O que é hiperautomação e quais os seus benefícios?

A tecnologia está avançando rapidamente em diversas áreas e segmentos empresariais. Por isso, vale a pena entender o que é hiperautomação e como essa tecnologia pode aumentar a produtividade da sua empresa. Ela normalmente utiliza tecnologias avançadas como IA, automação de processos robóticos (RPA) e aprendizado de máquina para tornar diversas atividades automatizadas e efetuadas de modo eficiente.

Isso faz com que sua corporação possa integrar processos, fluxos de trabalho e ainda consiga eliminar diversas tarefas repetitivas da rotina de sua equipe. Além disso, a hiperautomação pode ajudar na redução de custos, além de melhorar o atendimento e otimizar a experiência do cliente.

Se você quer saber mais sobre essa inovação e como ela pode colaborar para seus projetos, continue a leitura e confira nosso post!

O que é hiperautomação?

A hiperautomação é um recurso de transformação digital que incorpora diversas tecnologias avançadas — tais como IA, aprendizado de máquinas, análise de dados, processamento de linguagem natural e automação de processos robóticos (RPA) — para dispensar a realização manual de diversas atividades internas.

Enquanto o RPA se concentra apenas na automação de processos repetitivos e manuais, a hiperautomação é uma abordagem mais abrangente. Ela traz melhorias em todas as atividades da empresa, desde processos front-end, como as interações com os consumidores, até os processos de back-end, como questões financeiras e controle de estoque.

Esse recurso também é importante para que as empresas automatizem procedimentos complexos, interconectados e tecnologias diferentes para criar uma visão única de todos os processos realizados no negócio. Isso colabora para a redução de custos, aumento da eficiência, redução de prazos e melhora na satisfação dos clientes.

Como a hiperautomação surgiu?

A hiperautomação é uma evolução natural do processo de automação empresarial que já está em uso há décadas. Entretanto, com o surgimento de novas tecnologias e a necessidade de integração de diversos sistemas complexos, esse recurso surgiu para conectar todas as ferramentas tecnológicas e integrar tudo em um único sistema.

Além disso, a hiperautomação também foi impulsionada pela necessidade de atender às expectativas crescentes dos clientes, tendo em vista a pressão por eficiência e redução de prazo nos processos internos.

Logo, esse instrumento colabora tanto para implementar melhorias práticas, quanto para gerar insights importantes para a inovação e para a redução de custos.

Quais os benefícios da hiperautomação?

Ao investir em hiperautomação, você consegue melhorar diversos aspectos da empresa, o que vai proporcionar um grande diferencial competitivo que pode ser aproveitado para se destacar no mercado. Quer saber mais sobre quais são as vantagens de investir nesse conceito? Então, continue a leitura e confira, a seguir.

Aumento da produtividade

O primeiro benefício que podemos destacar que vem da hiperautomação é o aumento de produtividade. Por exemplo, é possível contar com uma solução que estará disponível e resolvendo problemas da empresa 24 horas por dia.

Ou seja, as tarefas mais simples e corriqueiras, que não demandam tanta estratégia para serem resolvidas, são solucionadas pelas ferramentas da hiperautomação. Com isso, você consegue direcionar os colaboradores para aspectos mais importantes.

Além disso, os robôs tendem a resolver as atividades simples de forma mais ágil, fazendo com que toda a engrenagem da sua companhia funcione de maneira eficiente para atender as demandas dos clientes.

Redução de erros

É comum que em tarefas repetitivas os colaboradores fiquem cansados e acabem cometendo erros simples, que prejudicam o bom andamento das atividades do negócio. Esse fato acontece porque esse tipo de atividade demanda muita atenção e, com o passar do tempo, as pessoas tendem a se cansar.

Com o uso de robôs para realizar tarefas repetidas, esse índice de erros tende a ser reduzido ou zerado. Essa consequência vem pelo fato de que as máquinas não cansam e podem ser programadas de maneira efetiva para executar tais tarefas.

Com a programação adequada, elas conseguem dar andamento às demandas simples de forma efetiva e sem erros, o que vai garantir que a sua empresa colha bons frutos e consiga se destacar no mercado.

Melhora nos resultados

Com o aumento da produtividade e a diminuição de erros, é normal que os resultados da companhia melhorem. Por exemplo, por meio das máquinas você tira os colaboradores de tarefas manuais e pode alocá-los no desenvolvimento de estratégias que otimizem os lucros do negócio.

Com o menor índice de erros cometidos, todas as atividades da empresa melhoram, o que permite maior satisfação dos clientes e bom andamento na hora de atender as demandas do mercado consumidor.

Consequentemente, as chances de ter destaque e criar uma imagem positiva no mercado se elevam, assim como a lucratividade obtida pelo seu negócio. Portanto, vale compreender quais são os passos para implementar essa solução.

Como implementar o processo de hiperautomação na empresa?

A etapa de implementação de uma tecnologia tão abrangente, certamente é um processo desafiador, complexo e exigente. Ela requer uma integração de vários recursos e soluções para criar um ambiente automatizado e coeso. Logo, envolve uma ampla gama de habilidades e conhecimentos. Para que sua implementação seja bem-sucedida, vale seguir as seguintes etapas:

  • identifique áreas que necessitam de hiperautomação para conseguir determinar objetivos e KPIs que podem se beneficiar dessa abordagem;
  • considere as tecnologias e soluções disponíveis no mercado, avaliando quais delas atendem melhor aos objetivos propostos;
  • crie um plano de implementação detalhado que leva em consideração as necessidades específicas do seu projeto;
  • estabeleça fluxos de trabalho automatizados, integrando diversos sistemas e soluções com base em modelos de treinamento de machine learning;
  • determine políticas de governança de dados para garantir a qualidade e segurança de todos os processos envolvidos na hiperautomação;
  • conte com a ajuda de uma empresa especialista em tecnologia para otimizar suas escolhas, auxiliar na implementação e treinar sua equipe para utilizar essa tecnologia de modo eficiente.

Entendeu o que é hiperautomação e como ela pode colaborar para o sucesso do seu negócio? Ao contar com essa ferramenta, você reduz erros, melhora o desempenho da sua equipe e ainda pode otimizar os resultados obtidos. Logo, vale a pena contar com uma empresa especializada em inovação para identificar qual a necessidade da sua empresa por recursos de automação.

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Saiba qual é a importância dos dados e quais os seus impactos no dia a dia.

Na hora de tomar decisões, contar com o máximo de informações possível é o que permite escolher o melhor caminho. Isso vale tanto para a vida pessoal quanto para a profissional e para a atuação das organizações no mercado. Não há como negar a grande importância dos dados, especialmente em um cenário de transformação digital nas empresas.

Ao mesmo tempo em que ficou muito mais fácil coletar, analisar e fazer o diagnóstico de uma infinidade de dados, o impacto disso se torna muito mais visível. A cultura de dados traz uma série de benefícios para pessoas e organizações, desde que seja feito um uso inteligente desse tipo de conhecimento.

Pensando nisso, preparamos este post para auxiliar você a entender melhor qual é a importância dos dados e como eles impactam o dia a dia. Acompanhe!

O que é a cultura de dados?

A cultura de dados é um modo de pensar e agir no qual o uso de dados desempenha um papel central nos processos de tomada de decisão. Em uma empresa, isso significa que eles fazem parte da rotina do negócio, pois são utilizados nos mais diversos departamentos, orientando a realização das tarefas.

Para que isso aconteça, é imprescindível que a cultura de dados esteja profundamente inserida na cultura organizacional. O uso de dados deve ser feito por todos os colaboradores em vários setores e diferentes níveis de hierarquia e não apenas por aqueles que ocupam os postos de liderança.

