Gerenciamento de recursos de aplicativos: entenda qual a importância

Entender quais são as prioridades do projeto é um passo fundamental para criar produtos digitais que atendam às necessidades da empresa e do usuário final. Levando isso em conta, tornou-se essencial ter uma gestão responsiva de todos os componentes ligados a cada etapa de desenvolvimento — sempre com foco naquilo que traga melhorias reais para o software final apresentado ao cliente contratante. O gerenciamento de recursos de aplicativos trabalha exatamente nisso.

Gerenciamento de recursos não se trata apenas de economizar em quantidades, mas também sobre o uso consciente e prático desses elementos — uma abordagem holística que garanta a harmonia entre as partes distintas para um produto bem-sucedido.

Com isso em mente, podemos deduzir que essas práticas incluem desde o bom senso no estabelecimento de limites nas decisões estratégicas, até mesmo conhecimento profundo na área tecnológica (a fim de definir com precisão quais soluções são factíveis nos orçamentos e outras restrições previstas no projeto). Para ajudar nessa tarefa, trouxemos este artigo com informações relevantes sobre o tema, o que certamente vai ajudar você a definir as melhores estratégias para o seu negócio. Vamos lá?

Sobre o que é o gerenciamento de recursos de aplicativos

O gerenciamento de recursos de aplicativos é o processo de monitorar, controlar e otimizar o uso de recursos de aplicativos em uma organização com a ajuda de seu setor de TI. Isso pode incluir a alocação de recursos de hardware, como servidores e armazenamento, bem como a atribuição de recursos de software, como licenças de aplicativos e bases de dados.

Ainda, o gerenciamento de recursos de aplicativos em TI também pode envolver o monitoramento do desempenho dos aplicativos e a identificação (e correção) de problemas para garantir que os aplicativos estejam funcionando corretamente e oferecendo o máximo valor para a organização.

Em resumo, o gerenciamento de recursos de aplicativos é uma parte crucial da gestão de TI de uma organização e desempenha um papel fundamental na entrega de aplicações de alta qualidade e confiabilidade.

Entenda como funciona, na prática

O gerenciamento de recursos de aplicativos, sendo um processo contínuo envolve o monitoramento, controle e otimização do uso de recursos de aplicativos em uma organização, oferecendo muitos benefícios para a disponibilidade, desempenho e confiabilidade dos sistemas.

A gestão da qualidade, presente durante a gestão, inclui o monitoramento de falhas em tempo real e testes comuns (que identificam problemas antes do lançamento do produto). O gerenciamento desses recursos também auxilia na identificação de problemas relacionados à capacidade total da plataforma, alocações incorretas ou usar fontes não autorizadas no serviço em execução.

Além disso, os processos estabelecidos para gerenciar estratégias permitem definir políticas sobre quando fazer upgrade nos dispositivos existentes, adicionar mais memória à infraestrutura etc. Tal postura possibilita um melhor controle de recursos (tanto financeiros quanto de pessoal) por parte dos responsáveis pelo ambiente tecnológico da organização.

Essas melhores políticas de alocação dos recursos também permitem que os administradores do sistema melhorem a confiabilidade da plataforma, garantindo maior estabilidade e desempenho. Por fim, com um serviço bem monitorado é possível concluir rapidamente quando uma falha ocorre no ambiente tecnológico e tomar as providências para solucionar estes problemas antes que eles afetem outros usuários.

A seguir, você confere algumas vantagens que o gerenciamento de recursos de aplicativo adequado traz às organizações.

Mais sustentabilidade para o negócio

O gerenciamento de recursos de aplicativos pode ajudar a garantir que as organizações usem seus recursos de aplicativos de forma eficiente e eficaz, o que pode contribuir para a sustentabilidade do negócio de várias maneiras.

Primeiro, ao monitorar e controlar o uso de recursos de aplicativos, as organizações podem evitar desperdício e garantir que os recursos (tanto os operacionais, ambientais e tecnológicos quanto os financeiros e humanos) estejam sendo usados de maneira consciente. Isso pode levar a economias de custos, pois a organização pode adquirir menos desses recursos (principalmente os de hardware e software), contribuindo imensamente para a sustentabilidade a longo prazo.

