Ganhamos um prêmio por oferecer as melhores soluções em nuvem
Aqui na Scala, estamos orgulhosos. Nossos esforços no desenvolvimento de soluções baseadas de Inteligência Artificial, Analytics e Integração, entre outras tecnologias de ponta, rederam o prêmio IBM Beacon Award, na categoria Outstanding Cloud Solution para América Latina.
O evento acontece anualmente e este ano, excepcionalmente, foi totalmente on-line, devido à pandemia de Covid-19.
“Esse novo reconhecimento ressalta a importante parceria que temos nos últimos anos com a IBM. Isso prova que estamos entregando projetos de valor agregado, com soluções que fornecem insights completos para promover a experiência digital dos nossos clientes. Também chega num momento importante, pois nosso planejamento para o ano é ampliar nossos negócios na América Latina”, diz José Carlos Pires, presidente da Scala.
Em seu 21º ano, o IBM Beacon Award reconhece parceiros de negócios em todo o mundo que usam produtos e tecnologia IBM para criar soluções excelentes e despertar a inovação. Os vencedores e finalistas são selecionados por profissionais renomados. Ao todo foram 17 prêmios em oito categorias.
Se precisar da nossa ajuda com as demandas de sua empresa, é só chamar!
Fraudes estão por todo lado. Sua empresa também é vítima?
Você sabia que 94% das instituições financeiras sofreram tentativas de fraude nos últimos 2 anos? Sua empresa faz parte desta estatística?
Golpes de identidade, de concessão de crédito ou cartão, de seguro ou controle de contas são apenas alguns dos mais comuns.
Sabemos, com isso, que as empresas não perdem apenas dinheiro, mas perdem também clientes. E estes são irrecuperáveis.
Você está disposto a entregar seu cliente para o concorrente?
Com o aumento exponencial da sofisticação de fraudes e crimes financeiros é necessário que as investigações lideradas por humanos tenham fortes aliados, como ferramentas de análise de inteligência.
Manter uma vantagem assimétrica sobre atividades criminosas é uma batalha que pode ser amplamente acelerada por software de inteligência de análise investigativa.
Independentemente do tipo de fraude e do crime financeiro, quatro atributos são verdadeiros:
- Há sempre um indivíduo ou grupo de indivíduos por trás de todas as fraudes;
- Fraudes, mesmo as mais sofisticadas, geram pegadas digitais que podem ser seguidas, se descobertas;
- Permanecer não-óbvio e não-detectado é a chave para evitar um ataque de fraude bem-sucedido;
- Os fraudadores continuarão a evoluir seus vetores de ataque até que sejam bem-sucedidos.
Nossa abordagem antifraude
Utilizamos tecnologias analíticas de Machine Learning e Correlação de Informações, para que sua empresa não se torne um alvo. Nossas entregas e atividades incluem:
Através dessas medidas, sua empresa pode reduzir significativamente a ocorrência do volume total de fraudes financeiras.
Para saber mais, fale conosco!
A fantástica economia das APIs
A fantástica economia das APIs
Como num Lego, várias aplicações podem ser incorporadas ao ecossistema digital para transformar os negócios
Por Stefanini Scala
A conectividade e a digitalização nos trouxeram uma série de comodidades, como pedir comida por aplicativo. O pagamento é processado por uma empresa de meios de pagamento, o restaurante aciona o motoboy, que provavelmente estará conectado a uma plataforma de serviço de entrega como iFood, Loggi, Rappi ou Uber Eats. Essa conexão entre todas as pontas só é possível por meio de APIs, sigla para Application Programming Interface.
Uma API é criada quando uma empresa tem a intenção de que usuários ou outros criadores de software utilizem ou desenvolvam produtos associados ao seu serviço.
