O que é hiperautomação e quais os seus benefícios?

A tecnologia está avançando rapidamente em diversas áreas e segmentos empresariais. Por isso, vale a pena entender o que é hiperautomação e como essa tecnologia pode aumentar a produtividade da sua empresa. Ela normalmente utiliza tecnologias avançadas como IA, automação de processos robóticos (RPA) e aprendizado de máquina para tornar diversas atividades automatizadas e efetuadas de modo eficiente.

Isso faz com que sua corporação possa integrar processos, fluxos de trabalho e ainda consiga eliminar diversas tarefas repetitivas da rotina de sua equipe. Além disso, a hiperautomação pode ajudar na redução de custos, além de melhorar o atendimento e otimizar a experiência do cliente.

Se você quer saber mais sobre essa inovação e como ela pode colaborar para seus projetos, continue a leitura e confira nosso post!

O que é hiperautomação?

A hiperautomação é um recurso de transformação digital que incorpora diversas tecnologias avançadas — tais como IA, aprendizado de máquinas, análise de dados, processamento de linguagem natural e automação de processos robóticos (RPA) — para dispensar a realização manual de diversas atividades internas.

Enquanto o RPA se concentra apenas na automação de processos repetitivos e manuais, a hiperautomação é uma abordagem mais abrangente. Ela traz melhorias em todas as atividades da empresa, desde processos front-end, como as interações com os consumidores, até os processos de back-end, como questões financeiras e controle de estoque.

Esse recurso também é importante para que as empresas automatizem procedimentos complexos, interconectados e tecnologias diferentes para criar uma visão única de todos os processos realizados no negócio. Isso colabora para a redução de custos, aumento da eficiência, redução de prazos e melhora na satisfação dos clientes.

Como a hiperautomação surgiu?

A hiperautomação é uma evolução natural do processo de automação empresarial que já está em uso há décadas. Entretanto, com o surgimento de novas tecnologias e a necessidade de integração de diversos sistemas complexos, esse recurso surgiu para conectar todas as ferramentas tecnológicas e integrar tudo em um único sistema.

Além disso, a hiperautomação também foi impulsionada pela necessidade de atender às expectativas crescentes dos clientes, tendo em vista a pressão por eficiência e redução de prazo nos processos internos.

Logo, esse instrumento colabora tanto para implementar melhorias práticas, quanto para gerar insights importantes para a inovação e para a redução de custos.

Quais os benefícios da hiperautomação?

Ao investir em hiperautomação, você consegue melhorar diversos aspectos da empresa, o que vai proporcionar um grande diferencial competitivo que pode ser aproveitado para se destacar no mercado. Quer saber mais sobre quais são as vantagens de investir nesse conceito? Então, continue a leitura e confira, a seguir.

Aumento da produtividade

O primeiro benefício que podemos destacar que vem da hiperautomação é o aumento de produtividade. Por exemplo, é possível contar com uma solução que estará disponível e resolvendo problemas da empresa 24 horas por dia.

Ou seja, as tarefas mais simples e corriqueiras, que não demandam tanta estratégia para serem resolvidas, são solucionadas pelas ferramentas da hiperautomação. Com isso, você consegue direcionar os colaboradores para aspectos mais importantes.

Além disso, os robôs tendem a resolver as atividades simples de forma mais ágil, fazendo com que toda a engrenagem da sua companhia funcione de maneira eficiente para atender as demandas dos clientes.

Redução de erros

É comum que em tarefas repetitivas os colaboradores fiquem cansados e acabem cometendo erros simples, que prejudicam o bom andamento das atividades do negócio. Esse fato acontece porque esse tipo de atividade demanda muita atenção e, com o passar do tempo, as pessoas tendem a se cansar.

Com o uso de robôs para realizar tarefas repetidas, esse índice de erros tende a ser reduzido ou zerado. Essa consequência vem pelo fato de que as máquinas não cansam e podem ser programadas de maneira efetiva para executar tais tarefas.

Com a programação adequada, elas conseguem dar andamento às demandas simples de forma efetiva e sem erros, o que vai garantir que a sua empresa colha bons frutos e consiga se destacar no mercado.

Melhora nos resultados

Com o aumento da produtividade e a diminuição de erros, é normal que os resultados da companhia melhorem. Por exemplo, por meio das máquinas você tira os colaboradores de tarefas manuais e pode alocá-los no desenvolvimento de estratégias que otimizem os lucros do negócio.

Com o menor índice de erros cometidos, todas as atividades da empresa melhoram, o que permite maior satisfação dos clientes e bom andamento na hora de atender as demandas do mercado consumidor.

Consequentemente, as chances de ter destaque e criar uma imagem positiva no mercado se elevam, assim como a lucratividade obtida pelo seu negócio. Portanto, vale compreender quais são os passos para implementar essa solução.

Como implementar o processo de hiperautomação na empresa?

A etapa de implementação de uma tecnologia tão abrangente, certamente é um processo desafiador, complexo e exigente. Ela requer uma integração de vários recursos e soluções para criar um ambiente automatizado e coeso. Logo, envolve uma ampla gama de habilidades e conhecimentos. Para que sua implementação seja bem-sucedida, vale seguir as seguintes etapas:

  • identifique áreas que necessitam de hiperautomação para conseguir determinar objetivos e KPIs que podem se beneficiar dessa abordagem;
  • considere as tecnologias e soluções disponíveis no mercado, avaliando quais delas atendem melhor aos objetivos propostos;
  • crie um plano de implementação detalhado que leva em consideração as necessidades específicas do seu projeto;
  • estabeleça fluxos de trabalho automatizados, integrando diversos sistemas e soluções com base em modelos de treinamento de machine learning;
  • determine políticas de governança de dados para garantir a qualidade e segurança de todos os processos envolvidos na hiperautomação;
  • conte com a ajuda de uma empresa especialista em tecnologia para otimizar suas escolhas, auxiliar na implementação e treinar sua equipe para utilizar essa tecnologia de modo eficiente.

Entendeu o que é hiperautomação e como ela pode colaborar para o sucesso do seu negócio? Ao contar com essa ferramenta, você reduz erros, melhora o desempenho da sua equipe e ainda pode otimizar os resultados obtidos. Logo, vale a pena contar com uma empresa especializada em inovação para identificar qual a necessidade da sua empresa por recursos de automação.

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Saiba qual é a importância dos dados e quais os seus impactos no dia a dia.

Na hora de tomar decisões, contar com o máximo de informações possível é o que permite escolher o melhor caminho. Isso vale tanto para a vida pessoal quanto para a profissional e para a atuação das organizações no mercado. Não há como negar a grande importância dos dados, especialmente em um cenário de transformação digital nas empresas.

Ao mesmo tempo em que ficou muito mais fácil coletar, analisar e fazer o diagnóstico de uma infinidade de dados, o impacto disso se torna muito mais visível. A cultura de dados traz uma série de benefícios para pessoas e organizações, desde que seja feito um uso inteligente desse tipo de conhecimento.

Pensando nisso, preparamos este post para auxiliar você a entender melhor qual é a importância dos dados e como eles impactam o dia a dia. Acompanhe!

O que é a cultura de dados?

A cultura de dados é um modo de pensar e agir no qual o uso de dados desempenha um papel central nos processos de tomada de decisão. Em uma empresa, isso significa que eles fazem parte da rotina do negócio, pois são utilizados nos mais diversos departamentos, orientando a realização das tarefas.

Para que isso aconteça, é imprescindível que a cultura de dados esteja profundamente inserida na cultura organizacional. O uso de dados deve ser feito por todos os colaboradores em vários setores e diferentes níveis de hierarquia e não apenas por aqueles que ocupam os postos de liderança.