Além disso, o gerenciamento de recursos de aplicativos pode ajudar a garantir que as ferramentas desenvolvidas estejam funcionando corretamente, o que pode aumentar a satisfação dos clientes e a eficiência da organização. Isso pode levar a um aumento da receita, também muito importante para manter a empresa funcionando.

Ou seja, gerir os recursos usados nos aplicativos da empresa pode ajudar a maximizar o uso eficiente e eficaz dos recursos utilizados por todo o setor tecnológico da empresa, o que pode contribuir para a sustentabilidade a longo prazo do negócio.

Melhora da comunicação interna

Outra vantagem que vem com o gerenciamento de recursos dos aplicativos é uma melhora da comunicação interna. Com os recursos certos disponíveis, as equipes podem se reunir e compartilhar informações mais facilmente do que antes. Isso pode levar à maior partilha de conhecimento entre departamentos, bem como à rápida solução de problemas em toda a organização.

Fora que as informações sobre os serviços e ferramentas usados ​​no setor tecnológico ficam centralizadas em um único local (seja espaço virtual ou físico). Dessa forma, qualquer membro da organização tem acesso imediato a essas informações quando precisa delas para executar tarefas específicas — algo extremamente importante nos dias de hoje, em que a colaboração e o compartilhamento de informações são fundamentais para o sucesso da organização.

Mais produtividade

O gerenciamento adequado dos recursos existentes nos aplicativos também pode ser decisivo no quesito produtividade. Com as ferramentas certas à disposição, as equipes podem trabalhar mais rapidamente, pois elas não precisam perder tempo procurando por soluções alternativas (que costumam levar muito tempo) para atender às demandas diferentes do setor tecnológico.

Além disso, com os serviços corretamente monitorados e controlados pelos responsáveis ​​pela gestão dos recursos tecnológicos da organização é possível evitar falhas na infraestrutura digital — algo que é fundamental para manter um ambiente altamente produtivo.

A tecnologia é sua aliada

A melhor forma de gerenciar os recursos dos aplicativos na empresa é por meio da implementação de uma estratégia abrangente e robusta. Esses tipos de plano incluem o monitoramento do uso atual de recursos, bem como previsões sobre possíveis necessidades futuras para manter um ambiente tecnológico funcional.

Outro motivo é que a tecnologia oferece muitas vantagens que podem ser úteis no gerenciamento dessas questões: ferramentas automatizadas, por exemplo, permitem maior rapidez e precisão nos processos internos e externos (incluindo auditorias). Outras inovações também tornam as operações mais seguras — desde senhas complexas até criptografia avançada desses dados sensíveis — algo extremamente importante atualmente, quando há uma crescente pressão para proteger os dados das organizações.

Dessa forma, podemos concluir que a tecnologia é uma aliada importante para a gestão eficiente dos recursos de aplicativos. Ela permite às organizações monitorar o uso atual, prever demandas futuras e garantir maior segurança nos processos internos — tudo isso com base em ferramentas automatizadas avançadas, que possibilitam um desempenho cada vez mais ágil da equipe.

O gerenciamento de recursos de aplicativos é, portanto, uma etapa fundamental para garantir um ambiente de negócios tecnologicamente atualizado e seguro. Com essa abordagem dos problemas relacionados ao uso da tecnologia, as empresas podem obter maiores resultados no curto e longo prazos.

Precisa de ajuda para otimizar o gerenciamento de recursos de tecnologia na sua empresa? Entre em contato com nossos consultores agora mesmo e prepare-se para o futuro digital!


Co-Empreendedorismo: Scala e VR uma parceria de longa data!

Empreendedorismo é a capacidade que uma pessoa tem de identificar problemas e oportunidades, desenvolver soluções e investir recursos na criação de algo positivo para a sociedade.
E o co-empreendedorismo entre a Stefanini e os seus clientes vem de encontro com o movimento de contribuir e se complementar para a formação de uma proposta de valor em comum. Esse DNA mão na massa reforça o compromisso que temos com as empresas que acreditam no nosso trabalho.