UM SERVIÇO DENTRO DE OUTRO SERVIÇO
O Google Maps é um dos grandes exemplos na área de APIs. Já observou que ele aparece sempre que você clica na página de um hotel ou do Airbnb? Assim, fica mais fácil saber a localização e como chegar aos principais pontos de interesse, antes de realizar a reserva para sua viagem de férias. Funciona como um serviço dentro do outro, que beneficia a todos.
Exemplos práticos como esses mostram que vivemos na era da API Economy, que nada mais é do que monetizar funcionalidades e microsserviços que se tornaram necessários no processo de transformação digital.
Conforme a digitalização foi acontecendo, várias empresas decidiram focar em seu core business e investir, por meio de parceiros, no desenvolvimento de microoperações que atuam de maneira autônoma. É como um mosaico de funcionalidades, cada uma para uma necessidade específica, com o objetivo de oferecer uma melhor experiência ao cliente.
Como a nova economia preza pelo melhor uso da tecnologia para transformar o modelo de negócios, as APIs vieram para “plugar” novos serviços que fazem sentido para os clientes, tornando-se o grande motor da transformação digital.
Como num Lego, várias aplicações de terceiros – muitas desenvolvidas por startups - podem ser incorporadas para que o consumidor escolha a experiência que quiser. Isso mostra que softwares isolados podem se integrar a soluções customizadas para melhor atender o cliente, além de reduzir custos.
GRANDE OPORTUNIDADE
Hoje, o grande diferencial não é a técnica utilizada na construção de um produto ou serviço, mas a ideia capaz de transformar uma necessidade ou um problema numa grande oportunidade. No segmento financeiro, existe um grande movimento para integrar novas funcionalidades a plataformas digitais. A partir da implementação do Open Banking, os titulares das contas correntes podem escolher com quem desejam compartilhar as suas informações.
Por meio das APIs, as fintechs e empresas de tecnologia podem criar uma variedade de serviços financeiros que não estão contemplados no portfólio de produtos dos bancos tradicionais. E, assim, sem perder o "time to market”, as startups se aliam às instituições financeiras para oferecer uma experiência diferenciada ao cliente.
Com a entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), prevista para agosto deste ano, e com a evolução de novas tecnologias para troca segura de informações, como o Blockchain, a tendência é que a API Economy ganhe um forte impulso, estimulando que negócios tradicionais abram suas aplicações e se conectem a outras para criação de novos serviços, que poderão ser oferecidos em qualquer dispositivo móvel, wearables, carros ou geladeiras.
API FIRST
Segundo estudo do IDC, até 2021, 70% dos CIOs fornecerão conectividade ágil por meio de APIs, impulsionados pelas necessidades das áreas de negócio. Em 2023, serão desenvolvidos e implantados mais de 15 milhões de aplicações e serviços digitais em nuvem na América Latina.
Já a McKinsey prevê a geração de US$ 1 trilhão através da redistribuição de receitas de setores para ecossistemas, o que torna a API Economy estratégica para transformar um negócio ou organização em uma plataforma.
Se até pouco tempo o que mais se ouvia entre os desenvolvedores era Mobile First, agora o termo da vez é API First, ou seja, a aplicação precisa se comunicar com outros sistemas, independentemente da plataforma ou da linguagem.
Como diz Cesar Taurion, Head Digital Transformation of Kick Ventures e Founder GHubee: “Estamos vendo a junção de uma sociedade data-driven, onde os dados ocultos hoje são revelados e nos mostram correlações surpreendentes, que modificam nossa maneira de ver o mundo. Precisamos criar aplicações modernas que reflitam este novo olhar sobre a tecnologia”.
Douglas Katoch
Technical Sales Manager
Nossa expertise somada ao portfólio Red Hat: parceria para transformar sua empresa
A Stefanini Scala firmou parceria com a Red Hat, empresa líder em inovação open source para TI, recém comprada pela IBM. Nossos clientes podem contar com o acesso a tecnologias confiáveis e de alta performance em cloud, Linux, gerenciamento, middleware, mobile, desenvolvimento, armazenamento e virtualização.
