diversos.
Essa é uma ferramenta que impulsiona a inovação, a eficiência operacional e a criação de experiências personalizadas para os clientes. Neste artigo, você entenderá melhor esse conceito e saberá como explorar as APIs!
O que é API?
Uma API (Application Programming Interface) é um conjunto de regras e protocolos que permite que diferentes softwares interajam entre si. Trata-se de uma interface que permite que diferentes sistemas se comuniquem e compartilhem informações de forma padronizada.
Sua função é definir como os componentes de software interagem uns com os outros. Empresas usam APIs para estabelecer a integração entre diferentes aplicativos, sistemas e plataformas. Assim, usuários de um programa conseguem utilizar recursos e funcionalidades de outros sistemas mais facilmente.
Saiba que as APIs podem ser públicas ou privadas. As primeiras estão abertas para qualquer desenvolvedor utilizar em seus aplicativos. Já as privadas são acessíveis apenas a parceiros selecionados ou a desenvolvedores autorizados.
Como funciona uma API na prática?
Na prática, um programador incorpora uma API no próprio código de um programa, seguindo as instruções do provedor da API. Isso é feito para solicitar dados, executar ações ou interagir com funcionalidades específicas do sistema que disponibiliza a API.
Imagine que uma empresa de comércio eletrônico possui uma API pública que permite que outras organizações acessem informações sobre os produtos disponíveis em seu catálogo.
Nesse exemplo, um desenvolvedor que está criando um aplicativo de comparação de preços pode utilizar essa API para obter dados atualizados sobre os produtos da empresa.
Assim, esse programador cria um código para requisitar à API informações como nome, preço e disponibilidade de um determinado produto. A API processa essa requisição, verifica a autenticação (se necessário) e envia os dados solicitados para o aplicativo.
O desenvolvedor pode então utilizar esses dados no seu aplicativo para exibir as informações do produto, comparar preços com outras lojas e fornecer uma experiência completa aos usuários.
As APIs podem ter diferentes níveis de complexidade. Por exemplo, algumas podem permitir apenas a leitura de dados, já outras permitem a criação, atualização ou exclusão de informações. Também é possível que algumas APIs exijam autenticação para garantir a segurança e o controle de acesso aos dados sensíveis.
Quais são as utilidades de uma API?
APIs são bastante amplas e podem trazer diversas utilidades ou benefícios para as empresas. Aqui estão alguns dos seus principais usos:
- integração de sistemas: a primeira utilidade é fazer com que os sistemas e os aplicativos se conectem e compartilhem dados de maneira padronizada, independentemente das tecnologias subjacentes;
- desenvolvimento de aplicativos: também é possível que APIs forneçam ferramentas e recursos para desenvolvedores criarem aplicativos mais rapidamente. Elas podem trazer funcionalidades como mapeamento, processamento de pagamentos, autenticação de usuários, entre outros. Com isso, os desenvolvedores não precisam criar recursos do zero;
- reutilização de código: trechos de código podem ser disponibilizados para uso em diferentes projetos. Assim, ele pode ser reutilizado e diminui a necessidade de reinventar a roda em cada aplicativo desenvolvido;
- integração de serviços externos: APIs podem ser usadas para integrar serviços externos a um aplicativo ou sistema. Por exemplo, uma API pode permitir que um aplicativo acesse dados de uma rede social, como o Facebook, ou envie mensagens por meio de um serviço de e-mail;
- exposição de dados e funcionalidades: a empresa pode criar um API que disponibiliza dados e funcionalidades de sua plataforma para outros desenvolvedores, parceiros ou clientes. Isso permite a criação de ecossistemas em torno de um produto ou serviço, estimulando a inovação e a criação de valor adicional;
- automação de tarefas: APIs podem automatizar tarefas repetitivas. Por exemplo, uma delas pode permitir que um sistema automatizado acesse e atualize dados em um banco de dados, execute determinadas operações ou realize ações em um sistema remoto.
Qual a relação do API com implementação, governança e monetização?
APIs têm relação direta com implementação, governança corporativa e melhor monetização da empresa. Entenda melhor como esses conceitos se conectam a seguir.
Implementação
A implementação de uma API consiste na criação e desenvolvimento da própria API. Isso envolve projetar e escrever o código, definir os endpoints (local em que as soluções da API são atendidas) e métodos disponíveis, e garantir que a API funcione corretamente. A implementação bem-sucedida da API é fundamental para garantir sua usabilidade, eficiência e uso adequado pelos desenvolvedores, que são os principais usuários da API.
Governança
A governança de APIs envolve o estabelecimento de políticas, diretrizes e práticas que regulam tanto o uso como a gestão desses códigos em uma organização. Isso inclui aspectos como controle de acesso, segurança, padronização de nomenclatura, gerenciamento de versões, documentação e monitoramento.
Com uma boa governança, é possível assegurar que as APIs sejam consistentes, seguras e eficazes em toda a organização.
Monetização
A monetização de APIs refere-se à prática de gerar receita a partir do uso de uma API. Existem várias estratégias de monetização que podem ser usadas, como:
- modelo de assinatura: são oferecidos diferentes níveis de assinatura que concedem acesso à recursos adicionais ou limites de uso mais altos;
- preços por uso: cobra-se a quantidade de chamadas feitas pela API ou a quantidade de dados transmitidos por meio da API;
- modelo freemium: é o oferecimento de uma versão gratuita da API com recursos limitados e opções de upgrade pagas para recursos avançados;
- parcerias e acordos comerciais: são estabelecidos acordos com parceiros ou clientes que desejam integrar a API em seus próprios produtos ou serviços, cobrando uma taxa pela integração.
Em resumo, a implementação adequada de uma API é necessária para garantir sua funcionalidade e a governança ajuda a estabelecer diretrizes e melhores práticas para o uso das APIs. Com isso, é possível que a empresa consiga obter um valor econômico com as APIs disponibilizadas.
Saber o que é API, bem como entender seu funcionamento é importante para facilitar a integração dos sistemas, acelerar o desenvolvimento de aplicativos e até mesmo ter novas oportunidades de monetização. Nesse sentido, a Scala fornece todo o apoio necessário para que você consiga desenvolver APIs ideais para seu negócio, sendo criados e orientados conforme suas necessidades específicas!
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Modernização de aplicações: entenda o que é, benefícios e desafios
A modernização de aplicações é um processo essencial para empresas que desejam se adaptar ao ritmo acelerado das demandas tecnológicas e permanecerem competitivas em um mercado em constante evolução.
Conforme as necessidades e as expectativas dos usuários mudam, as aplicações legadas não são mais capazes de suprir suas necessidades. Por isso, é importante que você leia este conteúdo para entender o conceito dessa modernização, como fazê-la, seus benefícios e desafios. Acompanhe!
O que é modernização das aplicações?
A modernização de aplicações envolve a revitalização ou a reconstrução dos sistemas desatualizados de uma empresa. Seu objetivo é torná-los escaláveis, eficientes, de fácil manutenção e seguros. Não se trata apenas da implementação de tecnologias novas, mas de uma transformação completa para criar uma base sólida para o futuro.
Essa modernização é útil porque softwares antigos geralmente acumulam funcionalidades. Por outro lado, uma nova arquitetura permite que uma aplicação seja mais escalável, segura e flexível.
Como implementar a modernização de aplicações?
Aqui, trazemos uma lista com as fases da implementação da modernização de aplicações da empresa. Assim, você saberá exatamente como esse processo funciona.
Comece pelo negócio
A primeira etapa é direcionar os aspectos centrais do negócio. Essa iniciativa vai além da simples definição de metas de valor ou crescimento. Exige uma conexão entre as atividades do projeto, o que inclui:
- adequação aos negócios;
- valor para o negócio;
- agilidade nos negócios;
- custo;
- complexidade;
- risco na perspectiva de TI.