Renato Teixeira, MSc  Diretor Executivo da VR Beneficios, compartilhou com a gente como é a experiência de co-empreendedor e trabalhar em parceria com Scala e o Grupo Stefanini.

Confira o depoimento completo no vídeo abaixo!

https://www.youtube.com/watch?v=GllOI3AEiFA

#Scala #StefaniniBrasil #StefaniniGroup #Analytics #IA #Coempreendedorismo


Monetização de dados: quais os impactos nas organizações?

Na era digital, os dados são um recurso valioso para as empresas, e a monetização de dados pode ser uma estratégia importante para gerar novas fontes de receita e aumentar a competitividade em um mercado cada vez mais concorrido.

É possível criar serviços ou produtos baseados em análises de informações e métricas importantes do negócio, bem como gerir melhor o processo interno e as decisões estratégicas em relação a produção, desenvolvimento de mercado e outros assuntos relevantes para a otimização de uma empresa.

Ainda é importante considerar questões como a segurança da informação e a privacidade dos usuários. Uma monetização bem-sucedida depende da capacidade de as organizações entenderem quais sinais valiosos conseguiram extrair por meio dos conjuntos de dados coletados por diversas fontes (internas ou externas).

Continue a leitura e descubra mais sobre a monetização de dados e os impactos no mercado!

Entenda a monetização de dados

Trata-se da prática de transformar dados em fontes de receita para uma empresa. Isso pode ser feito de diversas maneiras: vendendo os próprios dados gerados durante o cotidiano da companhia para terceiros, criando produtos ou serviços (por meio da análise dos dados), ou usando desses recursos para aprimorar a eficiência interna e gerar economia de custos e de recursos.

Em outras palavras, a monetização de dados permite que os negócios aproveitem melhor os seus ativos existentes e economizem recursos. Além disso, possibilita que as organizações obtenham insights importantes sobre sua operação diária — como tendências do mercado ou padrões comportamentais dos clientes.

Essas informações podem ser usadas ​​para promover estratégias certeiras de marketing digital e gerenciar melhor as campanhas de publicidade, por exemplo.

Conheça os impactos nas empresas modernas

A monetização de dados é uma tendência que tem o objetivo de provocar inúmeras transformações nas organizações do mundo todo. A seguir, confira os principais impactos!

Melhor experiência do cliente

O uso desses recursos tem um forte impacto positivo nos relacionamentos das companhias com os seus parceiros estratégicos (clientes e fornecedores). Isso porque permitem que as equipes internas obtenham informações sobre as tendências e as preferências dos consumidores, algo essencial para criar experiências relevantes no atendimento.

Maior segurança nos dados

O processo de monetização dos dados deve ser realizado com cautela, sendo necessário seguir as regulamentações nacionais e internacionais sobre o tratamento desses itens. Com isso em mente, o uso de soluções tecnológicas avançadas garante que os bancos de dados da empresa estejam protegidos antes do envio para outros parceiros.

Melhorias na reputação da marca

A monetização de dados oferece maior transparência para os usuários (ou clientes), aumentando a confiança das pessoas no negócio. Contribui também para uma melhor imagem da empresa, pois demonstra que ela está sendo responsável com as informações confidenciais e praticando princípios éticos adequados durante todas as etapas do processamento dos dados.

Identificação de pontos fracos facilitada

Uma das principais vantagens da monetização de dados é a identificação rápida e fácil dos pontos fracos, o que pode levar à correção imediata antes de o problema se tornar grave.

A coleta de informações em tempo real oferece uma visibilidade clara sobre as áreas que precisam de melhorias e sobre a velocidade em que elas podem ser implementadas, permitindo um retorno significativo dos investimentos feitos nas soluções para os desafios conhecidos.

Aumento da produtividade

A partir da monetização de dados, é possível detectar problemas antes que eles afetem o seu desempenho geral na execução dos serviços oferecidos. Dessa forma, os gestores terão como tomar as medidas necessárias com maior eficiência.