Os dados são uma parte essencial da maneira como a organização é guiada, uma vez que integram desde os processos internos até sua identidade. Na cultura de dados existe uma compreensão precisa de como eles são coletados, tratados e analisados para que seja possível extrair informações capazes de produzir insights valiosos.

Qual é a importância dos dados para as pessoas e organizações?

Os dados permitem ter um entendimento mais detalhado da situação do mercado, não só o atual como também o de períodos anteriores e do futuro por meio de projeções de cenários. Para uma empresa esse tipo de informação é vital para sua sobrevivência entre os concorrentes e para que as melhores decisões sejam tomadas visando o crescimento do negócio.

A importância dos dados também é inegável para as pessoas, já que suas experiências são afetadas pelas informações que as organizações coletam sobre elas. Seja em empresas privadas, seja em instituições governamentais, a análise de dados é utilizada para guiar ações que em algum ponto acabam por impactar pessoas.

Quais são os impactos dos dados no dia a dia?

A seguir, destacamos alguns exemplos de como o uso de dados impactam a rotina de pessoas e organizações.

Tomadas de decisão mais precisas

Quando os dados não são utilizados para orientar as ações em uma empresa, por exemplo, o natural é que gestores tomem decisões de acordo com a própria intuição. As chances de erros, nesse caso, são enormes e prejudicam o negócio.

Por outro lado, uma cultura de dados fortalecida faz com que as decisões sejam tomadas a partir de uma base concreta, resultado de uma análise minuciosa que destrincha a realidade do mercado. A incidência de erros diminui consideravelmente, o que ainda leva a uma redução de gastos com retrabalho.

Os processos de tomada de decisão também se tornam mais ágeis quando os profissionais contam com as informações fornecidas pelos dados. Ganha-se em tempo e em qualidade, afetando a rotina de colaboradores de todos os níveis, bem como dos clientes.

Ajuda na resolução de problemas complexos

Encontrar soluções para problemas com altos níveis de complexidade também fica mais fácil. A importância dos dados fica bem clara quando se pensa que, não fosse por eles, seria preciso correr mais riscos ao tentar uma estratégia que teria sido desenvolvida sem uma base sólida.

É possível unir inovação e dados para encontrar soluções criativas e eficazes para questões difíceis. A análise dos dados ajuda a encarar as situações por uma nova perspectiva e permite fazer predições para selecionar a melhor ação a ser tomada.

Melhoria na experiência do cliente

A cultura de dados permite que a empresa conheça muito melhor seu público-alvo e cada cliente especificamente. Preferências, necessidades, hábitos de consumo, poder aquisitivo, faixa etária, gênero, localidade e profissão são apenas alguns exemplos dos muitos dados que são coletados e analisados.

A partir das informações, a empresa consegue atender às demandas dos clientes com mais precisão e eficiência. Também é possível tornar o atendimento mais humanizado, além de oferecer produtos e serviços personalizados, o que contribui para uma experiência mais satisfatória e maiores chances de retenção do cliente.

Aperfeiçoamento dos processos operacionais

Ter acesso a um banco de dados e relatórios com análises detalhadas facilita a identificação de falhas nos processos operacionais. Fica mais fácil saber onde estão os erros, quais são as suas causas e o que pode ser feito para corrigir os problemas.

Com processos aperfeiçoados, ocorre a diminuição do retrabalho e o aumento da produtividade dos colaboradores. Consequentemente, a empresa consegue aproveitar melhor os recursos financeiros e tornar o fluxo de trabalho mais ágil.

Maior preocupação com segurança

Outro impacto muito importante da cultura de dados para pessoas e organizações é a necessidade de reforçar a segurança das informações. É preciso seguir as determinações da Lei Geral de Proteção de Dados, que dispõe sobre o tratamento de dados pessoais e tem o objetivo de inibir seu uso indevido.

Nesse sentido, armazenar dados na nuvem é uma forma de garantir mais proteção para as informações. As empresas precisam, portanto, investir nesse tipo de recurso para conseguir aproveitar os benefícios do uso de dados e não ter problemas para gerenciá-los.

Diante de todas essas informações, fica evidente a importância dos dados para empresas, profissionais, clientes e a sociedade como um todo. Por isso, é fundamental contar com as ferramentas e o suporte necessários para manter o banco de dados saudável e fazer uso deles de modo inteligente e com muita responsabilidade.

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Data lake: o que é e como estabelecer um plano de governança para ele

Um data lake é um repositório centralizado que armazena grandes volumes de dados brutos e semiestruturados, oriundos de diversas fontes internas e externas. Diferentemente das abordagens tradicionais de armazenamento de dados, o Data Lake permite a ingestão e o processamento flexível desses dados sem a necessidade de estruturas rígidas prévias.

Essa flexibilidade oferece uma série de vantagens que impulsionam a importância crescente do Data Lake no ecossistema de dados empresariais. Quer entender mais sobre essa tecnologia? Explicamos esse conceito, como montar um plano para implementá-lo e mais. Acompanhe!

O que é Data Lake?

Data lake é um tipo de armazenamento de dados em que há um repositório centralizado e escalável. Nele são guardados diversos tipos de dados brutos e semiestruturados em sua forma original.

Além disso, o data lake permite que os dados sejam capturados, armazenados e processados em seu estado bruto, sem a necessidade de uma transformação prévia.

O termo Data Lake foi cunhado por James Dixon, fundador da Pentaho Corporation, em um post de blog no qual ele descreveu o data lake como uma alternativa ao data warehouse tradicional.

Dixon comparou o data warehouse (armazenamento tradicional) a uma "barragem", onde os dados são estruturados e processados antes de serem armazenados. Já o data lake seria um "lago" que permite que os dados fluam sem restrições. Ou seja, sem a necessidade de uma estrutura rígida prévia.

O conceito de data lake emergiu em resposta aos desafios enfrentados pelas organizações ao lidar com o crescente volume, variedade e velocidade de dados gerados atualmente. Por isso, ele é projetado para lidar com uma grande variedade de dados, incluindo logs de servidores, dados de sensores, feeds de mídia social, arquivos de texto, imagens, vídeos, entre outros.

Como montar um plano de governança para esses dados?

Para viabilizar o Data Lake na empresa, é importante montar um bom plano de governança para dados. Assim, você garante que os dados sejam gerenciados de forma eficiente, segura e confiável.

Lembre-se que é importante tomar alguns cuidados que devem ser incluídos no plano, além de adaptá-lo às necessidades e à cultura específica de cada organização. Aqui estão as etapas para desenvolver um plano de governança de dados.

Configure a solução

Defina os objetivos e metas que serão alcançadas com a governança de dados. Nesse caso também é importante identificar as partes interessadas envolvidas na governança de dados, assim você define as metas com suas expectativas em mente.

Nessa fase também é preciso estabelecer uma equipe de governança de dados com responsabilidades e papéis claros. Outra medida é escolher uma plataforma ou ferramenta de governança de dados que atenda às necessidades da organização.

Identifique as fontes de dados

Mapeie e identifique todas as fontes de dados relevantes para a organização, internas e externas. Nesse caso é importante compreender a estrutura, o formato e a qualidade dos dados de cada fonte.

Durante essa análise, documente as características-chave de cada fonte, como origem, proprietário, frequência de atualização e fluxo de dados.

Estabeleça processos

Defina políticas e diretrizes para a governança de dados, incluindo privacidade, segurança e conformidade regulatória. Assim, você garante o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e outras normas na área.