Analise o que importa
Tentar modernizar tudo de uma vez pode ser arriscado e equivalente a trocar o motor de um avião em pleno voo, comprometendo tanto o resultado quanto os recursos disponíveis. É importante identificar as prioridades e listar as áreas que precisam ser modernizadas.
Nesse sentido, analisar as cadeias de valor fornece um direcionamento para orientar a modernização. Isso permite a entrega rápida de valor e a execução eficiente de um MVP (Minimum Viable Product), minimiza desperdícios e otimiza o tempo para alcançar o valor desejado.
Mapeie os riscos
Uma modernização mal planejada pode interromper o desempenho dessas aplicações e prejudicar o negócio. Você deve considerar diversos aspectos, como cibersegurança, conformidade com regulamentações, usabilidade e necessidades dos usuários. Ignorar esses elementos pode levar ao fracasso da transformação ou exigir uma nova abordagem de modernização.
Estude o estado atual das aplicações
É essencial analisar todas as camadas das aplicações, revisar a acessibilidade e a conformidade com as políticas de privacidade e identificar mudanças nos processos. Compreender o estado atual do sistema legado e compará-lo com a arquitetura futura ajuda a identificar lacunas e as mudanças necessárias para alcançar o sucesso na modernização.
Analise suas opções
Pode ser necessário utilizar uma ou mais estratégias para atender às necessidades do seu negócio. Aqui estão algumas delas:
- aposentar ou substituir — quando há aplicações com pouco ou nenhum valor de negócio, a melhor alternativa é aposentá-las ou trocá-las por uma opção mais viável;
- reinventar e aprimorar — recomendada para aplicações com base técnica sólida e sustentável, mas que geram altos custos de manutenção (use técnicas como re-hosting ou migre as aplicações para outras plataformas);
- reter e manter — se as tecnologias têm alto valor de negócio e recursos técnicos adequados, é preferível manter as operações como de costume, mas realizando investimentos periódicos para melhorias técnicas;
- reestruturar e atualizar — adequada para aplicações com potencial para gerar maior valor de negócio (você pode encapsular, redesenhar, refatorar ou reescrever os sistemas legados).
Monitore seus resultados
Na modernização de aplicações, é crucial estabelecer métricas alinhadas aos objetivos de negócio. Esses indicadores devem ser definidos e medidos antes da implementação, a fim de permitir um acompanhamento preciso dos impactos da modernização.
Ainda, é importante estimar os impactos nos comportamentos operacionais e no desenvolvimento do software. Priorizar o uso dessas métricas ajuda a orientar o processo e a evitar esforços desnecessários.
Por que contar com uma empresa especializada?
Com a experiência e o conhecimento especializado, você acelera o processo de modernização e obtém resultados de forma mais rápida e eficiente. Isso ocorre porque uma empresa especializa entrega:
- expertise técnica — profissionais qualificados entendem as complexidades técnicas envolvidas na transformação e estão atualizados com as últimas tendências e tecnologias;
- metodologias e abordagens eficientes — a adoção de práticas recomendadas e padrões do setor gera processos mais eficientes e melhor qualidade nos resultados;
- redução de riscos — tem conhecimento para identificar e mitigar esses riscos, minimizando potenciais problemas e garantindo uma transição suave;
- foco no core business — sua equipe interna pode se concentrar nas atividades essenciais do negócio, enquanto os especialistas em modernização cuidam da parte técnica;
- acesso a recursos e tecnologias avançadas — com soluções inovadoras e atualizadas, sua empresa terá uma aplicação alinhada com as demandas do mercado.
Quais são os benefícios da modernização de aplicações?
As vantagens desse processo contribuem para o crescimento, a competitividade e o sucesso a longo prazo das empresas. Você observa uma melhoria da eficiência operacional, pois há uma otimização de processos e sistemas.
As empresas também se tornam mais ágeis e se adaptam rapidamente às mudanças do mercado. Afinal de contas, novas funcionalidades possibilitam uma resposta mais rápida às demandas dos clientes e às oportunidades de negócio.
Esse processo ainda proporciona uma melhor experiência para os usuários finais. Isso inclui interfaces mais amigáveis, melhor desempenho, tempos de resposta mais rápidos e recursos adicionais que atendam às necessidades e expectativas dos usuários. Como se não bastasse, aplicações modernas permitem uma melhor integração com outras soluções e sistemas, facilitando a colaboração entre departamentos e parceiros de negócio.
Quais são os desafios do processo?
Os desafios encontrados na modernização de aplicações variam dependendo do contexto e das necessidades específicas de uma organização. Entre eles, destacamos os seguintes:
- dependências e integrações — a modernização requer lidar com essas dependências e garantir que as integrações sejam atualizadas de forma adequada e eficiente;
- escalabilidade e desempenho — pode ser exigida a adoção de tecnologias e práticas que permitam escalabilidade horizontal, como arquiteturas de microsserviços e computação em nuvem;
- segurança — podem existir vulnerabilidades conhecidas ou práticas de segurança desatualizadas, as quais precisam ser revisadas e atualizadas durante o processo;
- cultura e habilidades — também é preciso mudar a cultura para que as equipes adotem novas tecnologias e metodologias;
- gerenciamento de mudanças — tenha um gerenciamento minucioso para minimizar interrupções e garantir que a transição ocorra de maneira suave e eficiente.
Ao investirem na modernização de aplicações, as organizações se preparam para enfrentar o futuro com uma base sólida de inovação e adaptabilidade. Entretanto, é crucial ter o apoio de uma empresa especializada, já que ela saberá exatamente quais são as melhores práticas para uma transformação bem-sucedida.
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O que é hiperautomação e quais os seus benefícios?
A tecnologia está avançando rapidamente em diversas áreas e segmentos empresariais. Por isso, vale a pena entender o que é hiperautomação e como essa tecnologia pode aumentar a produtividade da sua empresa. Ela normalmente utiliza tecnologias avançadas como IA, automação de processos robóticos (RPA) e aprendizado de máquina para tornar diversas atividades automatizadas e efetuadas de modo eficiente.
Isso faz com que sua corporação possa integrar processos, fluxos de trabalho e ainda consiga eliminar diversas tarefas repetitivas da rotina de sua equipe. Além disso, a hiperautomação pode ajudar na redução de custos, além de melhorar o atendimento e otimizar a experiência do cliente.
Se você quer saber mais sobre essa inovação e como ela pode colaborar para seus projetos, continue a leitura e confira nosso post!
O que é hiperautomação?
A hiperautomação é um recurso de transformação digital que incorpora diversas tecnologias avançadas — tais como IA, aprendizado de máquinas, análise de dados, processamento de linguagem natural e automação de processos robóticos (RPA) — para dispensar a realização manual de diversas atividades internas.
Enquanto o RPA se concentra apenas na automação de processos repetitivos e manuais, a hiperautomação é uma abordagem mais abrangente. Ela traz melhorias em todas as atividades da empresa, desde processos front-end, como as interações com os consumidores, até os processos de back-end, como questões financeiras e controle de estoque.
Esse recurso também é importante para que as empresas automatizem procedimentos complexos, interconectados e tecnologias diferentes para criar uma visão única de todos os processos realizados no negócio. Isso colabora para a redução de custos, aumento da eficiência, redução de prazos e melhora na satisfação dos clientes.
Como a hiperautomação surgiu?
A hiperautomação é uma evolução natural do processo de automação empresarial que já está em uso há décadas. Entretanto, com o surgimento de novas tecnologias e a necessidade de integração de diversos sistemas complexos, esse recurso surgiu para conectar todas as ferramentas tecnológicas e integrar tudo em um único sistema.
Além disso, a hiperautomação também foi impulsionada pela necessidade de atender às expectativas crescentes dos clientes, tendo em vista a pressão por eficiência e redução de prazo nos processos internos.