Redução de custos

A monetização de dados pode ajudar as empresas a reduzir custos operacionais ao usar plataformas como Big Data e Inteligência Artificial com o intuito de obter insights mais profundos sobre os clientes.

Com isso, a diretoria e a gestão podem tomar decisões de marketing que geram resultados melhores. Dessa forma, há um retorno maior do investimento (ROI) dessas empresas nas campanhas publicitárias ou na aquisição de novos clientes.

Saiba o que fazer para agregar valor a produtos e serviços a partir da monetização de dados

Em suma, a monetização de dados, além de melhorar o atendimento ao cliente, permite que as empresas obtenham melhores percepções sobre os hábitos dos seus consumidores e ofereçam serviços personalizados.

Para agregar mais valor aos produtos e aos serviços a partir da monetização, é importante seguir algumas recomendações, como:

  • coletar dados conscientemente e de forma transparente: é fundamental que a empresa colete dados de forma ética e transparente, respeitando as normas de proteção de dados pessoais e informando os consumidores sobre o uso que será dado aos dados coletados;
  • utilizar os dados para oferecer um atendimento personalizado: os dados coletados podem ser utilizados para oferecer um atendimento mais personalizado e segmentado aos consumidores, identificando suas necessidades, demandas e preferências — oferecendo soluções e recomendações personalizadas;
  • integrar os dados em todas as etapas do processo de atendimento: os dados coletados devem ser integrados em todas as etapas do processo de atendimento ao consumidor, desde o primeiro contato até o pós-venda, a fim de garantir que o atendimento seja o mais personalizado e eficiente possível.

Ainda, softwares de IA podem ser utilizados para analisar grandes volumes de dados de forma rápida e precisa, extrair insights valiosos e tomar decisões estratégicas. Eles também são bastante usados na identificação de tendências, técnica que utiliza algoritmos complexos a fim de identificar padrões e tendências nos dados, permitindo prevê-las e tomar decisões mais acertadas.

Veja quais são os desafios de monetização de dados

Gerir adequadamente os dados de uma empresa pode ser um desafio, mas longe de ser algo impossível. As principais dificuldades da monetização de dados encontradas por gestores nas maiores empresas são:

  • compreender os princípios éticos da coleta, do uso e do compartilhamento dos dados;
  • criar soluções seguras para manter os padrões de privacidade estabelecidos pela legislação em vigor (como o Regulamento Geral sobre Proteção de Dados);
  • investir em infraestrutura tecnológica robusta, confiável e escalável capaz de suportar as demandas impostas por tarefas avançadas (relacionadas à análise preditiva, por exemplo) da monetização dos dados;
  • garantir a qualidade dos dados para que os resultados obtidos sejam precisos e confiáveis;
  • monitorar e avaliar os resultados para aprimorar continuamente o atendimento personalizado e agregar valor aos produtos e aos serviços oferecidos pela empresa.

Concluindo, a monetização dos dados é uma importante ferramenta para aumentar os lucros, medir com precisão o desempenho da empresa e tomar decisões mais acertadas. É sempre necessário considerar também as regras de segurança estabelecidas a fim de garantir que os dados estejam protegidos contra quaisquer tentativas de vazamento ou uso indevido.

Gostou de nosso artigo? Você já tentou fazer a monetização dos dados em seu negócio? Teve problemas? Conte nos comentários!


Qual a importância da observabilidade e monitoramento para times de TI?

A necessidade de dar atenção ao tratamento de informações pelas empresas têm aumentado nos últimos anos. Isso se deve, principalmente, ao aumento do volume de dados gerados pelas organizações e pelo uso crescente de tecnologia na coleta e armazenamento desses dados. Observabilidade e monitoramento são métodos fundamentais para gerenciar e aproveitar esses dados.

Utilizar esses recursos no universo corporativo leva a uma maior preocupação com a observância de leis e de regulamentações relacionadas ao uso desses dados pelas companhias. Assim como a necessidade de monitorá-los para garantir que estejam sendo usados de maneira adequada e segura.