Os dados são uma parte essencial da maneira como a organização é guiada, uma vez que integram desde os processos internos até sua identidade. Na cultura de dados existe uma compreensão precisa de como eles são coletados, tratados e analisados para que seja possível extrair informações capazes de produzir insights valiosos.

Qual é a importância dos dados para as pessoas e organizações?

Os dados permitem ter um entendimento mais detalhado da situação do mercado, não só o atual como também o de períodos anteriores e do futuro por meio de projeções de cenários. Para uma empresa esse tipo de informação é vital para sua sobrevivência entre os concorrentes e para que as melhores decisões sejam tomadas visando o crescimento do negócio.

A importância dos dados também é inegável para as pessoas, já que suas experiências são afetadas pelas informações que as organizações coletam sobre elas. Seja em empresas privadas, seja em instituições governamentais, a análise de dados é utilizada para guiar ações que em algum ponto acabam por impactar pessoas.

Quais são os impactos dos dados no dia a dia?

A seguir, destacamos alguns exemplos de como o uso de dados impactam a rotina de pessoas e organizações.

Tomadas de decisão mais precisas

Quando os dados não são utilizados para orientar as ações em uma empresa, por exemplo, o natural é que gestores tomem decisões de acordo com a própria intuição. As chances de erros, nesse caso, são enormes e prejudicam o negócio.

Por outro lado, uma cultura de dados fortalecida faz com que as decisões sejam tomadas a partir de uma base concreta, resultado de uma análise minuciosa que destrincha a realidade do mercado. A incidência de erros diminui consideravelmente, o que ainda leva a uma redução de gastos com retrabalho.

Os processos de tomada de decisão também se tornam mais ágeis quando os profissionais contam com as informações fornecidas pelos dados. Ganha-se em tempo e em qualidade, afetando a rotina de colaboradores de todos os níveis, bem como dos clientes.

Ajuda na resolução de problemas complexos

Encontrar soluções para problemas com altos níveis de complexidade também fica mais fácil. A importância dos dados fica bem clara quando se pensa que, não fosse por eles, seria preciso correr mais riscos ao tentar uma estratégia que teria sido desenvolvida sem uma base sólida.

É possível unir inovação e dados para encontrar soluções criativas e eficazes para questões difíceis. A análise dos dados ajuda a encarar as situações por uma nova perspectiva e permite fazer predições para selecionar a melhor ação a ser tomada.

Melhoria na experiência do cliente

A cultura de dados permite que a empresa conheça muito melhor seu público-alvo e cada cliente especificamente. Preferências, necessidades, hábitos de consumo, poder aquisitivo, faixa etária, gênero, localidade e profissão são apenas alguns exemplos dos muitos dados que são coletados e analisados.

A partir das informações, a empresa consegue atender às demandas dos clientes com mais precisão e eficiência. Também é possível tornar o atendimento mais humanizado, além de oferecer produtos e serviços personalizados, o que contribui para uma experiência mais satisfatória e maiores chances de retenção do cliente.

Aperfeiçoamento dos processos operacionais

Ter acesso a um banco de dados e relatórios com análises detalhadas facilita a identificação de falhas nos processos operacionais. Fica mais fácil saber onde estão os erros, quais são as suas causas e o que pode ser feito para corrigir os problemas.

Com processos aperfeiçoados, ocorre a diminuição do retrabalho e o aumento da produtividade dos colaboradores. Consequentemente, a empresa consegue aproveitar melhor os recursos financeiros e tornar o fluxo de trabalho mais ágil.

Maior preocupação com segurança

Outro impacto muito importante da cultura de dados para pessoas e organizações é a necessidade de reforçar a segurança das informações. É preciso seguir as determinações da Lei Geral de Proteção de Dados, que dispõe sobre o tratamento de dados pessoais e tem o objetivo de inibir seu uso indevido.

Nesse sentido, armazenar dados na nuvem é uma forma de garantir mais proteção para as informações. As empresas precisam, portanto, investir nesse tipo de recurso para conseguir aproveitar os benefícios do uso de dados e não ter problemas para gerenciá-los.

Diante de todas essas informações, fica evidente a importância dos dados para empresas, profissionais, clientes e a sociedade como um todo. Por isso, é fundamental contar com as ferramentas e o suporte necessários para manter o banco de dados saudável e fazer uso deles de modo inteligente e com muita responsabilidade.

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Data lake: o que é e como estabelecer um plano de governança para ele

Um data lake é um repositório centralizado que armazena grandes volumes de dados brutos e semiestruturados, oriundos de diversas fontes internas e externas. Diferentemente das abordagens tradicionais de armazenamento de dados, o Data Lake permite a ingestão e o processamento flexível desses dados sem a necessidade de estruturas rígidas prévias.

Essa flexibilidade oferece uma série de vantagens que impulsionam a importância crescente do Data Lake no ecossistema de dados empresariais. Quer entender mais sobre essa tecnologia? Explicamos esse conceito, como montar um plano para implementá-lo e mais. Acompanhe!

O que é Data Lake?

Data lake é um tipo de armazenamento de dados em que há um repositório centralizado e escalável. Nele são guardados diversos tipos de dados brutos e semiestruturados em sua forma original.

Além disso, o data lake permite que os dados sejam capturados, armazenados e processados em seu estado bruto, sem a necessidade de uma transformação prévia.

O termo Data Lake foi cunhado por James Dixon, fundador da Pentaho Corporation, em um post de blog no qual ele descreveu o data lake como uma alternativa ao data warehouse tradicional.

Dixon comparou o data warehouse (armazenamento tradicional) a uma "barragem", onde os dados são estruturados e processados antes de serem armazenados. Já o data lake seria um "lago" que permite que os dados fluam sem restrições. Ou seja, sem a necessidade de uma estrutura rígida prévia.

O conceito de data lake emergiu em resposta aos desafios enfrentados pelas organizações ao lidar com o crescente volume, variedade e velocidade de dados gerados atualmente. Por isso, ele é projetado para lidar com uma grande variedade de dados, incluindo logs de servidores, dados de sensores, feeds de mídia social, arquivos de texto, imagens, vídeos, entre outros.

Como montar um plano de governança para esses dados?

Para viabilizar o Data Lake na empresa, é importante montar um bom plano de governança para dados. Assim, você garante que os dados sejam gerenciados de forma eficiente, segura e confiável.

Lembre-se que é importante tomar alguns cuidados que devem ser incluídos no plano, além de adaptá-lo às necessidades e à cultura específica de cada organização. Aqui estão as etapas para desenvolver um plano de governança de dados.

Configure a solução

Defina os objetivos e metas que serão alcançadas com a governança de dados. Nesse caso também é importante identificar as partes interessadas envolvidas na governança de dados, assim você define as metas com suas expectativas em mente.

Nessa fase também é preciso estabelecer uma equipe de governança de dados com responsabilidades e papéis claros. Outra medida é escolher uma plataforma ou ferramenta de governança de dados que atenda às necessidades da organização.

Identifique as fontes de dados

Mapeie e identifique todas as fontes de dados relevantes para a organização, internas e externas. Nesse caso é importante compreender a estrutura, o formato e a qualidade dos dados de cada fonte.

Durante essa análise, documente as características-chave de cada fonte, como origem, proprietário, frequência de atualização e fluxo de dados.

Estabeleça processos

Defina políticas e diretrizes para a governança de dados, incluindo privacidade, segurança e conformidade regulatória. Assim, você garante o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e outras normas na área.

Desenvolva um catálogo de dados que contenha informações detalhadas sobre os conjuntos de dados disponíveis. Também crie processos de ingestão, transformação e qualidade dos dados para garantir a consistência e integridade dos dados.

Lembre-se de estabelecer práticas de gerenciamento de metadados para documentar e rastrear informações sobre os dados.