Desenvolva um catálogo de dados que contenha informações detalhadas sobre os conjuntos de dados disponíveis. Também crie processos de ingestão, transformação e qualidade dos dados para garantir a consistência e integridade dos dados.

Lembre-se de estabelecer práticas de gerenciamento de metadados para documentar e rastrear informações sobre os dados.

Implemente mecanismos de monitoramento e controle

Implemente mecanismos de monitoramento contínuo para garantir a conformidade e a qualidade dos dados. Para isso, estabeleça indicadores-chave de desempenho (KPIs) para medir a eficácia da governança de dados.

Além disso, é crucial estabelecer políticas de acesso e permissões para garantir a segurança e o controle adequado dos dados. Após, realize auditorias regulares para verificar a conformidade com as políticas e padrões estabelecidos.

Promova a conscientização e capacitação

Forneça treinamentos e capacitação sobre governança de dados para os funcionários envolvidos com dados. Você pode criar um programa de conscientização sobre a importância da governança de dados em toda a organização.

Para tirar dúvidas do pessoal, estabeleça canais de comunicação para promover a colaboração e o compartilhamento de conhecimento entre as equipes.

Quais são as vantagens de implementar esse plano?

Em geral, uma boa governança de dados contribui para a confiabilidade, a segurança e o valor dos dados, promovendo uma cultura de dados bem gerenciada e orientada para resultados dentro da organização. Isso se desdobra em outras vantagens, como:

  • qualidade e integridade dos dados: a definição de padrões e diretrizes para a coleta, transformação e armazenamento dos dados, bem como a implementação de mecanismos de controle e validação dos dados. Isso resulta em dados mais confiáveis e consistentes para análise e tomada de decisões;
  • conformidade regulatória: você pode definir políticas e procedimentos para garantir que os dados sejam coletados, armazenados e compartilhados de acordo com as regulamentações aplicáveis;
  • acesso e segurança: você pode estabelecer políticas de acesso e permissões para garantir que apenas usuários autorizados tenham acesso aos dados do data lake. Isso ajuda a proteger os dados contra acessos não autorizados e reduz o risco de violações de segurança;
  • descoberta e visibilidade dos dados: pode-se criar um catálogo de dados que fornece uma visão abrangente dos conjuntos de dados disponíveis no data lake. Com isso, você facilita a descoberta e a localização de dados relevantes, permitindo que os usuários encontrem rapidamente os dados necessários para suas análises e projetos;
  • melhoria da colaboração e eficiência: esse plano promove a colaboração entre as equipes, estabelecendo canais de comunicação e processos claros para o compartilhamento de dados e conhecimento.

Como contar com suporte especializado pode ajudar?

Contar com suporte especializado pode ser altamente benéfico para um plano de governança de dados para um Data Lake. Aqui estão algumas maneiras pelas quais o suporte especializado pode ajudar:

  • orientação na definição do plano: um especialista pode ajudar a identificar os requisitos e os objetivos da governança de dados, fornecer insights sobre melhores práticas e recomendar abordagens adequadas para a implementação da governança no contexto do data lake;
  • seleção de ferramentas e tecnologias: especialistas têm conhecimento para orientar na escolha daquelas que melhor atendam às necessidades da organização em termos de metadados, qualidade de dados, controle de acesso, conformidade regulatória, entre outros aspectos relevantes;
  • projeto e implementação: especialistas ajudam a mapear os processos, desenvolver políticas e diretrizes, estabelecer fluxos de trabalho e definir os metadados necessários para a governança adequada;
  • treinamento e capacitação: eles podem oferecer treinamentos e capacitação para os funcionários envolvidos no uso e gerenciamento do data lake. Isso inclui orientação sobre as práticas adequadas de governança de dados, educação sobre políticas e procedimentos, treinamentos técnicos para a utilização das ferramentas e mais;
  • monitoramento e suporte contínuo: suporte também inclui monitoramento e avaliação da eficácia da governança de dados no data lake.

Ao compreender a importância e os benefícios de um data lake, as empresas estarão preparadas para enfrentar os desafios do cenário de dados em constante evolução e aproveitar ao máximo seu potencial informativo. Mas é importante ter o suporte especializado para ter conhecimento, experiência e orientação para ajudar na concepção, implementação e manutenção de um plano de governança de dados.

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O que é monitoramento de aplicações web e como reduz os custos de cloud?

A gestão e o monitoramento de aplicações Web são extremamente importantes para as empresas modernas. Os dados obtidos com esses recursos permitem que os líderes tomem decisões mais informadas e baseadas em evidências, permitindo a obtenção de melhores resultados.

Além disso, o uso dos dados pode ser usado como um meio eficaz para medir o desempenho das organizações nos diversos departamentos.

Vamos entender aqui os detalhes que fazem desse monitoramento algo importante ser notado pelas corporações. Veremos, também, algumas dicas importantes para você otimizar essa área em sua organização. Tenha uma boa leitura!

Entenda a importância do monitoramento de aplicações Web

Quando falamos sobre o monitoramento de aplicações Web, estamos nos referindo a uma técnica que permite manter e rastrear o desempenho, a disponibilidade e a segurança das soluções online usadas em uma empresa.

Monitorar ferramentas e recursos serve para fornecer informações precisas sobre os dados da infraestrutura de TI, comercialização e serviços — sendo também utilizados para detectar possíveis falhas antes que elas causem problemas.

A adoção do monitoramento tem crescido significativamente nos últimos anos devido à quantidade considerável de empresas adotando soluções baseadas na nuvem para melhorar sua capacidade operacional. Além do mais, isso tornaria mais fácil para as empresas monitorar, gerenciar e manter os recursos de TI de toda a organização.

Já o mercado mostra uma elevada demanda por serviços baseados na nuvem devido às suas vantagens óbvias: economia de custo. O monitoramento ajuda muito nesse sentido, pois permite que sejam identificados e corrigidos problemas antes que funcionais sejam afetadas ou alterações possam acontecer.

Isso significa menor desperdício do tempo dos usuários enquanto usam o sistema, além da redução no consumo desnecessário dos recursos da Cloud, diminuindo o investimento através desses processos operacionais importantes, mas, às vezes, oneroso para a empresa.

Em outras palavras, é evidente a importância crescente do monitoramento com essas soluções: os gestores podem realmente agilizar todos os processos relacionados aos recursos Web e cloud.

São apenas algumas vantagens mais significativas do monitoramento de aplicações Web, pois existem inúmeros outros benefícios que podem ser obtidos por meio dela.

Adequar-se ao mercado é necessário

É importante entender que a adoção de medidas adequadas para o monitoramento pode ajudar as empresas não só na redução dos custos operacionais como também na otimização da performance de todos os serviços relacionados à nuvem usados pela organização.

Assim, o monitorar aplicações Web utilizadas no cotidiano empresarial é essencial para qualquer companhia que deseja manter o melhor desempenho possível das suas soluções on-line.

Realmente compensa investir nessas soluções para monitorar minhas aplicações?

Com a demanda crescente por recursos e serviços digitais, os custos para mantê-los têm subido consideravelmente em alguns casos.

Por isso, é importante, então, adotar estratégias que reduzam esses gastos sem comprometer as atividades do negócio — e ter uma forma otimizada de monitoramento (por meio de recursos mais confiáveis) pode contribuir muito nesse sentido, principalmente em relação ao Retorno Sobre o Investimento (ROI). Em resumo, é fazer a tecnologia ser nossa aliada no dia a dia do negócio.

A gestão deve estar sempre atenta às possibilidades e novidades

Uma boa gestão dos recursos na nuvem garantirá o uso racional da infraestrutura disponível. Dessa maneira, podemos evitar desperdícios e distorções nos processos operacionais da organização durante todo o tempo necessário para obter resultados positivos sobre o funcionamento das soluções ali implementadas.