Em suma, o tratamento de informações tornou-se um assunto importante para as empresas, pois é necessário garantir que seus dados estejam protegidos e sendo usados adequadamente. É imprescindível que os líderes das organizações desenvolvam boas práticas no manuseio dos dados gerados por ela para evitar problemas legais resultantes da má utilização.

Por isso, trazemos este artigo. Nele, abordamos as principais considerações para tratar seus dados e garantir a devida proteção e utilização adequada. Tenha uma boa leitura!

Observabilidade e monitoramento: entenda o contexto e como funcionam na TI

Observabilidade e monitoramento são conceitos fundamentais na área de Tecnologia da Informação (TI). Os dois tópicos são estreitamente relacionados: eles envolvem a capacidade de mensurar o desempenho dos serviços que uma empresa oferece. A seguir, exploramos os detalhes de cada um deles. Continue a leitura para descobrir mais.

Observabilidade

A observabilidade é um processo para coletar dados sobre como os diferentes componentes se comportam no ambiente da TI. Os profissionais usam essas informações para entender melhor as principais fontes de erros e atrasos no fornecimento dos serviços gerenciados pela companhia.

Por meio deste conhecimento, testam hipóteses formuladas pelos engenheiros e gestores durante o projeto inicial — podendo ser encontradas soluções para o tratamento de problemas enfrentados por cada setor específico de um empreendimento (por exemplo, setores de uma loja virtual: financeiro, compras, entregas, entre outros).

A posse e consciência dessas informações pelos responsáveis deve permitir identificar mais facilmente quaisquer gargalos de produtividade, assim como corrigir possíveis falhas encontradas durante o cotidiano da empresa.

Monitoramento

O monitoramento é a etapa posterior, na qual os administradores da TI analisam e gerenciam as informações obtidas durante o processo de observabilidade. Usando ferramentas especializadas, esses profissionais podem criar relatórios extremamente detalhados sobre como está a execução prática de cada serviço oferecido pelas respectivas áreas.

Mais uma vez, a partir dos dados coletados, são identificadas quaisquer tendências que possam ser usadas para melhorias no provedor do produto em questão — por exemplo: reduzir o tempo médio gasto para obter respostas em um serviço de atendimento ao cliente.

Todos esses processos procuram, principalmente, fornecer uma visão geral das operações internas, permitindo melhorias na qualidade dos serviços oferecidos pela companhia e proporcionando suporte mais estável às demandas recebidas pelos usuários externos.

A importância da observabilidade e do monitoramento para empresas

Já entendemos que o monitoramento é o processo de detectar falhas, problemas e outros eventos indesejados em sistemas. Ele usa métricas para identificar erros comuns no ambiente do aplicativo ou serviço, permitindo que os operadores tomem decisões sobre como solucioná-los rapidamente.

Também vimos que a observabilidade se concentra na compreensão dos dados coletados pelas ferramentas de análise baseadas nos logs gerados pelo processo de monitoramento.

A abordagem permite entender melhor porque um determinado incidente aconteceu dando uma maior visibilidade sobre as causas primárias. Também possibilita realizar predições de precisão durante a execução contínua da infraestrutura.

A seguir, vamos aos detalhes desses contextos para empresas modernas e times de TI. Acompanhe!

Detecção de erros facilitada

Em um mundo onde os ambientes de nuvem e serviços são cada vez mais complexos, monitorar erros é crítico para garantir a integridade dos processos. O uso da observabilidade pode proporcionar uma maior compreensão sobre o porquê determinado incidente aconteceu, fornecendo informações adicionais úteis para solucioná-lo rapidamente.

A análise preditiva (recurso muito utilizado por meio de ferramentas de IA e Machine Learning) também permite antever problemas não visualmente detectados pelas ferramentas tradicionais, tomando medidas preventivas antes mesmo do início desses eventos indesejados. Dashboards modernizadas mostrando dados desagregados com gráficos interativos e permitem identificar tendências para realizar melhorias contínuas no tempo de resposta.