Logo, esse instrumento colabora tanto para implementar melhorias práticas, quanto para gerar insights importantes para a inovação e para a redução de custos.
Quais os benefícios da hiperautomação?
Ao investir em hiperautomação, você consegue melhorar diversos aspectos da empresa, o que vai proporcionar um grande diferencial competitivo que pode ser aproveitado para se destacar no mercado. Quer saber mais sobre quais são as vantagens de investir nesse conceito? Então, continue a leitura e confira, a seguir.
Aumento da produtividade
O primeiro benefício que podemos destacar que vem da hiperautomação é o aumento de produtividade. Por exemplo, é possível contar com uma solução que estará disponível e resolvendo problemas da empresa 24 horas por dia.
Ou seja, as tarefas mais simples e corriqueiras, que não demandam tanta estratégia para serem resolvidas, são solucionadas pelas ferramentas da hiperautomação. Com isso, você consegue direcionar os colaboradores para aspectos mais importantes.
Além disso, os robôs tendem a resolver as atividades simples de forma mais ágil, fazendo com que toda a engrenagem da sua companhia funcione de maneira eficiente para atender as demandas dos clientes.
Redução de erros
É comum que em tarefas repetitivas os colaboradores fiquem cansados e acabem cometendo erros simples, que prejudicam o bom andamento das atividades do negócio. Esse fato acontece porque esse tipo de atividade demanda muita atenção e, com o passar do tempo, as pessoas tendem a se cansar.
Com o uso de robôs para realizar tarefas repetidas, esse índice de erros tende a ser reduzido ou zerado. Essa consequência vem pelo fato de que as máquinas não cansam e podem ser programadas de maneira efetiva para executar tais tarefas.
Com a programação adequada, elas conseguem dar andamento às demandas simples de forma efetiva e sem erros, o que vai garantir que a sua empresa colha bons frutos e consiga se destacar no mercado.
Melhora nos resultados
Com o aumento da produtividade e a diminuição de erros, é normal que os resultados da companhia melhorem. Por exemplo, por meio das máquinas você tira os colaboradores de tarefas manuais e pode alocá-los no desenvolvimento de estratégias que otimizem os lucros do negócio.
Com o menor índice de erros cometidos, todas as atividades da empresa melhoram, o que permite maior satisfação dos clientes e bom andamento na hora de atender as demandas do mercado consumidor.
Consequentemente, as chances de ter destaque e criar uma imagem positiva no mercado se elevam, assim como a lucratividade obtida pelo seu negócio. Portanto, vale compreender quais são os passos para implementar essa solução.
Como implementar o processo de hiperautomação na empresa?
A etapa de implementação de uma tecnologia tão abrangente, certamente é um processo desafiador, complexo e exigente. Ela requer uma integração de vários recursos e soluções para criar um ambiente automatizado e coeso. Logo, envolve uma ampla gama de habilidades e conhecimentos. Para que sua implementação seja bem-sucedida, vale seguir as seguintes etapas:
- identifique áreas que necessitam de hiperautomação para conseguir determinar objetivos e KPIs que podem se beneficiar dessa abordagem;
- considere as tecnologias e soluções disponíveis no mercado, avaliando quais delas atendem melhor aos objetivos propostos;
- crie um plano de implementação detalhado que leva em consideração as necessidades específicas do seu projeto;
- estabeleça fluxos de trabalho automatizados, integrando diversos sistemas e soluções com base em modelos de treinamento de machine learning;
- determine políticas de governança de dados para garantir a qualidade e segurança de todos os processos envolvidos na hiperautomação;
- conte com a ajuda de uma empresa especialista em tecnologia para otimizar suas escolhas, auxiliar na implementação e treinar sua equipe para utilizar essa tecnologia de modo eficiente.
Entendeu o que é hiperautomação e como ela pode colaborar para o sucesso do seu negócio? Ao contar com essa ferramenta, você reduz erros, melhora o desempenho da sua equipe e ainda pode otimizar os resultados obtidos. Logo, vale a pena contar com uma empresa especializada em inovação para identificar qual a necessidade da sua empresa por recursos de automação.
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Saiba qual é a importância dos dados e quais os seus impactos no dia a dia.
Na hora de tomar decisões, contar com o máximo de informações possível é o que permite escolher o melhor caminho. Isso vale tanto para a vida pessoal quanto para a profissional e para a atuação das organizações no mercado. Não há como negar a grande importância dos dados, especialmente em um cenário de transformação digital nas empresas.
Ao mesmo tempo em que ficou muito mais fácil coletar, analisar e fazer o diagnóstico de uma infinidade de dados, o impacto disso se torna muito mais visível. A cultura de dados traz uma série de benefícios para pessoas e organizações, desde que seja feito um uso inteligente desse tipo de conhecimento.
Pensando nisso, preparamos este post para auxiliar você a entender melhor qual é a importância dos dados e como eles impactam o dia a dia. Acompanhe!
O que é a cultura de dados?
A cultura de dados é um modo de pensar e agir no qual o uso de dados desempenha um papel central nos processos de tomada de decisão. Em uma empresa, isso significa que eles fazem parte da rotina do negócio, pois são utilizados nos mais diversos departamentos, orientando a realização das tarefas.
Para que isso aconteça, é imprescindível que a cultura de dados esteja profundamente inserida na cultura organizacional. O uso de dados deve ser feito por todos os colaboradores em vários setores e diferentes níveis de hierarquia e não apenas por aqueles que ocupam os postos de liderança.
Os dados são uma parte essencial da maneira como a organização é guiada, uma vez que integram desde os processos internos até sua identidade. Na cultura de dados existe uma compreensão precisa de como eles são coletados, tratados e analisados para que seja possível extrair informações capazes de produzir insights valiosos.
Qual é a importância dos dados para as pessoas e organizações?
Os dados permitem ter um entendimento mais detalhado da situação do mercado, não só o atual como também o de períodos anteriores e do futuro por meio de projeções de cenários. Para uma empresa esse tipo de informação é vital para sua sobrevivência entre os concorrentes e para que as melhores decisões sejam tomadas visando o crescimento do negócio.
A importância dos dados também é inegável para as pessoas, já que suas experiências são afetadas pelas informações que as organizações coletam sobre elas. Seja em empresas privadas, seja em instituições governamentais, a análise de dados é utilizada para guiar ações que em algum ponto acabam por impactar pessoas.
Quais são os impactos dos dados no dia a dia?
A seguir, destacamos alguns exemplos de como o uso de dados impactam a rotina de pessoas e organizações.
Tomadas de decisão mais precisas
Quando os dados não são utilizados para orientar as ações em uma empresa, por exemplo, o natural é que gestores tomem decisões de acordo com a própria intuição. As chances de erros, nesse caso, são enormes e prejudicam o negócio.
Por outro lado, uma cultura de dados fortalecida faz com que as decisões sejam tomadas a partir de uma base concreta, resultado de uma análise minuciosa que destrincha a realidade do mercado. A incidência de erros diminui consideravelmente, o que ainda leva a uma redução de gastos com retrabalho.
Os processos de tomada de decisão também se tornam mais ágeis quando os profissionais contam com as informações fornecidas pelos dados. Ganha-se em tempo e em qualidade, afetando a rotina de colaboradores de todos os níveis, bem como dos clientes.
Ajuda na resolução de problemas complexos
Encontrar soluções para problemas com altos níveis de complexidade também fica mais fácil. A importância dos dados fica bem clara quando se pensa que, não fosse por eles, seria preciso correr mais riscos ao tentar uma estratégia que teria sido desenvolvida sem uma base sólida.
É possível unir inovação e dados para encontrar soluções criativas e eficazes para questões difíceis. A análise dos dados ajuda a encarar as situações por uma nova perspectiva e permite fazer predições para selecionar a melhor ação a ser tomada.