O amplo portfólio Red Hat inclui a plataforma OpenShift, que facilita o desenvolvimento de aplicações nativas em cloud, usando modelos de containers e ferramentas DevOps. OpenShift permite também gerenciar implantações de cloud híbrida e multicloud, otimizando trabalhos e melhorando a produtividade das equipes.
Quer saber mais? É só entrar em contato, clicando aqui.
Caso de sucesso Pré-sal Petróleo: solução agiliza a gestão e a venda do produto
A Pré-sal Petróleo (PPSA) representa os interesses da União nos contratos de partilha de produção de pré-sal. Buscando agilidade e transparência, a estatal lançou, ainda em 2018, uma licitação para automatizar seu Sistema de Gestão de Gastos de Partilha de Produção (SGPP), que permitiu implantar uma gestão digital mais abrangente, com validação de dados, controle de custos, produção e estoques.
A Stefanini Scala venceu essa licitação e implantou soluções baseadas em tecnologia IBM, gerando grandes ganhos para a PPSA. Pela plataforma, a PPSA poderá acompanhar simultaneamente o desempenho de cada consórcio e calcular os volumes de produção de petróleo e gás, além de fazer comparações de custos praticados por cada fase de projeto.
Confira o caso de sucesso em vídeo e alguns benefícios alcançados com a implantação do sistema.
https://www.youtube.com/watch?v=bmaxt1dP3Nw
SOLUÇÕES UTILIZADAS
- IBM BPM – Business Process Manager
- IBM ODM – Operational Decision Manager
Saiba mais sobre estas soluções, clicando aqui
Elimine a duplicação de dados sensíveis e gerencie o consentimento para atender a LGPD
A Lei Geral de Proteção de Dados requer várias providências por parte da TI. O texto prevê a proteção aos dados sensíveis, como nomes, CPF, endereços etc. de consumidores. Prevê, também, que esses dados só serão coletados com o consentimento de seus proprietários.
Portanto, se você tem bancos de dados de usuários, clientes ou consumidores, tem que adequar-se para estar em conformidade. Para isso, é preciso conhecer os dados relevantes e descobrir onde estão armazenados. Em muitos casos, os dados estão dispersos ou são compartilhados com diferentes departamentos, como SAC, logística ou marketing.
Então, para começar, elimine a duplicação de dados e crie um catálogo único.
O mesmo usuário/consumidor pode ter entradas em diferentes plataformas, com nomes abreviados, incompletos etc. Você precisa identificar as duplicações e consolidá-las para conseguir resgatar os dados de uma pessoa, caso seja preciso.
Claro que você precisará de uma solução que permita a adição, o trabalho e o compartilhamento de dados entre sistemas e processos de recebimento de dados. E que apresente recursos de Machine Learning para otimizar os processos.
Gerencie o consentimento
O consentimento está previsto na lei: a empresa só poderá armazenar dados pessoais se o usuário/consumidor concordar e der o seu consentimento. O consentimento pode ser manifestado pelo preenchimento de um formulário eletrônico, pelo envio de e-mail ou um simples clique do usuário num checkbox. Ao coletar os dados, portanto, será preciso apresentar um texto solicitando o consentimento (texto que, por sinal, precisa ser escrito pela área jurídica de forma a garantir que esteja de acordo com a lei).
Se a empresa já tem um banco de dados, terá que disparar um pedido de atualização dos Termos de Uso e Políticas de Privacidade.
Como se vê, o tema demanda uma solução capaz de gerenciar o consentimento, separando aquelas pessoas que já concordaram daquelas que não concordaram ou não responderam, para manter as informações pelo tempo previsto ou eliminá-las do banco de dados.