Implemente mecanismos de monitoramento e controle

Implemente mecanismos de monitoramento contínuo para garantir a conformidade e a qualidade dos dados. Para isso, estabeleça indicadores-chave de desempenho (KPIs) para medir a eficácia da governança de dados.

Além disso, é crucial estabelecer políticas de acesso e permissões para garantir a segurança e o controle adequado dos dados. Após, realize auditorias regulares para verificar a conformidade com as políticas e padrões estabelecidos.

Promova a conscientização e capacitação

Forneça treinamentos e capacitação sobre governança de dados para os funcionários envolvidos com dados. Você pode criar um programa de conscientização sobre a importância da governança de dados em toda a organização.

Para tirar dúvidas do pessoal, estabeleça canais de comunicação para promover a colaboração e o compartilhamento de conhecimento entre as equipes.

Quais são as vantagens de implementar esse plano?

Em geral, uma boa governança de dados contribui para a confiabilidade, a segurança e o valor dos dados, promovendo uma cultura de dados bem gerenciada e orientada para resultados dentro da organização. Isso se desdobra em outras vantagens, como:

  • qualidade e integridade dos dados: a definição de padrões e diretrizes para a coleta, transformação e armazenamento dos dados, bem como a implementação de mecanismos de controle e validação dos dados. Isso resulta em dados mais confiáveis e consistentes para análise e tomada de decisões;
  • conformidade regulatória: você pode definir políticas e procedimentos para garantir que os dados sejam coletados, armazenados e compartilhados de acordo com as regulamentações aplicáveis;
  • acesso e segurança: você pode estabelecer políticas de acesso e permissões para garantir que apenas usuários autorizados tenham acesso aos dados do data lake. Isso ajuda a proteger os dados contra acessos não autorizados e reduz o risco de violações de segurança;
  • descoberta e visibilidade dos dados: pode-se criar um catálogo de dados que fornece uma visão abrangente dos conjuntos de dados disponíveis no data lake. Com isso, você facilita a descoberta e a localização de dados relevantes, permitindo que os usuários encontrem rapidamente os dados necessários para suas análises e projetos;
  • melhoria da colaboração e eficiência: esse plano promove a colaboração entre as equipes, estabelecendo canais de comunicação e processos claros para o compartilhamento de dados e conhecimento.

Como contar com suporte especializado pode ajudar?

Contar com suporte especializado pode ser altamente benéfico para um plano de governança de dados para um Data Lake. Aqui estão algumas maneiras pelas quais o suporte especializado pode ajudar:

  • orientação na definição do plano: um especialista pode ajudar a identificar os requisitos e os objetivos da governança de dados, fornecer insights sobre melhores práticas e recomendar abordagens adequadas para a implementação da governança no contexto do data lake;
  • seleção de ferramentas e tecnologias: especialistas têm conhecimento para orientar na escolha daquelas que melhor atendam às necessidades da organização em termos de metadados, qualidade de dados, controle de acesso, conformidade regulatória, entre outros aspectos relevantes;
  • projeto e implementação: especialistas ajudam a mapear os processos, desenvolver políticas e diretrizes, estabelecer fluxos de trabalho e definir os metadados necessários para a governança adequada;
  • treinamento e capacitação: eles podem oferecer treinamentos e capacitação para os funcionários envolvidos no uso e gerenciamento do data lake. Isso inclui orientação sobre as práticas adequadas de governança de dados, educação sobre políticas e procedimentos, treinamentos técnicos para a utilização das ferramentas e mais;
  • monitoramento e suporte contínuo: suporte também inclui monitoramento e avaliação da eficácia da governança de dados no data lake.

Ao compreender a importância e os benefícios de um data lake, as empresas estarão preparadas para enfrentar os desafios do cenário de dados em constante evolução e aproveitar ao máximo seu potencial informativo. Mas é importante ter o suporte especializado para ter conhecimento, experiência e orientação para ajudar na concepção, implementação e manutenção de um plano de governança de dados.

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O que é monitoramento de aplicações web e como reduz os custos de cloud?

A gestão e o monitoramento de aplicações Web são extremamente importantes para as empresas modernas. Os dados obtidos com esses recursos permitem que os líderes tomem decisões mais informadas e baseadas em evidências, permitindo a obtenção de melhores resultados.

Além disso, o uso dos dados pode ser usado como um meio eficaz para medir o desempenho das organizações nos diversos departamentos.

Vamos entender aqui os detalhes que fazem desse monitoramento algo importante ser notado pelas corporações. Veremos, também, algumas dicas importantes para você otimizar essa área em sua organização. Tenha uma boa leitura!

Entenda a importância do monitoramento de aplicações Web

Quando falamos sobre o monitoramento de aplicações Web, estamos nos referindo a uma técnica que permite manter e rastrear o desempenho, a disponibilidade e a segurança das soluções online usadas em uma empresa.

Monitorar ferramentas e recursos serve para fornecer informações precisas sobre os dados da infraestrutura de TI, comercialização e serviços — sendo também utilizados para detectar possíveis falhas antes que elas causem problemas.

A adoção do monitoramento tem crescido significativamente nos últimos anos devido à quantidade considerável de empresas adotando soluções baseadas na nuvem para melhorar sua capacidade operacional. Além do mais, isso tornaria mais fácil para as empresas monitorar, gerenciar e manter os recursos de TI de toda a organização.

Já o mercado mostra uma elevada demanda por serviços baseados na nuvem devido às suas vantagens óbvias: economia de custo. O monitoramento ajuda muito nesse sentido, pois permite que sejam identificados e corrigidos problemas antes que funcionais sejam afetadas ou alterações possam acontecer.

Isso significa menor desperdício do tempo dos usuários enquanto usam o sistema, além da redução no consumo desnecessário dos recursos da Cloud, diminuindo o investimento através desses processos operacionais importantes, mas, às vezes, oneroso para a empresa.

Em outras palavras, é evidente a importância crescente do monitoramento com essas soluções: os gestores podem realmente agilizar todos os processos relacionados aos recursos Web e cloud.

São apenas algumas vantagens mais significativas do monitoramento de aplicações Web, pois existem inúmeros outros benefícios que podem ser obtidos por meio dela.

Adequar-se ao mercado é necessário

É importante entender que a adoção de medidas adequadas para o monitoramento pode ajudar as empresas não só na redução dos custos operacionais como também na otimização da performance de todos os serviços relacionados à nuvem usados pela organização.

Assim, o monitorar aplicações Web utilizadas no cotidiano empresarial é essencial para qualquer companhia que deseja manter o melhor desempenho possível das suas soluções on-line.

Realmente compensa investir nessas soluções para monitorar minhas aplicações?

Com a demanda crescente por recursos e serviços digitais, os custos para mantê-los têm subido consideravelmente em alguns casos.

Por isso, é importante, então, adotar estratégias que reduzam esses gastos sem comprometer as atividades do negócio — e ter uma forma otimizada de monitoramento (por meio de recursos mais confiáveis) pode contribuir muito nesse sentido, principalmente em relação ao Retorno Sobre o Investimento (ROI). Em resumo, é fazer a tecnologia ser nossa aliada no dia a dia do negócio.

A gestão deve estar sempre atenta às possibilidades e novidades

Uma boa gestão dos recursos na nuvem garantirá o uso racional da infraestrutura disponível. Dessa maneira, podemos evitar desperdícios e distorções nos processos operacionais da organização durante todo o tempo necessário para obter resultados positivos sobre o funcionamento das soluções ali implementadas.

Além disso, a adoção de ferramentas para monitorar o desempenho da infraestrutura pode ser extremamente benéfica — pois ela permitirá que as equipes responsáveis detectem e corrijam possíveis falhas em potencial antes que estas se tornem um problema maior para o negócio.

Dessa forma, alcança-se uma melhoria na entregabilidade dos serviços prestados às partes interessadas e, consequentemente, expandindo os lucros obtidos com esses processos.