Melhoria na experiência do cliente
A cultura de dados permite que a empresa conheça muito melhor seu público-alvo e cada cliente especificamente. Preferências, necessidades, hábitos de consumo, poder aquisitivo, faixa etária, gênero, localidade e profissão são apenas alguns exemplos dos muitos dados que são coletados e analisados.
A partir das informações, a empresa consegue atender às demandas dos clientes com mais precisão e eficiência. Também é possível tornar o atendimento mais humanizado, além de oferecer produtos e serviços personalizados, o que contribui para uma experiência mais satisfatória e maiores chances de retenção do cliente.
Aperfeiçoamento dos processos operacionais
Ter acesso a um banco de dados e relatórios com análises detalhadas facilita a identificação de falhas nos processos operacionais. Fica mais fácil saber onde estão os erros, quais são as suas causas e o que pode ser feito para corrigir os problemas.
Com processos aperfeiçoados, ocorre a diminuição do retrabalho e o aumento da produtividade dos colaboradores. Consequentemente, a empresa consegue aproveitar melhor os recursos financeiros e tornar o fluxo de trabalho mais ágil.
Maior preocupação com segurança
Outro impacto muito importante da cultura de dados para pessoas e organizações é a necessidade de reforçar a segurança das informações. É preciso seguir as determinações da Lei Geral de Proteção de Dados, que dispõe sobre o tratamento de dados pessoais e tem o objetivo de inibir seu uso indevido.
Nesse sentido, armazenar dados na nuvem é uma forma de garantir mais proteção para as informações. As empresas precisam, portanto, investir nesse tipo de recurso para conseguir aproveitar os benefícios do uso de dados e não ter problemas para gerenciá-los.
Diante de todas essas informações, fica evidente a importância dos dados para empresas, profissionais, clientes e a sociedade como um todo. Por isso, é fundamental contar com as ferramentas e o suporte necessários para manter o banco de dados saudável e fazer uso deles de modo inteligente e com muita responsabilidade.
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Data lake: o que é e como estabelecer um plano de governança para ele
Um data lake é um repositório centralizado que armazena grandes volumes de dados brutos e semiestruturados, oriundos de diversas fontes internas e externas. Diferentemente das abordagens tradicionais de armazenamento de dados, o Data Lake permite a ingestão e o processamento flexível desses dados sem a necessidade de estruturas rígidas prévias.
Essa flexibilidade oferece uma série de vantagens que impulsionam a importância crescente do Data Lake no ecossistema de dados empresariais. Quer entender mais sobre essa tecnologia? Explicamos esse conceito, como montar um plano para implementá-lo e mais. Acompanhe!
O que é Data Lake?
Data lake é um tipo de armazenamento de dados em que há um repositório centralizado e escalável. Nele são guardados diversos tipos de dados brutos e semiestruturados em sua forma original.
Além disso, o data lake permite que os dados sejam capturados, armazenados e processados em seu estado bruto, sem a necessidade de uma transformação prévia.
O termo Data Lake foi cunhado por James Dixon, fundador da Pentaho Corporation, em um post de blog no qual ele descreveu o data lake como uma alternativa ao data warehouse tradicional.
Dixon comparou o data warehouse (armazenamento tradicional) a uma "barragem", onde os dados são estruturados e processados antes de serem armazenados. Já o data lake seria um "lago" que permite que os dados fluam sem restrições. Ou seja, sem a necessidade de uma estrutura rígida prévia.
O conceito de data lake emergiu em resposta aos desafios enfrentados pelas organizações ao lidar com o crescente volume, variedade e velocidade de dados gerados atualmente. Por isso, ele é projetado para lidar com uma grande variedade de dados, incluindo logs de servidores, dados de sensores, feeds de mídia social, arquivos de texto, imagens, vídeos, entre outros.
Como montar um plano de governança para esses dados?
Para viabilizar o Data Lake na empresa, é importante montar um bom plano de governança para dados. Assim, você garante que os dados sejam gerenciados de forma eficiente, segura e confiável.
Lembre-se que é importante tomar alguns cuidados que devem ser incluídos no plano, além de adaptá-lo às necessidades e à cultura específica de cada organização. Aqui estão as etapas para desenvolver um plano de governança de dados.
Configure a solução
Defina os objetivos e metas que serão alcançadas com a governança de dados. Nesse caso também é importante identificar as partes interessadas envolvidas na governança de dados, assim você define as metas com suas expectativas em mente.
Nessa fase também é preciso estabelecer uma equipe de governança de dados com responsabilidades e papéis claros. Outra medida é escolher uma plataforma ou ferramenta de governança de dados que atenda às necessidades da organização.
Identifique as fontes de dados
Mapeie e identifique todas as fontes de dados relevantes para a organização, internas e externas. Nesse caso é importante compreender a estrutura, o formato e a qualidade dos dados de cada fonte.
Durante essa análise, documente as características-chave de cada fonte, como origem, proprietário, frequência de atualização e fluxo de dados.
Estabeleça processos
Defina políticas e diretrizes para a governança de dados, incluindo privacidade, segurança e conformidade regulatória. Assim, você garante o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e outras normas na área.
Desenvolva um catálogo de dados que contenha informações detalhadas sobre os conjuntos de dados disponíveis. Também crie processos de ingestão, transformação e qualidade dos dados para garantir a consistência e integridade dos dados.
Lembre-se de estabelecer práticas de gerenciamento de metadados para documentar e rastrear informações sobre os dados.
Implemente mecanismos de monitoramento e controle
Implemente mecanismos de monitoramento contínuo para garantir a conformidade e a qualidade dos dados. Para isso, estabeleça indicadores-chave de desempenho (KPIs) para medir a eficácia da governança de dados.
Além disso, é crucial estabelecer políticas de acesso e permissões para garantir a segurança e o controle adequado dos dados. Após, realize auditorias regulares para verificar a conformidade com as políticas e padrões estabelecidos.
Promova a conscientização e capacitação
Forneça treinamentos e capacitação sobre governança de dados para os funcionários envolvidos com dados. Você pode criar um programa de conscientização sobre a importância da governança de dados em toda a organização.
Para tirar dúvidas do pessoal, estabeleça canais de comunicação para promover a colaboração e o compartilhamento de conhecimento entre as equipes.
Quais são as vantagens de implementar esse plano?
Em geral, uma boa governança de dados contribui para a confiabilidade, a segurança e o valor dos dados, promovendo uma cultura de dados bem gerenciada e orientada para resultados dentro da organização. Isso se desdobra em outras vantagens, como:
- qualidade e integridade dos dados: a definição de padrões e diretrizes para a coleta, transformação e armazenamento dos dados, bem como a implementação de mecanismos de controle e validação dos dados. Isso resulta em dados mais confiáveis e consistentes para análise e tomada de decisões;
- conformidade regulatória: você pode definir políticas e procedimentos para garantir que os dados sejam coletados, armazenados e compartilhados de acordo com as regulamentações aplicáveis;
- acesso e segurança: você pode estabelecer políticas de acesso e permissões para garantir que apenas usuários autorizados tenham acesso aos dados do data lake. Isso ajuda a proteger os dados contra acessos não autorizados e reduz o risco de violações de segurança;
- descoberta e visibilidade dos dados: pode-se criar um catálogo de dados que fornece uma visão abrangente dos conjuntos de dados disponíveis no data lake. Com isso, você facilita a descoberta e a localização de dados relevantes, permitindo que os usuários encontrem rapidamente os dados necessários para suas análises e projetos;
- melhoria da colaboração e eficiência: esse plano promove a colaboração entre as equipes, estabelecendo canais de comunicação e processos claros para o compartilhamento de dados e conhecimento.