Além disso, a adoção de ferramentas para monitorar o desempenho da infraestrutura pode ser extremamente benéfica — pois ela permitirá que as equipes responsáveis detectem e corrijam possíveis falhas em potencial antes que estas se tornem um problema maior para o negócio.

Dessa forma, alcança-se uma melhoria na entregabilidade dos serviços prestados às partes interessadas e, consequentemente, expandindo os lucros obtidos com esses processos.

Por fim, é importante observar que é necessário adotar estratégias inteligentes quando se trata do monitoramento desses sistemas Web — fornecendo informações úteis sobre todos os aspectos relacionados à performance operacional destinada a crescer gradativamente na organização.

Saiba como garantir o monitoramento otimizado das aplicações Web

Os monitoramentos de todos os aspectos da aplicação devem ser feitos não só para identificar e corrigir problemas, mas também para garantir que as métricas estabelecidas sejam alcançadas.

É importante verificar a disponibilidade dos processos de TI praticados na empresa para avaliar possíveis questões na infraestrutura subjacente da solução. A seguir, você confere dicas valiosas sobre como começar a aplicar esse controle em sua organização.

Tenha um plano de contingência em caso de falhas no serviço

Uma forma de garantir a estabilidade da infraestrutura que suporta as soluções na nuvem é por meio do ciclo de vida dos serviços. O plano para a manutenção e atualização desses recursos precisa estar bem definido, desde os componentes adicionados à rede (atualizações) até o monitoramento contínuo em busca de melhorias no funcionamento.

Utilize ferramentas com capacidades avançadas

As tecnologias disponíveis permitem expandir mais os limites da gestão nos ambientes virtuais: elas sincronizam automaticamente processos repetitivos após serem configuradas corretamente — fornecendo informações detalhadas sobre qualquer falha encontrada durante esse tempo todo.

Além disso, essas soluções possibilitam o controle sobre os usuários acessando a rede, bem como assegurar que apenas aqueles autorizados terão permissões para interagir com seus dados.

Integre sistemas de monitoramento e medição

Essa é outra ótima maneira de garantir um funcionamento estável dos serviços desenvolvidos na nuvem: integrar sistemas avançados para medir e controlar atividades. A partir disso, seria possível reunir informações diversificadas relacionadas à performance desses processos — desde patamares de intensidade no trabalho realizado pelas soluções até tempo estimado para suprimento do cliente em operação normal.

Avalie periodicamente os dados coletados durante os procedimentos

Crie métricas para verificar o desempenho, a segurança e a disponibilidade dos processos de T. Também realize análises em tempo real que permitam tomar decisões estratégicas. Essa etapa possibilitará identificar precocemente problemas relacionados à infraestrutura da sua plataforma, aplicativo ou sistema Web.

Depois de tudo que vimos, torna-se evidente a importância crescente do monitoramento de aplicações Web, pois, a prática possibilita que empresas economizem tempo e dinheiro por meio da redução no consumo desnecessário dos recursos Cloud. Estas são apenas algumas das vantagens mais significativas desta técnica — como vimos, existem inúmeros outros benefícios que as organizações podem obter por meio do monitoramento.

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Data Mesh: entenda o que é e quais os seus princípios

Se a sua empresa está implementando uma cultura data-driven, soluções baseadas em dados e Machine Learning, então você deve considerar a implementação da nova abordagem chamada Data Mesh no seu negócio. Essa concepção é nova no mundo da tecnologia, sendo considerada uma tendência que pode auxiliar consideravelmente na análise de dados.

Como se trata de uma concepção nova, essa pode ser uma estratégia que diferencia seu negócio no mercado, criando uma vantagem competitiva que destaca sua empresa. Por isso, continue lendo este material para entender mais sobre o assunto!

O que é Data Mesh e do que se trata essa nova abordagem?

Data Mesh (Malha de Dados) é um novo modelo de arquitetura de dados que opera de forma descentralizada. Foi inicialmente introduzido por Zhamak Dehghani, diretora de tecnologias da Thoughworks da América do Norte e tem o objetivo de ajudar empresas a lidar com pontos problemáticos associados à grande escala de dados.

Essa abordagem funciona de forma oposta aos Data Lakes ou Data Warehouses, que aglomeram todas suas informações em um único repositório. O Data Mesh vai de encontro à perspectiva tradicional de que o Big Data precisa ser centralizado para ter potencial analítico.

Data Mesh surgiu pela necessidade das empresas em encontrar novas formas para lidar com problemas e desafios ligados à grande escala de dados que precisa ser analisada atualmente. Isso significa que dados centralizados podem ser não suficientes para atender as necessidades da empresa em razão do amplo volume de informações aglomeradas.

Sua premissa é permitir a escalabilidade da análise de dados, além de assegurar mais acessibilidade e disponibilidade das informações. Esses dois fatores são cruciais pelo fato de que cada vez mais aplicações estão usando Machine Learning e soluções centradas em dados.

Quais são os princípios do Data Mesh?

Para aplicar o Data Mesh na prática, Dehghani estabeleceu quatro princípios que precisam ser adotados para garantir suas funcionalidades. Entenda quais são eles a seguir.

Disponibilização de dados como produto

Os dados do domínio dão entregues produtos (datasets), podendo ser acessados por outros domínios por meio de APIs, códigos usados para conectar soluções e plataformas.

Governança federada de dados

Essa governança objetiva permitir a interoperabilidade dos domínios. Isso é feito por políticas, códigos, padrões, regras e responsabilidades. Assim, a governança operacional do modelo deve ser conduzida pelos representantes das equipes de cada domínio.

Infraestrutura para disponibilização dos dados como self-service

São tecnologias que permitem a descentralização dos dados, como plataformas integradas para gestão de dados do início ao fim (analítico e operacional). Elas ainda permitem que novos times de domínio sejam criados sem depender de um time centralizado.

Arquitetura de dados descentralizada

Esse é o contexto de negócios no qual os times de produtos de dados operam. As equipes se tornam donas do ciclo de vida de dados, devem garantir sua qualidade e têm a responsabilidade de entregar valor.

Qual o papel desse conceito dentro do Analytics?

A implementação do Data Mesh impacta diretamente o Analytics, trazendo benefícios para a análise de dados. Saiba como a seguir.

Agilidade e escalabilidade

De forma geral, são aprimorados o tempo de chegada no mercado, a agilidade e escalabilidade do domínio de negócios. Essa abordagem também diminui o backlog de TI, já que as equipes de projeto podem atuar de forma independente e dar mais foco aos produtos com dados mais relevantes para o negócio.

Governança central forte

Essa forma de estrutura permite controlar a conformidade dos dados de ponta a ponta. A arquitetura tradicional (como Data Lakes e Data Warehouses) dificulta a reconciliação da semântica com o grande volume de dados.

Com a descentralização das operações e aplicação de diretrizes globais de governança, é possível entregar dados de qualidade, facilitar o acesso e gerenciá-los mais facilmente.

Equipes de domínio multifuncionais

Abordagens tradicionais de arquitetura de dados acabam isolando as equipes. Mas o Data Mesh propõe uma solução em que os proprietários do domínio e os especialistas da área têm amplo comando. Isso é garantido pelo fato das equipes de TI terem maior conhecimento e controle do domínio, trabalharem mais próximas dos negócios e, caso sejam virtuais, serem mais ágeis.

Entrega de dados mais rápida

Muitas vezes a configuração da infraestrutura de dados é um obstáculo para a gestão de dados, isso inclui atividades como armazenamento de dados, gerenciamento de identidade, processamento e monitoramento de dados, entre outras.