Solução que resolve
Com MDM - Master Data Management Express, da IBM, você consolida dados de diferentes fontes em minutos. E tem uma visão unificada e confiável dos dados do cliente (dado mestre), vindos de sistemas redundantes e inconsistentes. Assim, é possível eliminar duplicações de dados e unificá-los num catálogo único.
A solução também conta com interface gráfica para fácil curadoria, visualização e edição de informações de gerenciamento de consentimento; faz buscas de texto avançadas para localizar e visualizar dados de uma pessoa específica; fornece gráficos e estatísticas.
A solução faz uso de Machine Learning, tem instalação simples e conta com APIs para integração.
Com MDM você já dá os primeiros passos para adequar sua empresa à LGPD. A nova lei é uma realidade. Por isso, se precisar de ajuda, pode contar conosco!
A LGPD envolve várias frentes de trabalho. É hora de arregaçar as mangas!
A LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados foi aprovada e, agora, é apenas uma questão de meses até que empresas façam as adequações necessárias para evitar as multas pesadas previstas pelo texto.
Os esforços são grandes, abarcam várias áreas da empresa e não apenas a área jurídica e de TI. Respire fundo e responda:
Tech Trends para 2020 e para o futuro
Recente artigo da Forbes Inc trouxe uma lista (suscinta, é verdade) das principais tendências tecnológicas para este início de década. Algumas parecem óbvias, mas há novidades mesmo entre as obviedades. Confira:
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Continuaremos a ver o avanço da IA no mundo corporativo. Um número crescente de profissionais terá que aprender a trabalhar com IA, aproveitando as facilidades que ela proporciona. Mas isso representa, também, desafios: muitos profissionais terão que se qualificar para abraçar novas funções, mais estratégicas e valiosas para a empresa.
HYBRID MULTICLOUD
Muitas organizações já estão adotando uma abordagem híbrida multicloud (misto de nuvem pública, nuvem privada e recursos locais). Os serviços são proporcionados por diferentes fornecedores, o que permite selecionar as melhores soluções, garante a flexibilidade e a independência. É o caminho. Em 2020, multicloud estará com tudo!
QUANTUM COMPUTING
Explicar como funciona envolveria conceitos da física quântica. Mas basta saber que essa tecnologia é a mais promissora para o futuro, e permitirá que máquinas resolvam problemas complexos impossíveis de serem solucionados pelos computadores tradicionais. Desde 2016 a IBM tem seu Quantum Computer em nuvem, para testes e desenvolvimento de aplicações, seja por empresas ou instituições de ensino. Em 2020 e nos próximos anos, veremos as conquistas desses primeiros desbravadores.
BLOCKCHAIN
Em 2019 a tecnologia ganhou adeptos em todo o mundo, principalmente entre instituições financeiras, de trade e de supply chain. A tendência é expandir para demais áreas e para empresas de todos os portes, ampliando a segurança de transações e troca de dados.
EGDE COMPUTING
Estamos vivendo os primórdios do Edge Computing – a análise dos dados fornecidos por sensores espalhados por milhares de equipamentos, de carros a geladeiras, de máquinas no chão de fábrica a eletrônicos. A ideia é buscar formas de analisar sem ter que enviar os dados ao datacenter, via cloud. E para isso, a tecnologia 5G será um ótimo recurso. Veremos progressos nessa seara!
COMPUTAÇÃO SUSTENTÁVEL
Dependemos de datacenters para tudo e eles, por sua vez, dependem de grandes quantidades de energia elétrica. Datacenters já representam 2% do consumo mundial de energia – e o número só tende a aumentar com as demandas de IA e de Big Data. Por isso, há pesquisas em curso para diminuir a conta.
Confira as tendências tecnológicas no texto completo, clicando aqui.
Sua empresa está preparada para esses avanços? Nós podemos te ajudar a chegar lá. É só entrar em contato, clicando aqui.
5 etapas para colocar sua empresa em conformidade com a LGPD
A LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados está em contagem regressiva para entrar em vigor. É preciso correr! Por onde começar?