Como contar com suporte especializado pode ajudar?
Contar com suporte especializado pode ser altamente benéfico para um plano de governança de dados para um Data Lake. Aqui estão algumas maneiras pelas quais o suporte especializado pode ajudar:
- orientação na definição do plano: um especialista pode ajudar a identificar os requisitos e os objetivos da governança de dados, fornecer insights sobre melhores práticas e recomendar abordagens adequadas para a implementação da governança no contexto do data lake;
- seleção de ferramentas e tecnologias: especialistas têm conhecimento para orientar na escolha daquelas que melhor atendam às necessidades da organização em termos de metadados, qualidade de dados, controle de acesso, conformidade regulatória, entre outros aspectos relevantes;
- projeto e implementação: especialistas ajudam a mapear os processos, desenvolver políticas e diretrizes, estabelecer fluxos de trabalho e definir os metadados necessários para a governança adequada;
- treinamento e capacitação: eles podem oferecer treinamentos e capacitação para os funcionários envolvidos no uso e gerenciamento do data lake. Isso inclui orientação sobre as práticas adequadas de governança de dados, educação sobre políticas e procedimentos, treinamentos técnicos para a utilização das ferramentas e mais;
- monitoramento e suporte contínuo: suporte também inclui monitoramento e avaliação da eficácia da governança de dados no data lake.
Ao compreender a importância e os benefícios de um data lake, as empresas estarão preparadas para enfrentar os desafios do cenário de dados em constante evolução e aproveitar ao máximo seu potencial informativo. Mas é importante ter o suporte especializado para ter conhecimento, experiência e orientação para ajudar na concepção, implementação e manutenção de um plano de governança de dados.
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O que é monitoramento de aplicações web e como reduz os custos de cloud?
A gestão e o monitoramento de aplicações Web são extremamente importantes para as empresas modernas. Os dados obtidos com esses recursos permitem que os líderes tomem decisões mais informadas e baseadas em evidências, permitindo a obtenção de melhores resultados.
Além disso, o uso dos dados pode ser usado como um meio eficaz para medir o desempenho das organizações nos diversos departamentos.
Vamos entender aqui os detalhes que fazem desse monitoramento algo importante ser notado pelas corporações. Veremos, também, algumas dicas importantes para você otimizar essa área em sua organização. Tenha uma boa leitura!
Entenda a importância do monitoramento de aplicações Web
Quando falamos sobre o monitoramento de aplicações Web, estamos nos referindo a uma técnica que permite manter e rastrear o desempenho, a disponibilidade e a segurança das soluções online usadas em uma empresa.
Monitorar ferramentas e recursos serve para fornecer informações precisas sobre os dados da infraestrutura de TI, comercialização e serviços — sendo também utilizados para detectar possíveis falhas antes que elas causem problemas.
A adoção do monitoramento tem crescido significativamente nos últimos anos devido à quantidade considerável de empresas adotando soluções baseadas na nuvem para melhorar sua capacidade operacional. Além do mais, isso tornaria mais fácil para as empresas monitorar, gerenciar e manter os recursos de TI de toda a organização.
Já o mercado mostra uma elevada demanda por serviços baseados na nuvem devido às suas vantagens óbvias: economia de custo. O monitoramento ajuda muito nesse sentido, pois permite que sejam identificados e corrigidos problemas antes que funcionais sejam afetadas ou alterações possam acontecer.
Isso significa menor desperdício do tempo dos usuários enquanto usam o sistema, além da redução no consumo desnecessário dos recursos da Cloud, diminuindo o investimento através desses processos operacionais importantes, mas, às vezes, oneroso para a empresa.
Em outras palavras, é evidente a importância crescente do monitoramento com essas soluções: os gestores podem realmente agilizar todos os processos relacionados aos recursos Web e cloud.
São apenas algumas vantagens mais significativas do monitoramento de aplicações Web, pois existem inúmeros outros benefícios que podem ser obtidos por meio dela.
Adequar-se ao mercado é necessário
É importante entender que a adoção de medidas adequadas para o monitoramento pode ajudar as empresas não só na redução dos custos operacionais como também na otimização da performance de todos os serviços relacionados à nuvem usados pela organização.
Assim, o monitorar aplicações Web utilizadas no cotidiano empresarial é essencial para qualquer companhia que deseja manter o melhor desempenho possível das suas soluções on-line.
Realmente compensa investir nessas soluções para monitorar minhas aplicações?
Com a demanda crescente por recursos e serviços digitais, os custos para mantê-los têm subido consideravelmente em alguns casos.
Por isso, é importante, então, adotar estratégias que reduzam esses gastos sem comprometer as atividades do negócio — e ter uma forma otimizada de monitoramento (por meio de recursos mais confiáveis) pode contribuir muito nesse sentido, principalmente em relação ao Retorno Sobre o Investimento (ROI). Em resumo, é fazer a tecnologia ser nossa aliada no dia a dia do negócio.
A gestão deve estar sempre atenta às possibilidades e novidades
Uma boa gestão dos recursos na nuvem garantirá o uso racional da infraestrutura disponível. Dessa maneira, podemos evitar desperdícios e distorções nos processos operacionais da organização durante todo o tempo necessário para obter resultados positivos sobre o funcionamento das soluções ali implementadas.
Além disso, a adoção de ferramentas para monitorar o desempenho da infraestrutura pode ser extremamente benéfica — pois ela permitirá que as equipes responsáveis detectem e corrijam possíveis falhas em potencial antes que estas se tornem um problema maior para o negócio.
Dessa forma, alcança-se uma melhoria na entregabilidade dos serviços prestados às partes interessadas e, consequentemente, expandindo os lucros obtidos com esses processos.
Por fim, é importante observar que é necessário adotar estratégias inteligentes quando se trata do monitoramento desses sistemas Web — fornecendo informações úteis sobre todos os aspectos relacionados à performance operacional destinada a crescer gradativamente na organização.
Saiba como garantir o monitoramento otimizado das aplicações Web
Os monitoramentos de todos os aspectos da aplicação devem ser feitos não só para identificar e corrigir problemas, mas também para garantir que as métricas estabelecidas sejam alcançadas.
É importante verificar a disponibilidade dos processos de TI praticados na empresa para avaliar possíveis questões na infraestrutura subjacente da solução. A seguir, você confere dicas valiosas sobre como começar a aplicar esse controle em sua organização.
Tenha um plano de contingência em caso de falhas no serviço
Uma forma de garantir a estabilidade da infraestrutura que suporta as soluções na nuvem é por meio do ciclo de vida dos serviços. O plano para a manutenção e atualização desses recursos precisa estar bem definido, desde os componentes adicionados à rede (atualizações) até o monitoramento contínuo em busca de melhorias no funcionamento.
Utilize ferramentas com capacidades avançadas
As tecnologias disponíveis permitem expandir mais os limites da gestão nos ambientes virtuais: elas sincronizam automaticamente processos repetitivos após serem configuradas corretamente — fornecendo informações detalhadas sobre qualquer falha encontrada durante esse tempo todo.
Além disso, essas soluções possibilitam o controle sobre os usuários acessando a rede, bem como assegurar que apenas aqueles autorizados terão permissões para interagir com seus dados.
Integre sistemas de monitoramento e medição
Essa é outra ótima maneira de garantir um funcionamento estável dos serviços desenvolvidos na nuvem: integrar sistemas avançados para medir e controlar atividades. A partir disso, seria possível reunir informações diversificadas relacionadas à performance desses processos — desde patamares de intensidade no trabalho realizado pelas soluções até tempo estimado para suprimento do cliente em operação normal.
Avalie periodicamente os dados coletados durante os procedimentos
Crie métricas para verificar o desempenho, a segurança e a disponibilidade dos processos de T. Também realize análises em tempo real que permitam tomar decisões estratégicas. Essa etapa possibilitará identificar precocemente problemas relacionados à infraestrutura da sua plataforma, aplicativo ou sistema Web.