Como o Data Mesh fornece uma infraestrutura mais fácil de governar, sua equipe se torna menos sobrecarregada de problemas e questões para resolver, permitindo uma entrega mais rápida de dados.

Quais são exemplos de uso do Data Mesh?

O Data Mesh tem aplicações práticas que podem impulsionar o desenvolvimento da empresa ao solucionar problemas comuns na rotina de um time de TI. Entenda a seguir quais são esses entraves e como esse novo conceito pode solucioná-los.

Difícil centralização de dados

A abordagem comum exige a coleta de dados de variadas fontes e conectar esses pontos diferentes para um Data Lake ou Warehouse central. Essa movimentação de informações é consideravelmente cara e pode levar muito tempo.

Graças ao Data Mesh, os datasets são separados em cada unidade do negócio, o que minimiza o tempo necessário para obtenção de insights. As equipes operacionais podem acessar e analisar os dados de forma mais fácil e rápida.

Aumento no volume de dados

A quantidade de dados que vem sendo coletada cresce exponencialmente a todo momento, especialmente pelo fato de que cada vez mais soluções estão utilizando dados para aprimorar suas atividades. Com isso, o número de fontes para coleta de dados também aumenta, o que afeta negativamente a agilidade das empresas para obter valor dessas informações e responder às mudanças.

O Data Mesh delega várias atividades para equipes individuais ou usuários de negócios, trazendo maior agilidade aos negócios e transformações em escala. Na prática, são usados diferentes servidores para coletar as informações e eles atualizam relatórios em tempo real, permitindo que suas decisões também sejam mais rápidas.

Cumprimento das normas

Caso a empresa colete dados de outros países, é preciso se adequar à legislação de dados daquela região, o que também demanda muito tempo e recursos da empresa.

O Data Mesh permite uma gestão descentralizada dos dados, eliminando a necessidade de que todo o servidor seja adequado às jurisdições legais de vários locais ao redor do mundo.

Data Mesh é um conceito que está sendo estudado e testado pelas empresas ao redor do mundo. Entretanto, certamente consiste em uma tendência que poderá agregar muito valor para as empresas pelo fato de solucionar problemas crescentes para todas empresas que operam com dados.

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Como usar a observabilidade na adoção das práticas de SRE?

A Engenharia de Confiabilidade de Sites (Site Reliability Engineering ou SRE) é uma abordagem importante para gerenciar eficientemente sistemas, solucionar problemas e automatizar tarefas. No entanto, é fundamental usar a observabilidade para apoiar a adoção de práticas de SRE.

Deixar de lado a observabilidade pode fazer com que o SRE não seja aplicado eficientemente e gere resultados para seu negócio. Por isso, preparamos este conteúdo que explica os principais aspectos da observabilidade. Acompanhe!

O que é observabilidade e quais seus elementos?

Observabilidade é um conjunto de ações que prepara sua equipe de desenvolvimento de software para eventuais incertezas de quando um programa entrar em operação. Os colaboradores de SRE utilizam instrumentos para identificar quaisquer comportamentos ou resultados anormais no software.

Os profissionais ainda coletam dados relevantes que podem auxiliar os desenvolvedores a entenderem a causa de cada problema. Assim, o efeito de um problema é ligado à sua causa, permitindo que todos saibam como solucionar esses entraves.

Para que isso seja concretizado, é necessário que três elementos estejam presentes. Veja a seguir quais são!

Open Instrumentation

Consiste na coleta do código aberto e dados recebidos de aplicativos, serviços, host da infraestrutura, entre qualquer outro elemento que é captado pelo software. Assim é possível obter dados de um amplo número de fontes diferentes.

Entidade conectadas

É a análise dos dados que foram coletados no Open Instrumentation. Eventuais metadados (dados sobre outros) também precisam ser incorporados nessa análise.

Como geralmente há um grande volume de informações coletadas, é necessário aplicar a inteligência de dados nessa fase. Assim, é possível automatizar a identificação, interpretação e análise dos dados.

Contextualização

Trata-se da contextualização dos erros ou problemas encontrados. Pelo fato de cada empresa ser única e ter suas próprias características, não há uma única forma de contextualizar os dados. É necessário considerar os processos e qualidades específicas do software para identificar a fonte de um contratempo.

Como a observabilidade se diferencia do monitoramento?

O monitoramento está no fato de que esse último tem a função de entender porque um problema está ocorrendo. Esse conceito ainda busca analisar tendências de possíveis empecilhos a longo prazo.

A diferença da observabilidade está ligada à limitação do monitoramento. Para fazer esse último é preciso ter métricas específicas, o que torna mais difícil antecipar falhas o tempo todo.

Como a observabilidade pode apoiar na adoção das práticas SRE?

Quando você implementa SRE na empresa, será necessário aguardar um tempo até que sua estratégia esteja consolidada e pronta para atender sua empresa. Mas a observabilidade pode auxiliar nesse processo, entenda como a seguir.

Falhe de forma controlada

A observabilidade permite que você antecipe melhor eventuais falhas, podendo gerenciar melhor seus erros. Por exemplo, sua equipe identifica um erro e tenta aplicar soluções para ele, fazendo com que falhas sejam testadas de forma controlada.

Monitoramento de erros

Equipes de SRE precisam visualizar o que está ocorrendo em um sistema para identificar erros. Na prática, elas conferem se o sistema está se comportando de acordo com o esperado. Ou seja, há uma lista de serviços que precisam ser atendidos.

O monitoramento gera alguns tipos de saídas, como exibição de página ou disponibilidade de um serviço. Já a observabilidade ajuda na aplicação de mais métricas, gera logs e observa o caminho do código. Assim, é possível não ver se apenas os serviços estão disponíveis, mas sua qualidade, recursos que consomem, comportamento, entre outros detalhes.

Capacidade de planejamento

Durante a análise de um site, uma empresa deve usar os dados para fazer planejamentos de como crescer organicamente.

Por exemplo, datas especiais (como Black Friday e Natal) podem fazer com que um site de vendas se sobrecarregue e caia. Nesse caso, a observabilidade permite que o negócio se prepare melhor para essas ocasiões, podendo observar como o site se comporta nessas situações, os recursos utilizados, a fonte de eventuais problemas, entre outras informações.

Aprendizado com os erros

Quando há um problema no software, site ou plataforma de uma empresa, é possível que sejam aplicadas várias medidas para solucionar esse entrave. Pelo fato da observabilidade interligar os efeitos de problemas às suas causas, a equipe saberá exatamente quais foram as fontes de cada contratempo.

Dessa forma, a empresa aprende com seus erros e consegue evitar essas mesmas situações no futuro. Com a devida documentação da falha e sua solução, o negócio não precisará mais aplicar várias ações para um mesmo problema, podendo ir direto ao ponto para solucioná-lo.

Gerenciamento de riscos

É possível que problemas se acumulem ao longo do tempo quando erros não são solucionados. Isso pode gerar um efeito cascata e acumular entraves ou gerar insatisfação dos clientes.

Esse é um dos tipos de riscos que a empresa precisa gerenciar para manter seu crescimento. A observabilidade ajuda nesse aspecto pelo fato de permitir identificar o nível do serviço prestado, podendo antecipar e evitar o acúmulo de erros.

Quais métricas devem ser acompanhadas?

As métricas são uma representação do desempenho do sistema em dados. Seu objetivo principal é conferir se os níveis de serviço estão sendo atendidos.

Tipos de ocorrências, frequências em que elas ocorrem, o desempenho do ambiente do endpoint ou da aplicação. Com a observação desses dados são gerados logs que permitem analisar todos os dados coletados.