Por fim, é importante observar que é necessário adotar estratégias inteligentes quando se trata do monitoramento desses sistemas Web — fornecendo informações úteis sobre todos os aspectos relacionados à performance operacional destinada a crescer gradativamente na organização.

Saiba como garantir o monitoramento otimizado das aplicações Web

Os monitoramentos de todos os aspectos da aplicação devem ser feitos não só para identificar e corrigir problemas, mas também para garantir que as métricas estabelecidas sejam alcançadas.

É importante verificar a disponibilidade dos processos de TI praticados na empresa para avaliar possíveis questões na infraestrutura subjacente da solução. A seguir, você confere dicas valiosas sobre como começar a aplicar esse controle em sua organização.

Tenha um plano de contingência em caso de falhas no serviço

Uma forma de garantir a estabilidade da infraestrutura que suporta as soluções na nuvem é por meio do ciclo de vida dos serviços. O plano para a manutenção e atualização desses recursos precisa estar bem definido, desde os componentes adicionados à rede (atualizações) até o monitoramento contínuo em busca de melhorias no funcionamento.

Utilize ferramentas com capacidades avançadas

As tecnologias disponíveis permitem expandir mais os limites da gestão nos ambientes virtuais: elas sincronizam automaticamente processos repetitivos após serem configuradas corretamente — fornecendo informações detalhadas sobre qualquer falha encontrada durante esse tempo todo.

Além disso, essas soluções possibilitam o controle sobre os usuários acessando a rede, bem como assegurar que apenas aqueles autorizados terão permissões para interagir com seus dados.

Integre sistemas de monitoramento e medição

Essa é outra ótima maneira de garantir um funcionamento estável dos serviços desenvolvidos na nuvem: integrar sistemas avançados para medir e controlar atividades. A partir disso, seria possível reunir informações diversificadas relacionadas à performance desses processos — desde patamares de intensidade no trabalho realizado pelas soluções até tempo estimado para suprimento do cliente em operação normal.

Avalie periodicamente os dados coletados durante os procedimentos

Crie métricas para verificar o desempenho, a segurança e a disponibilidade dos processos de T. Também realize análises em tempo real que permitam tomar decisões estratégicas. Essa etapa possibilitará identificar precocemente problemas relacionados à infraestrutura da sua plataforma, aplicativo ou sistema Web.

Depois de tudo que vimos, torna-se evidente a importância crescente do monitoramento de aplicações Web, pois, a prática possibilita que empresas economizem tempo e dinheiro por meio da redução no consumo desnecessário dos recursos Cloud. Estas são apenas algumas das vantagens mais significativas desta técnica — como vimos, existem inúmeros outros benefícios que as organizações podem obter por meio do monitoramento.

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Como usar a observabilidade na adoção das práticas de SRE?

A Engenharia de Confiabilidade de Sites (Site Reliability Engineering ou SRE) é uma abordagem importante para gerenciar eficientemente sistemas, solucionar problemas e automatizar tarefas. No entanto, é fundamental usar a observabilidade para apoiar a adoção de práticas de SRE.

Deixar de lado a observabilidade pode fazer com que o SRE não seja aplicado eficientemente e gere resultados para seu negócio. Por isso, preparamos este conteúdo que explica os principais aspectos da observabilidade. Acompanhe!

O que é observabilidade e quais seus elementos?

Observabilidade é um conjunto de ações que prepara sua equipe de desenvolvimento de software para eventuais incertezas de quando um programa entrar em operação. Os colaboradores de SRE utilizam instrumentos para identificar quaisquer comportamentos ou resultados anormais no software.

Os profissionais ainda coletam dados relevantes que podem auxiliar os desenvolvedores a entenderem a causa de cada problema. Assim, o efeito de um problema é ligado à sua causa, permitindo que todos saibam como solucionar esses entraves.

Para que isso seja concretizado, é necessário que três elementos estejam presentes. Veja a seguir quais são!

Open Instrumentation

Consiste na coleta do código aberto e dados recebidos de aplicativos, serviços, host da infraestrutura, entre qualquer outro elemento que é captado pelo software. Assim é possível obter dados de um amplo número de fontes diferentes.

Entidade conectadas

É a análise dos dados que foram coletados no Open Instrumentation. Eventuais metadados (dados sobre outros) também precisam ser incorporados nessa análise.

Como geralmente há um grande volume de informações coletadas, é necessário aplicar a inteligência de dados nessa fase. Assim, é possível automatizar a identificação, interpretação e análise dos dados.

Contextualização

Trata-se da contextualização dos erros ou problemas encontrados. Pelo fato de cada empresa ser única e ter suas próprias características, não há uma única forma de contextualizar os dados. É necessário considerar os processos e qualidades específicas do software para identificar a fonte de um contratempo.

Como a observabilidade se diferencia do monitoramento?

O monitoramento está no fato de que esse último tem a função de entender porque um problema está ocorrendo. Esse conceito ainda busca analisar tendências de possíveis empecilhos a longo prazo.

A diferença da observabilidade está ligada à limitação do monitoramento. Para fazer esse último é preciso ter métricas específicas, o que torna mais difícil antecipar falhas o tempo todo.

Como a observabilidade pode apoiar na adoção das práticas SRE?

Quando você implementa SRE na empresa, será necessário aguardar um tempo até que sua estratégia esteja consolidada e pronta para atender sua empresa. Mas a observabilidade pode auxiliar nesse processo, entenda como a seguir.

Falhe de forma controlada

A observabilidade permite que você antecipe melhor eventuais falhas, podendo gerenciar melhor seus erros. Por exemplo, sua equipe identifica um erro e tenta aplicar soluções para ele, fazendo com que falhas sejam testadas de forma controlada.

Monitoramento de erros

Equipes de SRE precisam visualizar o que está ocorrendo em um sistema para identificar erros. Na prática, elas conferem se o sistema está se comportando de acordo com o esperado. Ou seja, há uma lista de serviços que precisam ser atendidos.

O monitoramento gera alguns tipos de saídas, como exibição de página ou disponibilidade de um serviço. Já a observabilidade ajuda na aplicação de mais métricas, gera logs e observa o caminho do código. Assim, é possível não ver se apenas os serviços estão disponíveis, mas sua qualidade, recursos que consomem, comportamento, entre outros detalhes.

Capacidade de planejamento

Durante a análise de um site, uma empresa deve usar os dados para fazer planejamentos de como crescer organicamente.

Por exemplo, datas especiais (como Black Friday e Natal) podem fazer com que um site de vendas se sobrecarregue e caia. Nesse caso, a observabilidade permite que o negócio se prepare melhor para essas ocasiões, podendo observar como o site se comporta nessas situações, os recursos utilizados, a fonte de eventuais problemas, entre outras informações.

Aprendizado com os erros

Quando há um problema no software, site ou plataforma de uma empresa, é possível que sejam aplicadas várias medidas para solucionar esse entrave. Pelo fato da observabilidade interligar os efeitos de problemas às suas causas, a equipe saberá exatamente quais foram as fontes de cada contratempo.

Dessa forma, a empresa aprende com seus erros e consegue evitar essas mesmas situações no futuro. Com a devida documentação da falha e sua solução, o negócio não precisará mais aplicar várias ações para um mesmo problema, podendo ir direto ao ponto para solucioná-lo.

Gerenciamento de riscos

É possível que problemas se acumulem ao longo do tempo quando erros não são solucionados. Isso pode gerar um efeito cascata e acumular entraves ou gerar insatisfação dos clientes.

Esse é um dos tipos de riscos que a empresa precisa gerenciar para manter seu crescimento. A observabilidade ajuda nesse aspecto pelo fato de permitir identificar o nível do serviço prestado, podendo antecipar e evitar o acúmulo de erros.

Quais métricas devem ser acompanhadas?