Depois de tudo que vimos, torna-se evidente a importância crescente do monitoramento de aplicações Web, pois, a prática possibilita que empresas economizem tempo e dinheiro por meio da redução no consumo desnecessário dos recursos Cloud. Estas são apenas algumas das vantagens mais significativas desta técnica — como vimos, existem inúmeros outros benefícios que as organizações podem obter por meio do monitoramento.
Quer saber mais sobre como superar os desafios do mundo moderno e elevar o patamar da sua empresa no mercado? Entre em contato agora mesmo com nossos consultores e descubra as melhores soluções da Scala.
Como usar a observabilidade na adoção das práticas de SRE?
A Engenharia de Confiabilidade de Sites (Site Reliability Engineering ou SRE) é uma abordagem importante para gerenciar eficientemente sistemas, solucionar problemas e automatizar tarefas. No entanto, é fundamental usar a observabilidade para apoiar a adoção de práticas de SRE.
Deixar de lado a observabilidade pode fazer com que o SRE não seja aplicado eficientemente e gere resultados para seu negócio. Por isso, preparamos este conteúdo que explica os principais aspectos da observabilidade. Acompanhe!
O que é observabilidade e quais seus elementos?
Observabilidade é um conjunto de ações que prepara sua equipe de desenvolvimento de software para eventuais incertezas de quando um programa entrar em operação. Os colaboradores de SRE utilizam instrumentos para identificar quaisquer comportamentos ou resultados anormais no software.
Os profissionais ainda coletam dados relevantes que podem auxiliar os desenvolvedores a entenderem a causa de cada problema. Assim, o efeito de um problema é ligado à sua causa, permitindo que todos saibam como solucionar esses entraves.
Para que isso seja concretizado, é necessário que três elementos estejam presentes. Veja a seguir quais são!
Open Instrumentation
Consiste na coleta do código aberto e dados recebidos de aplicativos, serviços, host da infraestrutura, entre qualquer outro elemento que é captado pelo software. Assim é possível obter dados de um amplo número de fontes diferentes.
Entidade conectadas
É a análise dos dados que foram coletados no Open Instrumentation. Eventuais metadados (dados sobre outros) também precisam ser incorporados nessa análise.
Como geralmente há um grande volume de informações coletadas, é necessário aplicar a inteligência de dados nessa fase. Assim, é possível automatizar a identificação, interpretação e análise dos dados.
Contextualização
Trata-se da contextualização dos erros ou problemas encontrados. Pelo fato de cada empresa ser única e ter suas próprias características, não há uma única forma de contextualizar os dados. É necessário considerar os processos e qualidades específicas do software para identificar a fonte de um contratempo.
Como a observabilidade se diferencia do monitoramento?
O monitoramento está no fato de que esse último tem a função de entender porque um problema está ocorrendo. Esse conceito ainda busca analisar tendências de possíveis empecilhos a longo prazo.
A diferença da observabilidade está ligada à limitação do monitoramento. Para fazer esse último é preciso ter métricas específicas, o que torna mais difícil antecipar falhas o tempo todo.
Como a observabilidade pode apoiar na adoção das práticas SRE?
Quando você implementa SRE na empresa, será necessário aguardar um tempo até que sua estratégia esteja consolidada e pronta para atender sua empresa. Mas a observabilidade pode auxiliar nesse processo, entenda como a seguir.
Falhe de forma controlada
A observabilidade permite que você antecipe melhor eventuais falhas, podendo gerenciar melhor seus erros. Por exemplo, sua equipe identifica um erro e tenta aplicar soluções para ele, fazendo com que falhas sejam testadas de forma controlada.
Monitoramento de erros
Equipes de SRE precisam visualizar o que está ocorrendo em um sistema para identificar erros. Na prática, elas conferem se o sistema está se comportando de acordo com o esperado. Ou seja, há uma lista de serviços que precisam ser atendidos.
O monitoramento gera alguns tipos de saídas, como exibição de página ou disponibilidade de um serviço. Já a observabilidade ajuda na aplicação de mais métricas, gera logs e observa o caminho do código. Assim, é possível não ver se apenas os serviços estão disponíveis, mas sua qualidade, recursos que consomem, comportamento, entre outros detalhes.
Capacidade de planejamento
Durante a análise de um site, uma empresa deve usar os dados para fazer planejamentos de como crescer organicamente.
Por exemplo, datas especiais (como Black Friday e Natal) podem fazer com que um site de vendas se sobrecarregue e caia. Nesse caso, a observabilidade permite que o negócio se prepare melhor para essas ocasiões, podendo observar como o site se comporta nessas situações, os recursos utilizados, a fonte de eventuais problemas, entre outras informações.
Aprendizado com os erros
Quando há um problema no software, site ou plataforma de uma empresa, é possível que sejam aplicadas várias medidas para solucionar esse entrave. Pelo fato da observabilidade interligar os efeitos de problemas às suas causas, a equipe saberá exatamente quais foram as fontes de cada contratempo.
Dessa forma, a empresa aprende com seus erros e consegue evitar essas mesmas situações no futuro. Com a devida documentação da falha e sua solução, o negócio não precisará mais aplicar várias ações para um mesmo problema, podendo ir direto ao ponto para solucioná-lo.
Gerenciamento de riscos
É possível que problemas se acumulem ao longo do tempo quando erros não são solucionados. Isso pode gerar um efeito cascata e acumular entraves ou gerar insatisfação dos clientes.
Esse é um dos tipos de riscos que a empresa precisa gerenciar para manter seu crescimento. A observabilidade ajuda nesse aspecto pelo fato de permitir identificar o nível do serviço prestado, podendo antecipar e evitar o acúmulo de erros.
Quais métricas devem ser acompanhadas?
As métricas são uma representação do desempenho do sistema em dados. Seu objetivo principal é conferir se os níveis de serviço estão sendo atendidos.
Tipos de ocorrências, frequências em que elas ocorrem, o desempenho do ambiente do endpoint ou da aplicação. Com a observação desses dados são gerados logs que permitem analisar todos os dados coletados.
Quais são os benefícios da observabilidade?
Um dos principais benefícios é a melhora na visibilidade, além de um monitoramento mais eficaz e seguro. Isso acontece porque a observabilidade traz uma visão quase completa dos eventos e da performance de todo o ambiente. Isso permite que você saiba como melhorar a experiência do usuário, por exemplo.
Ao aplicá-la, você encontra problemas em tempo real e o fluxo completo de uma aplicação, possibilitando prevenção sobre falhas no futuro. Isso acontece por que a observabilidade busca entender o processo, comportamento do sistema, estados da aplicação pelo acompanhamento de saídas e entrada de dados.
Como implementar a observabilidade?
É preciso implantar um eficiente sistema de monitoramento e observabilidade na organização. Basicamente, são utilizadas ferramentas que aplicam métricas que permitem verificar se os níveis do serviço estão sendo atendidos, mas também métricas mais avançadas que possibilitam acompanhar sua qualidade.
Por exemplo, enquanto uma métrica de monitoramento confere se o sistema está no ar, uma métrica de observabilidade permite saber se ele está lento ou apresenta erros.
A observabilidade é um aspecto essencial para garantir que você aplique as práticas de SRE com maior eficácia. Por isso, é importante considerar esse aspecto juntamente ao monitoramento enquanto estiver implementando o SRE no negócio.
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Descubra qual a vantagem de comprar dados como serviços
Pode parecer com mais uma novidade trazida pela união das novas tecnologias, como IA e Machine Learning, Cloud Computing e Ciência de Dados. Mas saiba que a compra de dados como serviço é uma prática com décadas de desenvolvimento, sendo constantemente otimizada.