Quais são os benefícios da observabilidade?

Um dos principais benefícios é a melhora na visibilidade, além de um monitoramento mais eficaz e seguro. Isso acontece porque a observabilidade traz uma visão quase completa dos eventos e da performance de todo o ambiente. Isso permite que você saiba como melhorar a experiência do usuário, por exemplo.

Ao aplicá-la, você encontra problemas em tempo real e o fluxo completo de uma aplicação, possibilitando prevenção sobre falhas no futuro. Isso acontece por que a observabilidade busca entender o processo, comportamento do sistema, estados da aplicação pelo acompanhamento de saídas e entrada de dados.

Como implementar a observabilidade?

É preciso implantar um eficiente sistema de monitoramento e observabilidade na organização. Basicamente, são utilizadas ferramentas que aplicam métricas que permitem verificar se os níveis do serviço estão sendo atendidos, mas também métricas mais avançadas que possibilitam acompanhar sua qualidade.

Por exemplo, enquanto uma métrica de monitoramento confere se o sistema está no ar, uma métrica de observabilidade permite saber se ele está lento ou apresenta erros.

A observabilidade é um aspecto essencial para garantir que você aplique as práticas de SRE com maior eficácia. Por isso, é importante considerar esse aspecto juntamente ao monitoramento enquanto estiver implementando o SRE no negócio.

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Descubra qual a vantagem de comprar dados como serviços

Pode parecer com mais uma novidade trazida pela união das novas tecnologias, como IA e Machine Learning, Cloud Computing e Ciência de Dados. Mas saiba que a compra de dados como serviço é uma prática com décadas de desenvolvimento, sendo constantemente otimizada.

Para ajudar você a entender mais dessa prática e conhecer os melhores caminhos de aplicá-la em seu negócio, a Scala traz este conteúdo: uma entrevista exclusiva com um de nossos melhores especialistas na área. Estamos falando de Filipe Cotait, cientista da computação e também o nosso Diretor de Tecnologia e Operações.

Durante este conteúdo ele vai nos ajudar a entender melhor sobre como os dados já são produtos muito valiosos para as organizações já há bastante tempo — compartilhando a sua experiência e mostrando um pouco sobre como as companhias mais modernas do mercado podem aproveitar melhor as oportunidades nessa área.

Continue conosco e tenha uma boa leitura!

O que é a compra de dados como serviço?

Realmente, como dissemos, parece mais uma novidade, mas não é. A compra de dados como serviço é uma prática bastante comum, em que as empresas compram o acesso a determinados dados. Ou seja, existem as empresas que realizam a coleta de informações úteis para que outras possam utilizá-los na otimização de seus processos.

Esses dados, após capturados e tratados, são fornecidos como um serviço por uma empresa parceira ou até mesmo por uma provedora. Cotait, o nosso Diretor de Tecnologia, nos esclarece que:

"A compra de dados como serviço é um conceito simples: pagamos pelo valor do dado recebido. Fazendo um paralelo, é muito similar a contas de luz e água — mas com informações de valor para a sua organização."

Ele ainda nos explica que esses dados poder ser captados e fornecidos em diversos formatos, padronizados e prontos para uso. Isso permite que as empresas os utilizem para diversos fins, como análise de negócios, pesquisa de mercado, tomada de decisões estratégicas, entre muitas outras áreas e propósitos.

Quando e como a prática de compra de dados surgiu?

Conforme as próprias palavras de Filipe, a prática de compra de dados surgiu há muitos e muitos anos: os cartórios ou empresas de análise de crédito — elas existem há décadas. Essas empresas possuem dados que podem ser consultados ou comprados.

Assim como o censo — sendo algo antigo utilizado para a tabulação de dados da população de todos os tipos: econômico, financeiro ou social, mas diferente de anos atrás, a Internet trouxe a aceleração e a democratização dessa coleta de informações que já era realizada, pontua o entrevistado.

Com isso, percebeu-se que os dados estavam espalhados por toda parte. Eles estão presentes em diversas fontes e em todos os lugares.

Mas reitera que é possível agregá-los para obter informações que antes estavam muito concentradas, muito dispersas ou eram difíceis de serem disponibilizadas. Filipe traz alguns apontamentos sobre essa questão, os quais apresentamos na sequência.

Então, os dados estão interconectados?

Sim. Os dados em geral são interconectados, mas ao mesmo tempo estão dispersos em vários locais, o que dificulta ter o dado correto, independente do assunto.

De acordo com Filipe, essa nova realidade possibilitou a coleta de dados em sites institucionais, aplicativos e redes sociais de maneira simultânea. Com essa possibilidade, a compra de dados como serviço começou a ser discutida, ainda mais depois da chegada dos serviços de nuvem — onde o tema de se pagar serviços tecnológicos como serviço tomou corpo.

Esse é um dos principais motivos de termos o jargão “dado é o novo petróleo”, aponta o diretor. E isso faz muito sentido — continua — pois, assim como o petróleo, os dados possuem um alto valor. Igual à matéria-prima do combustível, é necessário beneficiá-los para serem utilizados, transformando-os em informações que possam ser aplicadas no dia a dia.

Quais as vantagens de uma empresa ao comprar dados como serviço?

Filipe Cotait mostra muita assertividade ao responder essa questão. Ele nos conta que a compra de dados pode auxiliar na tomada de decisões, principalmente. Ter as informações que sua empresa precisa, possibilita que essas medidas estejam mais informadas, baseadas em dados precisos e atualizadas sobre o mercado e o público-alvo.

Fora que permite o desenvolvimento de estratégias mais rebuscadas, pautadas em bases sólidas, detalhe esse, hoje, essencial para empresas que buscam um alto índice de crescimento.

Isso acontece porque, a partir das análises que podem ser realizadas, é possível ter melhores insights, definir caminhos a serem traçados e fazer com que todo o direcionamento gire em torno de um melhor engajamento e fidelização do consumidor.

Além disso, existem ferramentas que podem auxiliar muito nessa tarefa, como a plataforma LORE. A seguir, vemos mais sobre esse tema.

É possível ter acesso à compra de dados como serviço pela LORE, a plataforma analytics da Scala?

A LORE é uma plataforma digital desenvolvida e mantida pela Scala, que oferece uma série de vantagens e serviços para ajudar as empresas a planejar, tomar decisões e acompanhar o mercado.

Filipe nos conta que a decisão de implementar uma plataforma como a LORE foi baseada nas experiências da Scala como fornecedor de soluções analíticas e nas necessidades de mercado que nossos clientes nos apresentaram. Segundo ele:

"Desde sua criação, a Scala decidiu inaugurar uma plataforma para oferecer aos seus clientes uma jornada analítica completa e como serviço — o entrevistado deixa claro que esse é o ponto mais forte da plataforma. O cliente precisa de diferentes tipos de dados, sejam eles internos ou externos, para compor suas estratégias de mercado."

E continua:

"É daí que vem muitos dos problemas encontrados pelas empresas que optam por essa otimização. Esses dados estão espalhados em diferentes fontes, como redes sociais, sites e aplicativos, dificultando a coleta e a organização dessas informações de modo que sejam utilizáveis."

Ou seja, realizar essa capturar demanda recursos e tempo, além de muitas vezes envolver questões de privacidade e restrição de acesso. Então, a LORE pode disponibilizar tudo isso, com ajuda de nossos especialistas e engenheiros, funcionando como um ambiente seguro e escalável.

Tal característica permite a análise de dados em tempo real, com acesso a dashboards e relatórios personalizados. As ferramentas disponíveis na plataforma incluem inteligência artificial, aprendizado de máquina e análise preditiva, entre outras.