As métricas são uma representação do desempenho do sistema em dados. Seu objetivo principal é conferir se os níveis de serviço estão sendo atendidos.

Tipos de ocorrências, frequências em que elas ocorrem, o desempenho do ambiente do endpoint ou da aplicação. Com a observação desses dados são gerados logs que permitem analisar todos os dados coletados.

Quais são os benefícios da observabilidade?

Um dos principais benefícios é a melhora na visibilidade, além de um monitoramento mais eficaz e seguro. Isso acontece porque a observabilidade traz uma visão quase completa dos eventos e da performance de todo o ambiente. Isso permite que você saiba como melhorar a experiência do usuário, por exemplo.

Ao aplicá-la, você encontra problemas em tempo real e o fluxo completo de uma aplicação, possibilitando prevenção sobre falhas no futuro. Isso acontece por que a observabilidade busca entender o processo, comportamento do sistema, estados da aplicação pelo acompanhamento de saídas e entrada de dados.

Como implementar a observabilidade?

É preciso implantar um eficiente sistema de monitoramento e observabilidade na organização. Basicamente, são utilizadas ferramentas que aplicam métricas que permitem verificar se os níveis do serviço estão sendo atendidos, mas também métricas mais avançadas que possibilitam acompanhar sua qualidade.

Por exemplo, enquanto uma métrica de monitoramento confere se o sistema está no ar, uma métrica de observabilidade permite saber se ele está lento ou apresenta erros.

A observabilidade é um aspecto essencial para garantir que você aplique as práticas de SRE com maior eficácia. Por isso, é importante considerar esse aspecto juntamente ao monitoramento enquanto estiver implementando o SRE no negócio.

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Descubra qual a vantagem de comprar dados como serviços

Pode parecer com mais uma novidade trazida pela união das novas tecnologias, como IA e Machine Learning, Cloud Computing e Ciência de Dados. Mas saiba que a compra de dados como serviço é uma prática com décadas de desenvolvimento, sendo constantemente otimizada.

Para ajudar você a entender mais dessa prática e conhecer os melhores caminhos de aplicá-la em seu negócio, a Scala traz este conteúdo: uma entrevista exclusiva com um de nossos melhores especialistas na área. Estamos falando de Filipe Cotait, cientista da computação e também o nosso Diretor de Tecnologia e Operações.

Durante este conteúdo ele vai nos ajudar a entender melhor sobre como os dados já são produtos muito valiosos para as organizações já há bastante tempo — compartilhando a sua experiência e mostrando um pouco sobre como as companhias mais modernas do mercado podem aproveitar melhor as oportunidades nessa área.

Continue conosco e tenha uma boa leitura!

O que é a compra de dados como serviço?

Realmente, como dissemos, parece mais uma novidade, mas não é. A compra de dados como serviço é uma prática bastante comum, em que as empresas compram o acesso a determinados dados. Ou seja, existem as empresas que realizam a coleta de informações úteis para que outras possam utilizá-los na otimização de seus processos.

Esses dados, após capturados e tratados, são fornecidos como um serviço por uma empresa parceira ou até mesmo por uma provedora. Cotait, o nosso Diretor de Tecnologia, nos esclarece que:

"A compra de dados como serviço é um conceito simples: pagamos pelo valor do dado recebido. Fazendo um paralelo, é muito similar a contas de luz e água — mas com informações de valor para a sua organização."

Ele ainda nos explica que esses dados poder ser captados e fornecidos em diversos formatos, padronizados e prontos para uso. Isso permite que as empresas os utilizem para diversos fins, como análise de negócios, pesquisa de mercado, tomada de decisões estratégicas, entre muitas outras áreas e propósitos.

Quando e como a prática de compra de dados surgiu?

Conforme as próprias palavras de Filipe, a prática de compra de dados surgiu há muitos e muitos anos: os cartórios ou empresas de análise de crédito — elas existem há décadas. Essas empresas possuem dados que podem ser consultados ou comprados.

Assim como o censo — sendo algo antigo utilizado para a tabulação de dados da população de todos os tipos: econômico, financeiro ou social, mas diferente de anos atrás, a Internet trouxe a aceleração e a democratização dessa coleta de informações que já era realizada, pontua o entrevistado.

Com isso, percebeu-se que os dados estavam espalhados por toda parte. Eles estão presentes em diversas fontes e em todos os lugares.

Mas reitera que é possível agregá-los para obter informações que antes estavam muito concentradas, muito dispersas ou eram difíceis de serem disponibilizadas. Filipe traz alguns apontamentos sobre essa questão, os quais apresentamos na sequência.

Então, os dados estão interconectados?

Sim. Os dados em geral são interconectados, mas ao mesmo tempo estão dispersos em vários locais, o que dificulta ter o dado correto, independente do assunto.

De acordo com Filipe, essa nova realidade possibilitou a coleta de dados em sites institucionais, aplicativos e redes sociais de maneira simultânea. Com essa possibilidade, a compra de dados como serviço começou a ser discutida, ainda mais depois da chegada dos serviços de nuvem — onde o tema de se pagar serviços tecnológicos como serviço tomou corpo.

Esse é um dos principais motivos de termos o jargão “dado é o novo petróleo”, aponta o diretor. E isso faz muito sentido — continua — pois, assim como o petróleo, os dados possuem um alto valor. Igual à matéria-prima do combustível, é necessário beneficiá-los para serem utilizados, transformando-os em informações que possam ser aplicadas no dia a dia.

Quais as vantagens de uma empresa ao comprar dados como serviço?

Filipe Cotait mostra muita assertividade ao responder essa questão. Ele nos conta que a compra de dados pode auxiliar na tomada de decisões, principalmente. Ter as informações que sua empresa precisa, possibilita que essas medidas estejam mais informadas, baseadas em dados precisos e atualizadas sobre o mercado e o público-alvo.

Fora que permite o desenvolvimento de estratégias mais rebuscadas, pautadas em bases sólidas, detalhe esse, hoje, essencial para empresas que buscam um alto índice de crescimento.

Isso acontece porque, a partir das análises que podem ser realizadas, é possível ter melhores insights, definir caminhos a serem traçados e fazer com que todo o direcionamento gire em torno de um melhor engajamento e fidelização do consumidor.

Além disso, existem ferramentas que podem auxiliar muito nessa tarefa, como a plataforma LORE. A seguir, vemos mais sobre esse tema.

É possível ter acesso à compra de dados como serviço pela LORE, a plataforma analytics da Scala?

A LORE é uma plataforma digital desenvolvida e mantida pela Scala, que oferece uma série de vantagens e serviços para ajudar as empresas a planejar, tomar decisões e acompanhar o mercado.

Filipe nos conta que a decisão de implementar uma plataforma como a LORE foi baseada nas experiências da Scala como fornecedor de soluções analíticas e nas necessidades de mercado que nossos clientes nos apresentaram. Segundo ele:

"Desde sua criação, a Scala decidiu inaugurar uma plataforma para oferecer aos seus clientes uma jornada analítica completa e como serviço — o entrevistado deixa claro que esse é o ponto mais forte da plataforma. O cliente precisa de diferentes tipos de dados, sejam eles internos ou externos, para compor suas estratégias de mercado."

E continua:

"É daí que vem muitos dos problemas encontrados pelas empresas que optam por essa otimização. Esses dados estão espalhados em diferentes fontes, como redes sociais, sites e aplicativos, dificultando a coleta e a organização dessas informações de modo que sejam utilizáveis."

Ou seja, realizar essa capturar demanda recursos e tempo, além de muitas vezes envolver questões de privacidade e restrição de acesso. Então, a LORE pode disponibilizar tudo isso, com ajuda de nossos especialistas e engenheiros, funcionando como um ambiente seguro e escalável.