Para ajudar você a entender mais dessa prática e conhecer os melhores caminhos de aplicá-la em seu negócio, a Scala traz este conteúdo: uma entrevista exclusiva com um de nossos melhores especialistas na área. Estamos falando de Filipe Cotait, cientista da computação e também o nosso Diretor de Tecnologia e Operações.
Durante este conteúdo ele vai nos ajudar a entender melhor sobre como os dados já são produtos muito valiosos para as organizações já há bastante tempo — compartilhando a sua experiência e mostrando um pouco sobre como as companhias mais modernas do mercado podem aproveitar melhor as oportunidades nessa área.
Continue conosco e tenha uma boa leitura!
O que é a compra de dados como serviço?
Realmente, como dissemos, parece mais uma novidade, mas não é. A compra de dados como serviço é uma prática bastante comum, em que as empresas compram o acesso a determinados dados. Ou seja, existem as empresas que realizam a coleta de informações úteis para que outras possam utilizá-los na otimização de seus processos.
Esses dados, após capturados e tratados, são fornecidos como um serviço por uma empresa parceira ou até mesmo por uma provedora. Cotait, o nosso Diretor de Tecnologia, nos esclarece que:
"A compra de dados como serviço é um conceito simples: pagamos pelo valor do dado recebido. Fazendo um paralelo, é muito similar a contas de luz e água — mas com informações de valor para a sua organização."
Ele ainda nos explica que esses dados poder ser captados e fornecidos em diversos formatos, padronizados e prontos para uso. Isso permite que as empresas os utilizem para diversos fins, como análise de negócios, pesquisa de mercado, tomada de decisões estratégicas, entre muitas outras áreas e propósitos.
Quando e como a prática de compra de dados surgiu?
Conforme as próprias palavras de Filipe, a prática de compra de dados surgiu há muitos e muitos anos: os cartórios ou empresas de análise de crédito — elas existem há décadas. Essas empresas possuem dados que podem ser consultados ou comprados.
Assim como o censo — sendo algo antigo utilizado para a tabulação de dados da população de todos os tipos: econômico, financeiro ou social, mas diferente de anos atrás, a Internet trouxe a aceleração e a democratização dessa coleta de informações que já era realizada, pontua o entrevistado.
Com isso, percebeu-se que os dados estavam espalhados por toda parte. Eles estão presentes em diversas fontes e em todos os lugares.
Mas reitera que é possível agregá-los para obter informações que antes estavam muito concentradas, muito dispersas ou eram difíceis de serem disponibilizadas. Filipe traz alguns apontamentos sobre essa questão, os quais apresentamos na sequência.
Então, os dados estão interconectados?
Sim. Os dados em geral são interconectados, mas ao mesmo tempo estão dispersos em vários locais, o que dificulta ter o dado correto, independente do assunto.
De acordo com Filipe, essa nova realidade possibilitou a coleta de dados em sites institucionais, aplicativos e redes sociais de maneira simultânea. Com essa possibilidade, a compra de dados como serviço começou a ser discutida, ainda mais depois da chegada dos serviços de nuvem — onde o tema de se pagar serviços tecnológicos como serviço tomou corpo.
Esse é um dos principais motivos de termos o jargão “dado é o novo petróleo”, aponta o diretor. E isso faz muito sentido — continua — pois, assim como o petróleo, os dados possuem um alto valor. Igual à matéria-prima do combustível, é necessário beneficiá-los para serem utilizados, transformando-os em informações que possam ser aplicadas no dia a dia.
Quais as vantagens de uma empresa ao comprar dados como serviço?
Filipe Cotait mostra muita assertividade ao responder essa questão. Ele nos conta que a compra de dados pode auxiliar na tomada de decisões, principalmente. Ter as informações que sua empresa precisa, possibilita que essas medidas estejam mais informadas, baseadas em dados precisos e atualizadas sobre o mercado e o público-alvo.
Fora que permite o desenvolvimento de estratégias mais rebuscadas, pautadas em bases sólidas, detalhe esse, hoje, essencial para empresas que buscam um alto índice de crescimento.
Isso acontece porque, a partir das análises que podem ser realizadas, é possível ter melhores insights, definir caminhos a serem traçados e fazer com que todo o direcionamento gire em torno de um melhor engajamento e fidelização do consumidor.
Além disso, existem ferramentas que podem auxiliar muito nessa tarefa, como a plataforma LORE. A seguir, vemos mais sobre esse tema.
É possível ter acesso à compra de dados como serviço pela LORE, a plataforma analytics da Scala?
A LORE é uma plataforma digital desenvolvida e mantida pela Scala, que oferece uma série de vantagens e serviços para ajudar as empresas a planejar, tomar decisões e acompanhar o mercado.
Filipe nos conta que a decisão de implementar uma plataforma como a LORE foi baseada nas experiências da Scala como fornecedor de soluções analíticas e nas necessidades de mercado que nossos clientes nos apresentaram. Segundo ele:
"Desde sua criação, a Scala decidiu inaugurar uma plataforma para oferecer aos seus clientes uma jornada analítica completa e como serviço — o entrevistado deixa claro que esse é o ponto mais forte da plataforma. O cliente precisa de diferentes tipos de dados, sejam eles internos ou externos, para compor suas estratégias de mercado."
E continua:
"É daí que vem muitos dos problemas encontrados pelas empresas que optam por essa otimização. Esses dados estão espalhados em diferentes fontes, como redes sociais, sites e aplicativos, dificultando a coleta e a organização dessas informações de modo que sejam utilizáveis."
Ou seja, realizar essa capturar demanda recursos e tempo, além de muitas vezes envolver questões de privacidade e restrição de acesso. Então, a LORE pode disponibilizar tudo isso, com ajuda de nossos especialistas e engenheiros, funcionando como um ambiente seguro e escalável.
Tal característica permite a análise de dados em tempo real, com acesso a dashboards e relatórios personalizados. As ferramentas disponíveis na plataforma incluem inteligência artificial, aprendizado de máquina e análise preditiva, entre outras.
“A empresa que utiliza e aproveita essas vantagens, não tem nenhuma preocupação em desenvolver nada disso”, pontua Filipe.
Como é realizada a compra de dados como serviço na plataforma LORE?
Nós, que desenvolvemos a LORE, sabemos bem que o mundo da internet e das redes sociais é dinâmico, e as necessidades dos clientes podem variar de acordo com diferentes momentos e circunstâncias, nos introduz Filipe sobre o assunto.
Por isso, a plataforma oferece um modelo de pagamento flexível, no qual os clientes pagam apenas pelo que consomem, sem precisar comprar ativos ou projetos inteiros. Assim, a LORE se apresenta como uma solução analítica prática e eficiente, que permite às empresas acessar as informações de que precisam de forma mais rápida e econômica.
Filipe finaliza a conversa destacando que a compra de dados como serviço é ideal para empresas que buscam expandir seus negócios, lançar novos produtos ou serviços e atender melhor às demandas do mercado em que atuam. É importante obter dados de fontes confiáveis e, principalmente, atualizados. Somente assim, garantimos que as informações coletadas sejam precisas e realmente úteis para a tomada de decisões.
Quer conhecer mais da plataforma LORE e como ela pode ajudar a sua organização no mundo moderno, utilizando o melhor dos últimos recursos disponíveis da tecnologia? Entre em contato agora mesmo com um de nossos consultores especialistas e descubra mais como os dados podem ser úteis para as otimizações que a sua empresa precisa!
IT Fórum reúne comunidade de TI em Trancoso (BA)
Entre os dias 19 e 23 de abril de 2023, nosso Diretor de Tecnologia, Filipe Cotait e o CEO Stefanini Brasil, Marcelo Ciasca participaram do principal ponto de encontro da comunidade de TI, o IT Forum, que promove uma imersão de Conteúdo, Relacionamento e Negócios para o segmento de tecnologia da informação.