“A empresa que utiliza e aproveita essas vantagens, não tem nenhuma preocupação em desenvolver nada disso”, pontua Filipe.

Como é realizada a compra de dados como serviço na plataforma LORE?

Nós, que desenvolvemos a LORE, sabemos bem que o mundo da internet e das redes sociais é dinâmico, e as necessidades dos clientes podem variar de acordo com diferentes momentos e circunstâncias, nos introduz Filipe sobre o assunto.

Por isso, a plataforma oferece um modelo de pagamento flexível, no qual os clientes pagam apenas pelo que consomem, sem precisar comprar ativos ou projetos inteiros. Assim, a LORE se apresenta como uma solução analítica prática e eficiente, que permite às empresas acessar as informações de que precisam de forma mais rápida e econômica.

Filipe finaliza a conversa destacando que a compra de dados como serviço é ideal para empresas que buscam expandir seus negócios, lançar novos produtos ou serviços e atender melhor às demandas do mercado em que atuam. É importante obter dados de fontes confiáveis e, principalmente, atualizados. Somente assim, garantimos que as informações coletadas sejam precisas e realmente úteis para a tomada de decisões.

Quer conhecer mais da plataforma LORE e como ela pode ajudar a sua organização no mundo moderno, utilizando o melhor dos últimos recursos disponíveis da tecnologia? Entre em contato agora mesmo com um de nossos consultores especialistas e descubra mais como os dados podem ser úteis para as otimizações que a sua empresa precisa!


IT Fórum reúne comunidade de TI em Trancoso (BA)

Entre os dias 19 e 23 de abril de 2023, nosso Diretor de Tecnologia, Filipe Cotait e o CEO Stefanini Brasil, Marcelo Ciasca participaram do principal ponto de encontro da comunidade de TI, o IT Forum, que promove uma imersão de Conteúdo, Relacionamento e Negócios para o segmento de tecnologia da informação.

Confira nossa participação e principais insights do evento!

Foram 4 dias intensos em comemoração aos 25 anos de história da IT Midia, que reuniu 120 CIOs das maiores empresas do Brasil e os maiores fornecedores de tecnologia mundiais. O evento foi orquestrado sob o tema de Liderança Ambidestra do Guru ao Guri, com diversas agendas e painéis enriquecedores.

 

Um evento rico em conteúdo e relacionamento, onde nossos executivos Filipe Cotait e Marcelo Ciasca puderam levar um pouco do potencial do grupo Stefanini Brasil e da Scala.

Felizes em patrocinar um dos maiores eventos de tecnologia do Brasil, reencontrar nossos queridos clientes e conhecer outros executivos brilhantes. E ainda tivemos a honra de assistir ao show do querido, Caetano Valoso.

Nos vemos em Salvador, em setembro, para a segunda etapa deste encontro!

Acompanhe em nossa rede social:  https://www.linkedin.com/company/scalait/


Monetização de dados pessoais: como funciona e quais os benefícios?

Entrevista com Danielle Mattos Franklin.

A monetização de dados pessoais é uma abordagem cada vez mais comum entre as empresas que buscam potencializar sua receita e explorar as informações que foram coletadas por sua própria experiência ou com foco na geração de receita. Esta prática se baseia na utilização de dados pessoais e informações fidedignas para gerar renda de vários modos.

Ela pode trazer diversos benefícios como o aumento da receita e de sua eficiência operacional. Com a intenção de esclarecer um pouco mais sobre essa novidade, convidamos Danielle Mattos Franklin, Mestre em ciência da computação e diretora comercial Scala para explicar como isso funciona na prática. Quer saber mais? Então siga a leitura e acompanhe nosso post!

O que é e como funciona a monetização de dados?

Danielle explica que a monetização de dados ocorre quando uma empresa utiliza seus dados a fim de gerar algum tipo de ganho econômico, ou seja, para construir alguma fonte de receita.

Para essa prática ser possível, é necessário organizá-los de maneira que eles sejam confiáveis e tenham qualidade antes de pensar em vendê-los. Isso é essencial para que eles transmitam informações relevantes para quem decidiu adquiri-los.

Após concluir essa etapa de preparação dos dados, Danielle explica que é factível vendê-los como um serviço, ou seja, a empresa entrega ao cliente o dado bruto como serviço. Além disso, ela também sugere que é possível agregar valor por meio da venda de insights que podem ser extraídos de um amplo conjunto de dados.

Como, a partir dessa lógica, os dados têm seu valor aumentado?

Agora que você já sabe como as informações coletadas no mercado apresentam um grande valor, é hora de entender como aumentar o retorno sobre esse tipo de esforço. Danielle destaca que uma das melhores formas de fazer isso é por meio da utilização de ciências de dados com o intuito de tirar insights valiosos para dentro da empresa ou aos clientes.

Além disso, é necessário compreender quais as principais demandas do mercado na intenção de entender que conjunto de dados oferece ao seu negócio uma vantagem competitiva. Depois, vale a pena mostrar como eles podem gerar valor para os clientes potenciais a fim de elevar seu preço no mercado.

Como esses insights beneficiam a tomada de decisão?

O aumento da competitividade é visível na maioria dos setores. Isso significa que há margens decrescentes para erros. Por isso, contar com dados é a melhor forma de substituir a tomada de decisão intuitiva por uma abordagem pautada em inteligência nos negócios que é proveniente do uso de dados em diversas atividades internas.

Portanto, conforme apresentado por Danielle, “a melhor maneira de se tomar uma decisão é tendo a maior quantidade de informações confiáveis possível”.

Logo, além de garantir um bom volume de informações a fim de evitar que impactos sazonais possam gerar alguma conclusão precipitada, é necessário assegurar que eles sejam confiáveis e atualizados no intuito de oferecer o devido suporte à tomada de decisão empresarial.

Como a monetização pode ser feita na prática?

Segundo Danielle, um bom exemplo de como a monetização de dados acontece ocorre quando uma empresa coleta dados públicos de um determinado setor, como o varejo, por exemplo, e vende esses dados para corporações do setor varejista que podem usar esse tipo de insight com a intenção de ampliar sua vantagem competitiva.

Ela ainda destaca quais informações geralmente são comercializadas. Entre elas, o preço do produto, frete e a disponibilidade em uma determinada praça podem trazer diversas conclusões relevantes.

Quais os benefícios da monetização de dados pessoais?

Além de gerar uma renda adicional para a empresa, esse tipo de prática pode inaugurar um novo tipo de serviço B2B em sua corporação. Desse modo, o trabalho na coleta de dados pode trazer vantagens diretas para sua empresa — tais como a melhora na tomada de decisão, geração de insights e ajustes em processos internos — assim como as vantagens indiretas que são provenientes das vendas.

Portanto, vale a pena investir em tecnologias que valorizem o trabalho de sua equipe na geração e organização desses registros. Assim, você garante a confiabilidade e a procedência desse tipo de informação para as empresas interessadas.

Também vale a pena investir em ferramentas que sejam capazes de simplificar a obtenção de insights, a geração de inteligência por meio desse tipo de registro e a geração de dados confiáveis para a venda.

Como a Scala auxilia nesse processo?

Com o objetivo de aproveitar essa possibilidade de faturamento, Danielle mostra que a Scala pode ajudar a empresa a estruturar seus dados em toda sua jornada de diversas maneiras que incorporam a preparação e o levantamento de dados.