Tomada de decisão mais assertiva e mais segurança para o empreendimento

Por outro lado, com o monitoramento e observabilidade funcionando juntos de forma correta, as equipes responsáveis por um sistema obtêm insights mais completos sobre suas aplicações. Isso permite uma tomada de decisão assertiva baseada em dados reais — que auxilia na redução dos custos com TI, tendo maior previsibilidade para os negócios da empresa.

O investimento necessário nessa área é menor quando se comparam estratégias tradicionais, sem contar a facilitação no processo de rastreio e debugging (tornando, assim, menor o tempo gasto nessas tarefas diárias pelos membros dos times, abrindo espaços para inovações tecnológicas no ambiente corporativo).

Tenha maior eficácia nas ações: conheça o Dynatrace Grail

O graal da observabilidade e monitoramento ilimitados, segurança e análise de negócios, o Dynatrace Grail é uma plataforma que conta com uma Inteligência Artificial projetada para ajudar os profissionais de TI a obter melhor visibilidade de seus aplicativos, serviços e redes. Ele ajuda as organizações a obter insights dos dados coletados em diferentes ambientes de maneira unificada.

A abordagem orientada por IA do Dynatrace Grail permite que os usuários configurem processos de fluxo de trabalho automatizados e detectam rapidamente anomalias, ao mesmo tempo, em que avaliam problemas de desempenho mais rapidamente do que nunca.

Com seu processo de configuração fácil, mesmo as pessoas que não são especialistas podem utilizar os poderosos recursos do Dynatrace para monitoramento em tempo real da experiência digital, juntamente com alertas proativos, permitindo que as equipes resolvam os problemas mais cedo ou mais tarde, reduzindo o tempo de inatividade dos aplicativos durante o processo de produção.

Concluindo, o tratamento adequado de informações se tornou essencial para as empresas nos dias atuais. Por conta disso elas necessitam desenvolver boas práticas no uso e monitoramento desses dados para evitar problemas legais relacionados à má utilização dos mesmos. A observabilidade e monitoramento são fundamentais para gerenciar e aproveitar esses dados de maneira segura.

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Fraude em compras: quais as mais comuns e como evitá-las?

As empresas precisam estar cada vez mais atentas aos riscos de fraude em compras no ambiente interno e em seus sistemas de venda direta ao consumidor. Uma boa forma de evitá-las é com a implementação e o uso de recursos tecnológicos, como softwares de monitoramento e análise de dados.

Com esses recursos, as empresas podem identificar muito mais facilmente tais problemas e neutralizar ameaças de fraude antes que elas causem danos. Muito disso se deve ao fato de a tecnologia estar mais presente em nosso cotidiano e mudando a forma como as pessoas vivem, trabalham e se relacionam.

Por isso, decidimos abordar um pouco sobre essas questões neste artigo. Você vai ver como está também mudando a maneira como as empresas lidam com os riscos de fraude. Muitas delas estão usando os mais variados recursos da tecnologia para monitorar e analisar as suas transações (e compras) realizadas pelos clientes e colaboradores.

Dependendo dos recursos de que a empresa dispõe, ela também poderá utilizar diversos desses elementos e monitorar as suas compras internas e vendas em tempo real, por exemplo. Vamos explorar os detalhes de como ocorrem as fraudes, mostrando os principais tipos cometidos no mercado e ajudar você a pensar na melhor solução para evitá-las em sua companhia.

Vamos lá?

Como as fraudes em compras interferem no universo corporativo?

Fraudes são atos ilícitos que visam obter vantagem indevida, geralmente utilizando as facilidades oferecidas pelos meios tecnológicos disponíveis. Elas podem causar sérios danos às empresas, tanto financeiramente quanto como na imagem da marca. Para que as empresas não estejam vulneráveis a elas, é importante investir em soluções de segurança em seus produtos e serviços diariamente utilizados.

Para facilitar a sua compreensão do tema, primeiro, vamos explorar as principais fraudes cometidas nos últimos tempos para entender quais as abordagens necessárias para a prevenção. Confira!