Confira nossa participação e principais insights do evento!
Foram 4 dias intensos em comemoração aos 25 anos de história da IT Midia, que reuniu 120 CIOs das maiores empresas do Brasil e os maiores fornecedores de tecnologia mundiais. O evento foi orquestrado sob o tema de Liderança Ambidestra do Guru ao Guri, com diversas agendas e painéis enriquecedores.
Um evento rico em conteúdo e relacionamento, onde nossos executivos Filipe Cotait e Marcelo Ciasca puderam levar um pouco do potencial do grupo Stefanini Brasil e da Scala.
Felizes em patrocinar um dos maiores eventos de tecnologia do Brasil, reencontrar nossos queridos clientes e conhecer outros executivos brilhantes. E ainda tivemos a honra de assistir ao show do querido, Caetano Valoso.
Nos vemos em Salvador, em setembro, para a segunda etapa deste encontro!
Acompanhe em nossa rede social: https://www.linkedin.com/company/scalait/
Automação de processos: entenda o que é, como implementar e quais suas vantagens
Imagine como seria poder executar tarefas rotineiras, como processamento de dados, gerenciamento de estoques, elaboração de relatórios, atendimento ao cliente, entre outras — e de forma rápida, precisa e sem esforço. Isso é possível graças à automação de processos, que pode ser implementada por meio de softwares, bots e outras tecnologias.
Neste artigo, você confere as vantagens da implementarão da automação, seus benefícios para empresas e consumidores finais. Além disso, você vai conhecer alguns exemplos práticos deste tipo de tecnologia e como podem ser implementados em sua organização.
Veremos como a automação de processos torna os serviços mais rápidos e precisos, com a maioria do trabalho realizada por computadores que podem executar atividades repetitivas com grandes quantidades de dados e em pouco tempo. As tarefas manuais restringem-se a pequenas modificações nos códigos — somente quando é necessário alterar algo importante nos procedimentos. Continue a sua leitura para saber mais detalhes!
O que é automação de processos?
A automação de processos é uma das estratégias que estão ao alcance de todas as empresas, independentemente de seu porte ou setor de atuação. Ao adotá-la, as companhias podem aumentar a produtividade, reduzir os custos, melhorar a qualidade do trabalho e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.
De maneira geral, o uso dessa automação consiste basicamente em substituir tarefas manuais e trabalhos repetitivos por robôs (elementos mecânicos) ou softwares computacionais (como gerenciamento 100% digital e uso de bots avançados para as mais diversas tarefas).
Estes sistemas conseguem armazenar informações, realizar cálculos complexos com rapidez e precisão, enviar alertas instantâneos (caso algo esteja errado), entre outras funções que podem ser programadas. Sua principal finalidade é organizar os procedimentos internos da organização para que ela possa se tornar mais ágil na tomada de decisões estratégicas.
Falta de pessoal especializado? A tecnologia pode ajudar!
Com essas vantagens, a automação pode ser tranquilamente usada para ajudar empresas a superar os problemas. Ela permite que processos complexos sejam executados sem erros, com maior precisão e muito mais rapidamente do que um ser humano poderia fazer.
Por isso, implementar a automação de processos em uma empresa traz uma menor necessidade de treinamento para novos colaboradores ou manutenções adicionais durante todo o período laboral produtivo.
Tal abordagem também auxilia na redução de custos associados à contratação e treinamento de funcionários (ou serviços terceirizados), sendo crucial para os negócios usufruírem das melhores ferramentas em setores altamente complexos, por conta do uso constante de elementos tecnológicos nesses ambientes.
Quer saber algumas dicas para implementar a automação focada em processos em seu negócio? Confira essas dicas!
A seguir, apresentamos algumas dicas que consideramos estar entre as mais importantes para implementar a automação focada em processos em seu negócio. Vamos lá?
Faça um mapeamento de atividades
Um mapeamento de atividades é uma ferramenta essencial para que a criação e implementação seja bem-sucedida. Para os processos automatizados, um bom mapeamento fornece um diagrama visual do fluxo básico das tarefas e etapas necessárias para o sucesso da execução do processo a ser automatizado.
Isso possibilita aos gestores entenderem melhor como as pequenas partes individuais se encadeiam, para compor todo o sistema maior. Ademais, ele pode servir como guia útil durante a codificação dos scripts, usados para executar os diversos passos envolvidos para a automação de determinada tarefa.
É especialmente útil para os gestores visualizar esses caminhos quando o processo for gerenciado por softwares ou estão sendo implementados e geridos por empresas parceiras. Dessa forma, seus gestores podem auxiliar na otimização constante desses elementos.
Elabore um cronograma
O cronograma é uma ferramenta importante para que a implementação das soluções de automação dos processos seja feita da forma mais organizada possível e dentro do prazo estabelecido.
Entendemos um cronograma como um documento que detalha o tempo em que as atividades de uma tarefa ou projeto serão realizadas. Isso porque ele pode ajudar na implementação das ferramentas de automação dos processos, pois permite organizar os recursos necessários para cada etapa do trabalho.
O cronograma especifica quais sistemas e funcionalidades precisam estar em vigor no início da fase de implementação e indicam cada período, segundo estabelecido previamente pelo planejamento do projeto. Além disso, fornece informações sobre quanto custaria a execução da tarefa dentro do orçamento original.
Tenha foco nos clientes
O envolvimento do público-alvo nas etapas iniciais da implantação dessas novas tecnologias garante uma melhor aceitação pelos usuários finais e maior taxa de adoção.
Por isso, ter foco nos clientes ajuda na implementação de ferramentas de automação de processos, pois permite que as empresas obtenham feedback dos seus clientes sobre os serviços prestados — é com base neles que as empresas desenvolvem melhores soluções, mais adequadas para atender às necessidades específicas.
Além disso, as ferramentas de automatização também permitem reduzir significativamente o tempo gasto em tarefas burocráticas, contribuindo para um aumento de produtividade, favorecendo o seu cliente final.
Escolha boas ferramentas
Para obter todos esses benefícios da automatização, é importante escolher as ferramentas certas para atender às suas necessidades específicas. Na maioria das vezes será necessário integrar sistemas e plataformas diferentes em uma única solução sinérgica:
- armazenando informações no local ou na nuvem;
- utilizando APIs personalizadas para gerenciar tarefas complexas;
- usando inteligência artificial e machine learning para extrair insights valiosos dos seus dados;
- entre muitas outras possibilidades.
Assim, ao unificar recursos tecnológicos diversificados em uma única abordagem centralizada, você pode maximizar os retornos do investimento realizado em automação.
Quais são as principais vantagens da automação focada em processos?
Como vimos, a automação focada em processos oferece uma série de vantagens para as organizações. A principal delas é o aumento da produtividade, pois os fluxos de trabalho podem ser executados mais rapidamente e com maior precisão.
Outras grandes vantagens incluem redução dos custos operacionais devido à eliminação dos desperdícios eventuais ocasionados pela execução manual desses processos produtivos e de manutenção; diminui-se, também, os erros gerados por atividades repetitivas que demandam tempo quando feitas manualmente; como resultado, alcança-se alta disponibilidade dos dados e informações — e sempre corretas — para todos os que necessitem realizar análises estratégicas.
Ou seja, a prática melhora o controle sobre os procedimentos internos pelo monitoramento constante dessas atividades, facilitando a tomada de decisões baseadas nas tendências detectadas e aprimorando os resultados da empresa.
Em suma, a automação de processos é uma ferramenta indispensável para qualquer organização que deseja otimizar seus fluxos de trabalho, buscando por maior produtividade, reduzindo custos operacionais e de erros humanos, além de obter os melhores dados (e os mais corretos) para análises lucrativas.
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