Tal característica permite a análise de dados em tempo real, com acesso a dashboards e relatórios personalizados. As ferramentas disponíveis na plataforma incluem inteligência artificial, aprendizado de máquina e análise preditiva, entre outras.

“A empresa que utiliza e aproveita essas vantagens, não tem nenhuma preocupação em desenvolver nada disso”, pontua Filipe.

Como é realizada a compra de dados como serviço na plataforma LORE?

Nós, que desenvolvemos a LORE, sabemos bem que o mundo da internet e das redes sociais é dinâmico, e as necessidades dos clientes podem variar de acordo com diferentes momentos e circunstâncias, nos introduz Filipe sobre o assunto.

Por isso, a plataforma oferece um modelo de pagamento flexível, no qual os clientes pagam apenas pelo que consomem, sem precisar comprar ativos ou projetos inteiros. Assim, a LORE se apresenta como uma solução analítica prática e eficiente, que permite às empresas acessar as informações de que precisam de forma mais rápida e econômica.

Filipe finaliza a conversa destacando que a compra de dados como serviço é ideal para empresas que buscam expandir seus negócios, lançar novos produtos ou serviços e atender melhor às demandas do mercado em que atuam. É importante obter dados de fontes confiáveis e, principalmente, atualizados. Somente assim, garantimos que as informações coletadas sejam precisas e realmente úteis para a tomada de decisões.

Quer conhecer mais da plataforma LORE e como ela pode ajudar a sua organização no mundo moderno, utilizando o melhor dos últimos recursos disponíveis da tecnologia? Entre em contato agora mesmo com um de nossos consultores especialistas e descubra mais como os dados podem ser úteis para as otimizações que a sua empresa precisa!


IT Fórum reúne comunidade de TI em Trancoso (BA)

Entre os dias 19 e 23 de abril de 2023, nosso Diretor de Tecnologia, Filipe Cotait e o CEO Stefanini Brasil, Marcelo Ciasca participaram do principal ponto de encontro da comunidade de TI, o IT Forum, que promove uma imersão de Conteúdo, Relacionamento e Negócios para o segmento de tecnologia da informação.

Confira nossa participação e principais insights do evento!

Foram 4 dias intensos em comemoração aos 25 anos de história da IT Midia, que reuniu 120 CIOs das maiores empresas do Brasil e os maiores fornecedores de tecnologia mundiais. O evento foi orquestrado sob o tema de Liderança Ambidestra do Guru ao Guri, com diversas agendas e painéis enriquecedores.

 

Um evento rico em conteúdo e relacionamento, onde nossos executivos Filipe Cotait e Marcelo Ciasca puderam levar um pouco do potencial do grupo Stefanini Brasil e da Scala.

Felizes em patrocinar um dos maiores eventos de tecnologia do Brasil, reencontrar nossos queridos clientes e conhecer outros executivos brilhantes. E ainda tivemos a honra de assistir ao show do querido, Caetano Valoso.

Nos vemos em Salvador, em setembro, para a segunda etapa deste encontro!

Acompanhe em nossa rede social:  https://www.linkedin.com/company/scalait/


Automação de processos: entenda o que é, como implementar e quais suas vantagens

Imagine como seria poder executar tarefas rotineiras, como processamento de dados, gerenciamento de estoques, elaboração de relatórios, atendimento ao cliente, entre outras — e de forma rápida, precisa e sem esforço. Isso é possível graças à automação de processos, que pode ser implementada por meio de softwares, bots e outras tecnologias.

Neste artigo, você confere as vantagens da implementarão da automação, seus benefícios para empresas e consumidores finais. Além disso, você vai conhecer alguns exemplos práticos deste tipo de tecnologia e como podem ser implementados em sua organização.

Veremos como a automação de processos torna os serviços mais rápidos e precisos, com a maioria do trabalho realizada por computadores que podem executar atividades repetitivas com grandes quantidades de dados e em pouco tempo. As tarefas manuais restringem-se a pequenas modificações nos códigos — somente quando é necessário alterar algo importante nos procedimentos. Continue a sua leitura para saber mais detalhes!

O que é automação de processos?

A automação de processos é uma das estratégias que estão ao alcance de todas as empresas, independentemente de seu porte ou setor de atuação. Ao adotá-la, as companhias podem aumentar a produtividade, reduzir os custos, melhorar a qualidade do trabalho e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

De maneira geral, o uso dessa automação consiste basicamente em substituir tarefas manuais e trabalhos repetitivos por robôs (elementos mecânicos) ou softwares computacionais (como gerenciamento 100% digital e uso de bots avançados para as mais diversas tarefas).

Estes sistemas conseguem armazenar informações, realizar cálculos complexos com rapidez e precisão, enviar alertas instantâneos (caso algo esteja errado), entre outras funções que podem ser programadas. Sua principal finalidade é organizar os procedimentos internos da organização para que ela possa se tornar mais ágil na tomada de decisões estratégicas.

Falta de pessoal especializado? A tecnologia pode ajudar!

Com essas vantagens, a automação pode ser tranquilamente usada para ajudar empresas a superar os problemas. Ela permite que processos complexos sejam executados sem erros, com maior precisão e muito mais rapidamente do que um ser humano poderia fazer.

Por isso, implementar a automação de processos em uma empresa traz uma menor necessidade de treinamento para novos colaboradores ou manutenções adicionais durante todo o período laboral produtivo.

Tal abordagem também auxilia na redução de custos associados à contratação e treinamento de funcionários (ou serviços terceirizados), sendo crucial para os negócios usufruírem das melhores ferramentas em setores altamente complexos, por conta do uso constante de elementos tecnológicos nesses ambientes.

Quer saber algumas dicas para implementar a automação focada em processos em seu negócio? Confira essas dicas!

A seguir, apresentamos algumas dicas que consideramos estar entre as mais importantes para implementar a automação focada em processos em seu negócio. Vamos lá?

Faça um mapeamento de atividades

Um mapeamento de atividades é uma ferramenta essencial para que a criação e implementação seja bem-sucedida. Para os processos automatizados, um bom mapeamento fornece um diagrama visual do fluxo básico das tarefas e etapas necessárias para o sucesso da execução do processo a ser automatizado.

Isso possibilita aos gestores entenderem melhor como as pequenas partes individuais se encadeiam, para compor todo o sistema maior. Ademais, ele pode servir como guia útil durante a codificação dos scripts, usados ​​para executar os diversos passos envolvidos para a automação de determinada tarefa.

É especialmente útil para os gestores visualizar esses caminhos quando o processo for gerenciado por softwares ou estão sendo implementados e geridos por empresas parceiras. Dessa forma, seus gestores podem auxiliar na otimização constante desses elementos.

Elabore um cronograma

O cronograma é uma ferramenta importante para que a implementação das soluções de automação dos processos seja feita da forma mais organizada possível e dentro do prazo estabelecido.

Entendemos um cronograma como um documento que detalha o tempo em que as atividades de uma tarefa ou projeto serão realizadas. Isso porque ele pode ajudar na implementação das ferramentas de automação dos processos, pois permite organizar os recursos necessários para cada etapa do trabalho.

O cronograma especifica quais sistemas e funcionalidades precisam estar em vigor no início da fase de implementação e indicam cada período, segundo estabelecido previamente pelo planejamento do projeto. Além disso, fornece informações sobre quanto custaria a execução da tarefa dentro do orçamento original.

Tenha foco nos clientes

O envolvimento do público-alvo nas etapas iniciais da implantação dessas novas tecnologias garante uma melhor aceitação pelos usuários finais e maior taxa de adoção.

Por isso, ter foco nos clientes ajuda na implementação de ferramentas de automação de processos, pois permite que as empresas obtenham feedback dos seus clientes sobre os serviços prestados — é com base neles que as empresas desenvolvem melhores soluções, mais adequadas para atender às necessidades específicas.