Estratégias

Por meio de suas soluções, você obtém desde a definição da estratégia de dados, passando pela escolha de uma arquitetura de dados — na nuvem ou on-premises — auxiliando com a ingestão, a qualidade e a segurança dos dados, até o desenvolvimento de algoritmos preditivos e prescritivos para auxiliar na obtenção de insights importantes para aumentar o valor desse conjunto de informações

LORE

Ela ainda destaca que a Scala possui a LORE, uma solução capaz de entregar a seus clientes dados como serviços ou insights como serviço. Segundo Daniele, toda essa infraestrutura permite que os clientes da Scala apresentem uma grande melhora na sua utilização de dados, otimizando a qualidade, suas percepções, insights e também na sua eficiência operacional.

Cases de sucesso

Ao utilizar esse tipo de inovação, vários clientes da Scala alcançaram excelentes resultados. Entre os principais exemplos, podemos destacar a utilização de dados do cardápio do Grupo VR a fim de trazer mais agilidade aos serviços, o ganho de agilidade proveniente de automação de tarefas na Unimed Fortaleza, além de melhoria de experiência para os clientes da Estapar por meio de uma plataforma de monitoramento otimizada.

Viu como é importante contar com a expertise e experiência com dados da Scala para obter bons resultados na monetização de dados pessoais? Portanto, não perca mais tempo e confira como esse recurso pode contribuir para trazer as melhorias necessárias aos seus projetos.

Quer saber como usar os recursos da Scala para melhorar sua governança de dados? Então entre em contato conosco e descubra agora mesmo!


Quando e como mudar o modelo de negócio? Descubra aqui

A capacidade de adaptação é uma das qualidades mais importantes para a sobrevivência de uma empresa no mercado. Por isso, aproveitamos o momento para elaborar este material exclusivo sobre o tema, falando sobre uma ferramenta essencial para a adaptabilidade da sua marca. Afinal de contas, você entende o conceito de modelo de negócio?

Bem, é exatamente isso que você encontrará nesta leitura. Aqui, reunimos as curiosidades e detalhes mais importantes sobre o tema, explicando o que são os modelos, quando considerar uma mudança a orientação estratégica da sua empresa, como o uso de dados e tecnologia aplicada podem aprimorar a sua gestão e os seus resultados. Então, não perca tempo e acompanhe!

O que é um modelo de negócios?

Em essência, um modelo de negócio é uma técnica que permite organizar, de forma visual e estratégica, a orientação e atuação de uma empresa no mercado. Neste documento/relatório, detalham-se todos os aspectos operacionais da atividade a ser realizada, assim como os serviços e soluções que serão prestados no mercado.

O objetivo desse material é compilar todos os detalhes pertinentes à operação da empresa no mercado, destacando o objetivo da marca, os valores, o público-alvo, os desafios de expansão, as potenciais soluções, as estimativas e projeções de resultado, o escopo de tempo estimado para alcançar as metas traçadas e por aí adiante.

Por conta dessas características, o modelo de negócio costuma ser realizado, principalmente, durante a criação de novas empresas. Com essa abordagem, muito focada em planejamento, pesquisa, estudo e análise, os empreendedores conseguem traçar um plano de ação objetivo e funcional para começar a atuar no mercado, com menos riscos e vulnerabilidades.

Mas engana-se quem pensa que a elaboração de um modelo de negócio só é útil na criação de novas empresas. Na realidade, mais do que nunca, as gestões entendem a importância da adaptabilidade para a sobrevivência no mercado. É por isso que muitas gestões já elaboram planos e modelos de negócios alternativos, possibilitando um pivot no futuro.

A pivotagem nada mais é do que a reorientação estratégica de uma empresa no mercado. Portanto, “pivotar” é a prática gerencial de redirecionar a empresa e seus recursos para um novo objetivo e conjunto de demandas, de modo a manter a empresa, seus recursos e potenciais relevantes e sob demanda no mercado.

Mas para pivotar, é preciso planejamento, pesquisa, estudo e análise — os mesmos atributos necessários durante a abertura de uma nova empresa. É por isso que a criação de um novo modelo de negócios, ou até mesmo a reformulação do modelo antigo já existente está se tornando tão importante em nosso mercado.

É por meio dessas práticas — elaboração e atualização dos modelos de negócios — que as empresas conseguem estabelecer planos e métodos alternativos para uma série de cenários apresentados pelo mercado. Com os modelos prontos, basta implementá-los no momento em que for oportuno ou necessário, com antecipação, planejamento, segurança e agilidade.

O que considerar na atualização do seu modelo de negócios?

Inovações, tendências e tecnologia aplicada. Da forma como percebemos, esses são os critérios mais importantes, pois são eles que ajudam você a diagnosticar a necessidade de adaptação com antecedência, precisão e agilidade. Geralmente, é difícil acertar o timing exato, e é por isso que a gestão precisa estar constantemente atualizada sobre o mercado — dê uma olhada!

Atenção às inovações

Nós vivemos em uma era repleta de ferramentas, soluções e novidades. Em meio a todo esse ruído e excesso, é preciso saber filtrar as boas oportunidades, reconhecendo o potencial que novas ferramentas e ideias podem oferecer para o seu fluxo de trabalho — sobretudo em áreas como ciência de dados, inteligência artificial, internet das coisas e aprendizado de máquina.

Observação de tendências

Além de fazer a curadoria de novas soluções, também é preciso manter um olho atento ao mercado e ao comportamento dos seus consumidores. É com esse tipo de acompanhamento que se torna possível identificar tendências com antecipação e regularidade. Dessa forma, a sua empresa estará sempre operando de acordo com o fluxo e as demandas do mercado.

Investimento em tecnologia aplicada

Por último e mais importante, o investimento em tecnologia aplicada. No fim das contas, de nada adianta conhecer as inovações e identificar as tendências se nada for feito para implementar e colher os benefícios dessas oportunidades. É por isso que se investe em boas soluções aplicadas, sobretudo em ciência, análise e interpretação de dados.

Quais são os benefícios do uso de dados?

Atualmente, vivemos no que se diz ser a Era dos Dados — um recorte da história da tecnologia que está sendo marcado pela coleta, manuseio, tratamento e análise de grandes quantidades de dados, que ajudam a criar modelos cada vez mais precisos, que facilitam a projeção de cenários e a tomada de decisões importantes e estratégicas para a sua atuação no mercado. Este é o Big Data — área dedicada às soluções de ciência de dados.

Atualmente, o desafio para muitas empresas e gestores é entender como os dados podem beneficiar suas operações no mercado. A melhor forma de entender isso é percebendo que dados são informações, e como já dizia o velho ditado, informação é poder.

Como exemplo, existem os dados relacionados à experiência do consumidor com a sua marca (tempo de tela, índice de satisfação, nível de engajamento, taxa de conversão e afins) — e isso é só a “ponta do iceberg”. Hoje, tudo quanto é informação pode ser digitalizada e tornada em uma métrica, orientando e apoiando a sua tomada de decisão.

E é justamente por isso que as empresas líderes de mercado investem tanto em soluções de dados, pois elas entendem que a riqueza informacional é uma forma de qualificar suas decisões, elevando a qualidade estratégica das mudanças e orientações da empresa, reduzindo o índice de erros e elevando a estabilidade e competitividade da empresa no mercado.

Como pôde ver, os principais benefícios do uso de dados, sobretudo na elaboração e atualização de modelos de negócios é justamente elevar a previsibilidade estratégica, criando um material ainda mais preciso, que oriente uma operação ainda mais assertiva, melhorando tanto o desempenho quanto a reputação da empresa no mercado.

Agora que você sabe o que é um modelo de negócio, aproveite para garantir a sua atualização nesse e em outros temas importantes para a competitividade da sua marca no mercado. Para isso, basta seguir a nossa página no LinkedIn!