Comece pela conscientização de executivos e gestores sobre os conceitos da lei e os riscos que ela representa. Quais são os dados sensíveis de que fala a lei? Quais são os direitos garantidos pela lei aos donos da informação?
AIOps – O próximo passo na jornada digital
Artificial Intelligence for IT Operations, ou AIOps, vem sendo cada vez mais falado, principalmente entre aqueles que estão à frente dos desafios da transformação digital: da inclusão de modelos disruptivos de negócio, das mudanças culturais provocadas pelo DEVOps, da necessidade de implementar entregas no modelo ágil, sem contar a adoção de novas plataformas tecnológicas como cloud, containers, microsserviços e afins, bem como a avalanche de novas engrenagens de integração e entrega.
Dentro desse contexto, faz-se necessário compreender novos modelos que possam automatizar e garantir melhor e mais rapidamente as entregas desejadas de TI ao negócio. O AIOps vem como um direcionador desse futuro.
Como tudo que é muito novo, gera-se muito interesse, muitas dúvidas sobre o tema e entendimentos equivocados. Se quiser entender como essa abordagem toda foi amadurecendo ao longo do tempo, confira também este texto.
E O QUE É AIOps?
O termo foi criado pelo Gartner, que define AIOps como a aplicação de Machine Learning (ML) e ciência dos dados em problemas de operações de TI. As plataformas AIOps combinam Big Data e funcionalidades de ML para aprimorar e substituir parcialmente todas as principais funções das operações de TI, incluindo disponibilidade e monitoramento de performance, correlação e análise de eventos, e gerenciamento e automação de serviços de TI.
A intenção do AIOps para o universo TI é produzir insights que possam ampliar a Análise de Performance - desempenho, consumo de recursos, disponibilidade; Automação - análise de causa-raiz, acionamento de remediação, comunicação; Engajamento de usuários.
No entanto, o AIOps só faz sentido se tiver valor para o negócio, se conseguir apoiar e estiver alinhado, atendendo aos desafios (de crescer/melhorar/inovar) dos negócios digitais. A grande sacada é usar o grande volume, variedade e velocidade dos dados para entender e responder aos casos de uso de negócio:
Por que meus clientes abandonam a jornada e aonde? Meu portal está convertendo menos vendas hoje do que ontem? TI tem algo a ver com isso? Qual parte? Quanto estou deixando de vender por causa deste problema em TI? Como posso ampliar minha campanha de marketing?
Ou seja, AIOps vem para ser uma grande ponte de mão dupla visando aproximar os esforços de TI para os objetivos e metas do negócio. De que forma? CONTINUOUS INSIGHTS! Eis o motor que vai transformar a forma como TI entrega mais resultado para a área de negócios.
O que devemos esperar ver nas implementações de AIOps é uma visão voltada à estratégia de valor para o negócio, onde as metas e os resultados do monitoramento de TI devem estar bem alinhados com o negócio, com foco na experiência digital e nas jornadas do cliente; processos mais automatizados e arquiteturas cada vez mais autônomas e com maior agilidade; melhoria nos processos e fluxos de trabalhos entre os vários silos na TI, facilitando a cooperação de várias equipes e reduzindo a complexidade das operações de TI.
Será que você está pronto para essa jornada? Avalie o seu conhecimento e o seu engajamento com esse tema a partir dessa pesquisa que estamos conduzindo: http://bit.ly/2OjXEfQ
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Referências:
Ref.[1] Gartner - Market Guide for AIOps Platforms ID G00322184 2017 08 03
Ref.[2] Gartner - Market Guide for AIOps Platforms ID G00340492 2018 Nov 12
Ref.[3] Gartner - 2019 Strategic Roadmap for IT Operations Monitoring ID G00390313 2019 Jun 20
Ref.[4] Dynatrace – AIOps Done Right – Automating the Next Generation of Enterprise Software 2019 Mar 15