Além disso, as ferramentas de automatização também permitem reduzir significativamente o tempo gasto em tarefas burocráticas, contribuindo para um aumento de produtividade, favorecendo o seu cliente final.

Escolha boas ferramentas

Para obter todos esses benefícios da automatização, é importante escolher as ferramentas certas para atender às suas necessidades específicas. Na maioria das vezes será necessário integrar sistemas e plataformas diferentes em uma única solução sinérgica:

  • armazenando informações no local ou na nuvem;
  • utilizando APIs personalizadas para gerenciar tarefas complexas;
  • usando inteligência artificial e machine learning para extrair insights valiosos dos seus dados;
  • entre muitas outras possibilidades.

Assim, ao unificar recursos tecnológicos diversificados em uma única abordagem centralizada, você pode maximizar os retornos do investimento realizado em automação.

Quais são as principais vantagens da automação focada em processos?

Como vimos, a automação focada em processos oferece uma série de vantagens para as organizações. A principal delas é o aumento da produtividade, pois os fluxos de trabalho podem ser executados mais rapidamente e com maior precisão.

Outras grandes vantagens incluem redução dos custos operacionais devido à eliminação dos desperdícios eventuais ocasionados pela execução manual desses processos produtivos e de manutenção; diminui-se, também, os erros gerados por atividades repetitivas que demandam tempo quando feitas manualmente; como resultado, alcança-se alta disponibilidade dos dados e informações — e sempre corretas — para todos os que necessitem realizar análises estratégicas.

Ou seja, a prática melhora o controle sobre os procedimentos internos pelo monitoramento constante dessas atividades, facilitando a tomada de decisões baseadas nas tendências detectadas e aprimorando os resultados da empresa.

Em suma, a automação de processos é uma ferramenta indispensável para qualquer organização que deseja otimizar seus fluxos de trabalho, buscando por maior produtividade, reduzindo custos operacionais e de erros humanos, além de obter os melhores dados (e os mais corretos) para análises lucrativas.

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Como boas ferramentas para gerenciamento de logs podem ajudar sua empresa?

Monitorar os logs é uma tarefa fundamental para garantir a segurança da área de TI de qualquer empresa. Ao analisar esses registros, temos uma visão completa dos acessos ao sistema, identificar possíveis anomalias e detectar incidentes de segurança em tempo hábil. Com o uso de ferramentas para gerenciamento de logs, é possível tomar medidas preventivas antes que elas possam causar danos à organização.

Além disso, a análise desses registros com essas ferramentas permite traçar tendências e definir estratégias preventivas mais efetivas contra invasões cibernéticas, abusos administrativos e usuários maliciosos no sistema ou serviço de uma rede corporativa.

Neste artigo, você vai conferir como o uso de boas ferramentas, utilizadas para monitorar logs, estão sendo um elemento crucial na proteção dos sistemas e dados de qualquer empresa contra ameaças cada vez mais sofisticadas. Você vai ver detalhes sobre o que são essas ferramentas e saber dicas valiosas sobre como aplicá-la. Vamos lá?

O que é gerenciamento e análise de logs?

Logs são arquivos digitais que contêm uma vasta gama de informações sobre o funcionamento dos sistemas informáticos e redes corporativas, incluindo dados sobre a saúde, desempenho, estabilidade, uso, entre inúmeros outros detalhes.

Eles fornecem informações detalhadas para análise do administrador do sistema, o que possibilita identificar e corrigir erros de forma mais eficiente, bem como detectar atividades suspeitas relacionadas à segurança.

Isso posto, podemos entender o gerenciamento de logs como o processo que envolve a coleta, organização e análise dos dados contidos nos arquivos de log.

Realizar o gerenciamento desses elementos pode incluir desde tarefas básicas, como criar backups (a fim de preservar os registros mais antigos) ou até configurações avançadas (para armazenamento distribuído e de análise de termos específicos em busca de tendências).

Já a análise dos logs é o processo que envolve a identificação dos eventos, classificando-os com base no tipo, origem e outras informações relevantes. Tal análise também pode investigar as causas raiz do problema, usando os dados armazenados nos arquivos de log para encontrar padrões úteis na identificação da causa principal de um erro.

Qual a importância das ferramentas para gerenciamento e análise de logs?

O uso dessas ferramentas vem cada vez mais se tornando crucial para a eficiência e segurança de uma empresa moderna. A análise de logs permite uma visibilidade muito melhor sobre os processos internos e o desempenho dos serviços oferecidos, o que pode ajudar a identificar gargalos, erros e anomalias que, se não corrigidos, podem causar impactos significativos em toda a operação.

Além disso, as ferramentas de gerenciamento de logs são essenciais para a identificação e mitigação de ameaças à segurança da rede ou sistema corporativo. Os logs podem ajudar a detectar atividades suspeitas, tentativas de acesso não autorizadas ou ataques maliciosos, permitindo uma resposta rápida e eficaz.

Por fim, o uso dessas ferramentas pode resultar em redução de despesas para a empresa, uma vez que a economia de tempo gasto na resolução de problemas e a minimização de riscos pode trazer ganhos significativos em eficiência operacional, além da redução de custos. Assim, o gerenciamento e análise de logs é um aspecto crítico da gestão de Tecnologia da Informação para empresas que buscam crescimento no mercado.

Você conhece o Dynatrace?

O Dynatrace é um produto de software de monitoramento de desempenho de aplicações e infraestrutura. A ferramenta oferece monitoramento em tempo real de aplicações, possibilitando a identificação rápida de problemas de performance e a análise detalhada de dados em ambientes complexos, como cloud, containers e microsserviços.

Alinhado às novas tendências, utiliza inteligência artificial e aprendizado de máquina para fornecer insights precisos e automatizados para a equipe de TI, permitindo uma abordagem proativa para a gestão do desempenho de sistemas e aplicações. Também é possível integrar o Dynatrace com outras ferramentas.

Ademais, o produto oferece recursos de monitoramento de usuário final, análise de impacto e resolução de problemas em tempo real, tornando-o uma opção bastante desejada entre empresas que buscam maximizar a disponibilidade e o desempenho de seus sistemas e aplicações.

Como a Scala pode ajudar no processo de implementação do Dynatrace ou outras ferramentas para gerenciamento de logs?

Implementar sistemas complexos está longe de ser uma tarefa fácil. Para conseguir cumprir o desafio com tranquilidade, a Scala conta com uma equipe impecável de profissionais qualificados para a tarefa. Abaixo, você pode conferir algumas delas em que podemos auxiliar.

  • na avaliação das necessidades da empresa: é importante identificar quais aplicações e sistemas precisam ser monitorados e quais são os principais desafios em relação ao desempenho e disponibilidade desses sistemas;
  • no planejamento da arquitetura de monitoramento: é necessário definir como as ferramentas (como o Dynatrace) serão implantadas na empresa, incluindo a escolha dos servidores, as configurações de segurança e a definição de quais dados serão coletados e armazenados;
  • na instalação e configuração do agente de monitoramento: O Dynatrace usa um agente de monitoramento que deve ser instalado em cada host ou máquina que será monitorada. É importante configurar o agente para que ele colete os dados relevantes para o negócio e transmita esses dados para o servidor;
  • na configuração de alertas e relatórios: é preciso definir quais métricas serão monitoradas e quais serão os critérios para disparar alertas de anomalias. Também é importante ter bem definido quais relatórios serão gerados para analisar o desempenho dos sistemas e identificar possíveis melhorias.

Como vimos, o gerenciamento de logs permite que as empresas coletem, armazenem e analisem dados sobre o uso do sistema, identificando possíveis problemas e vulnerabilidades. Com essas informações, as equipes de TI podem tomar medidas para otimizar o desempenho do sistema, da aplicação ou da rede, identificar possíveis problemas e melhorar a experiência do usuário.

Além disso, as informações coletadas pelos logs também são úteis para a tomada de decisões estratégicas, como a identificação de áreas que precisam de melhorias ou investimentos. As empresas também podem usar essas informações para identificar tendências e padrões, o que pode ser útil para o planejamento de recursos e expansão.

Em suma, as ferramentas para gerenciamento de logs são um recurso indispensável para a gestão de sistemas informáticos. Elas fornecem informações vitais para a tomada de decisões estratégicas, bem como mantêm a segurança e a conformidade regulatória. É importante que as empresas invistam nessa tecnologia e utilizem as informações coletadas pelos logs para otimizar constantemente seus processos, produtos e serviços da melhor maneira possível.

Precisando de uma parceria para implementar ferramentas para gerenciamento de logs? Entre em contato com a Scala agora mesmo. Oferecer mais controle e segurança digital para ajudar sua empresa crescer é o nosso objetivo!


Qual é a diferença entre nuvem pública e nuvem privada? Entenda

Investir em nuvem vem se tornando uma necessidade competitiva dentro das empresas. Uma tecnologia que dá acesso ao armazenamento e processamento de informação para a verdadeira gestão baseada em dados.

Porém, mesmo sabendo dessa importância, muito profissionais de TI podem se questionar qual é a melhor opção para a empresa: a nuvem pública ou a nuvem privada?

Para ajudar você nessa reflexão, vamos passar pelas questões mais importantes sobre o assunto. Confira!

O que é nuvem pública?

Desde que se consolidou e se popularizou, a Cloud Computing começou a ser oferecida em diversos modelos, para diferentes tipos de clientes e de uso variado. O mais popular desses serviços é que hoje conhecemos como nuvem pública.

A cloud pública é uma forma de compartimentalização lógica de uma infraestrutura de servidores de forma a dividir os custos de manutenção por todos os clientes e, assim, reduzir os custos e aumentar a capacidade de crescimento em recursos e funcionalidades para todos.

Ao contrário da confusão causada em muitas pessoas pelo termo, o fato de a nuvem ser pública não significa que clientes compartilhem o mesmo espaço. Ela tem esse nome porque qualquer pessoa ou empresa pode contratar e utilizar a cloud disponível como um serviço.

Nesse modelo, cada cliente aluga os recursos necessários para sua utilização, que são reservados e alocados de maneira isolada dentro do Data Center do provedor. Apenas quem tem acesso é capaz de visualizar dados, utilizar ferramentas e lidar com registros hospedados.

Isso faz com que os custos sejam menores e mais flexíveis para quem assina. O que falta apenas é mais customização no tipo de serviços e ferramentas disponíveis, que são determinados pelo provedor.

Gigantes do mercado, como AWS, Azure e Google Cloud são primariamente serviços de cloud pública, fornecendo toda a tecnologia e segurança de suas infraestruturas para quem quiser esse tipo de recurso na empresa.

O que é nuvem privada?

Embora a cloud pública tenha se tornado de longe a mais popular no mercado, isso não significa que ela atenda a todos requisitos que uma empresa espera da tecnologia para sua rotina de gestão e produção.

Algumas delas, principalmente as maiores e com tipos de produção específicas, buscam uma maior customização de sua infraestrutura de nuvem. Nesse caso, optam pelo modelo privado.

A cloud privada é aquela em que o próprio negócio ou uma fornecedora especializada cria e mantém a infraestrutura de nuvem a ser utilizada somente por aquela instituição.

Isso permite uma visibilidade maior não só sobre bancos de dados, mas todas as características de arquitetura e utilização da informação. A empresa não lida apenas com os recursos que recebe, mas controla também os equipamentos que os disponibilizam.

Por ter esse perfil customizável e ligado diretamente à gestão de TI interna, possui um custo mais elevado de construção e manutenção quando comparada com a nuvem pública.

Porém, dá muito mais poder para que os profissionais do departamento possam entregar exatamente o que a empresa precisa em gestão de dados para se tornar mais produtiva e eficiente.

Qual a diferença entre nuvem pública e nuvem privada?

Apenas por analisar os dois conceitos já é possível ter uma ideia das diferenças entre esses dois modelos — e a razão pela qual as duas ofertas existem.

Mas podemos resumir de forma mais direta os principais pontos que separam essas duas propostas. A nuvem pública é voltada para alta flexibilidade e custos reduzidos. É para aquelas empresas que não podem ou não precisam investir em um sistema muito customizado.

Afinal, é um modelo perfeitamente capaz de entregar todos os recursos de armazenamento, comunicação e processamento que um negócio de alto desempenho exige.

A única questão fica pela falta de controle da própria infraestrutura, ou seja, é preciso contar com uma empresa parceira e com um bom suporte para atender necessidades que surjam na rotina.

Já a nuvem privada pode ser desenhada exatamente como a TI busca de acordo com seu alinhamento com outros departamentos. É um modelo focado em alta segurança e controle de dados, com microgerenciamento de todos os aspectos que envolvam o uso de Cloud Computing.

No entanto, é uma abordagem mais cara que exige uma dedicação grande da TI para sua manutenção, talvez até um profissional ou uma equipe que trabalhem exclusivamente na gestão da cloud.

Por isso, a nuvem privada geralmente é mais recomendada para empresas maiores, principalmente que desejam integrar filiais de maneira mais controlada. Ou aquelas que possuem um tipo de operação bastante específico, que se beneficie de uma customização maior da infraestrutura.

Como escolher a melhor para sua empresa?

Como você pôde ver no tópico anterior, existem algumas características das duas nuvens que sugerem o uso em determinadas situações. Mas é claro que cada negócio, cada gestor de TI conhece melhor que ninguém suas necessidades.

Portanto, não podemos simplesmente dizer qual é a melhor. O que podemos fazer é apresentar os pontos que devem ser levantados para que você e sua equipe tomem a decisão mais acertada. Veja quais são.

Objetivos de implementação

O primeiro ponto a ser analisado é a razão pela qual a empresa precisa de nuvem. Claro que, hoje, todo negócio se beneficia da transformação digital. Mas setores de mercado, tipos de negócio e objetivos de sucesso são chaves nessas decisões que variam muito de caso a caso.

Portanto, comece por aí. Faça um mapeamento de maturidade digital e as metas de transformação a serem alcançadas. A melhor resposta pode surgir já nesse primeiro momento.

Necessidades específicas

Sua empresa precisa de alguma customização no uso da nuvem? Existe alguma ferramenta digital, solução ou plataforma que só funcione em um dos dois modelos que estamos comparando?

Este é o momento de fazer um processo de eliminação. Determinar funcionalidades que não podem faltar na rotina da empresa ajuda a focar em tipos de nuvem e fornecedores que entregam exatamente o que você precisa.

Orçamento disponível

Uma das grandes diferenças entre essas duas nuvens é o preço. A nuvem privada exige um processo de planejamento, implementação e manutenção que pode não estar dentro do orçamento que a TI tem para trabalhar.

Mesmo que tenha, muitas vezes é importante analisar o custo-benefício. Será que um modelo bem mais caro não pode ser substituído por soluções adicionais dentro de uma nuvem pública? É um levantamento importante a ser feito.

Retorno esperado

Por fim, é fundamental que a TI defina o que se espera de retorno em termos práticos. Que indicadores de gestão e produtividade podem ser melhorados com a inclusão da nuvem nos processos operacionais.

Quando você tem uma projeção concreta sobre o que precisa ser melhorado na sua jornada de transformação digital, tem uma visão muito mais clara sobre qual dos modelos atende melhor a empresa.

Com isso, você garante que todos os aspectos administrativos e produtivos da empresa recebam o retorno em competitividade que você espera desde o primeiro dia. A escolha entre nuvem pública e nuvem privada é uma questão de planejamento, projeção e controle.

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