Utilização inadequada dos cartões corporativos

A utilização indevida dos cartões corporativos da empresa pode configurar em fraude, se forem utilizados para fins pessoais ou outros que não sejam devidamente permitidos pelas regras da empresa. Esse tipo de fraude também pode ocorrer se os cartões forem compartilhados com terceiros ou se forem usados para comprar produtos ou serviços que a empresa não autorizou.

Para evitar esse tipo de ação, as empresas devem estabelecer regras claras de utilização dos cartões corporativos, informando quais são os fins permitidos e quais procedimentos devem ser seguidos para a sua utilização. Ainda devem monitorar o uso dos cartões e tomar medidas disciplinares em caso de comportamento inadequado.

Investimentos em Fundos Fixos não autorizados

O fundo fixo é um fundo de investimento que aplica o seu capital em ativos de renda fixa, como títulos públicos e privados. Esse tipo de fundo é considerado um investimento de baixo risco, pois a rentabilidade dos títulos de renda fixa é geralmente mais baixa do que a rentabilidade dos títulos de renda variável, mas também é mais estável.

Os fundos fixos são uma boa opção de investimento para pessoas que buscam um rendimento mais seguro e previsível. Mas quando essa aplicação é proveniente de recursos e de canais não autorizados, pode configurar como fraude.

Imagine um tesoureiro que, tendo acesso ao capital da empresa, começa a adquirir fundos como esse em seu próprio nome. Conforme a necessidade da empresa, ele vai resgatando suas ações, ficando com os rendimentos daquele período para ele mesmo.

As empresas devem, portanto, estabelecer regras claras sobre o acesso e uso de seus ativos, monitorando o seu uso para evitar comportamentos inadequados.

Autofraude pelo consumidor

Na autofraude, o cliente pode fazer uma compra com o cartão de crédito e, depois, gerar um chargeback, dizendo que a compra não foi feita por ele, que não recebeu o produto ou que não concorda com o valor cobrado.

O chargeback, também conhecido como estorno de transação, é uma forma de reversão de pagamento. Quando ocorre, o valor original da compra é devolvido ao cartão de crédito. No entanto, a empresa que recebeu o pagamento também tem o valor descontado da conta, o que pode gerar prejuízos para a empresa.

Existem algumas maneiras de prevenir a autofraude, entre elas estão a criação de um processo para cancelar as compras. O processo deve ser bem simples e rápido e deve incluir a confirmação da senha ou do CPF para evitar que o cliente cancele a compra por engano.

Essa facilidade deixa muito mais fácil a identificação de um pedido de estorno fraudulento. O mesmo deve ser feito para os processos para cancelar contratações de serviços

Ações de interceptação indevida

Interceptação indevida é quando uma pessoa não autorizada intercepta ou obtém acesso a uma comunicação, um dado, uma informação ou um recurso sem o conhecimento ou o consentimento das pessoas e instituições envolvidas. A fraude se configura quando essa interceptação é feita de forma ilegal ou fora das regras aplicáveis.

Evitá-la exige um certo comprometimento das empresas, pois envolve processos complexos de monitoramento e análise de dados.

Uso de Caixa Flutuante não autorizado pela companhia

O caixa flutuante é uma parte do caixa da empresa destinada ao pagamento de despesas menores. Pode ser definido como fraude quando o recurso é utilizado de forma indevida, destinando pagamentos secretos para a empresa em benefício do agente fraudador.

É um mecanismo contábil, se utilizado corretamente, e não deve ser considerado comportamento fraudulento nesses casos. Para evitar fraudes, a abordagem de monitoramento é a mais recomendada para a maioria das empresas.

Concluindo, as empresas devem tomar medidas para evitar fraudes, como estabelecer regras claras de utilização de seus recursos e monitorar o uso de cada um deles, inclusive na comunicação entre os colaboradores.

Além disso, é necessário desenvolver e tomar medidas disciplinares em caso de comportamento inadequado que possam gerar prejuízos para as empresas. Devem, também, ter um plano de ação para lidar com as inúmeras situações de fraude em compras para minimizar os danos causados. Para isso, é importante contar com ajuda de pessoal especializado em tecnologia e segurança.

Nesse caso, você pode contar com a Scala. Temos os especialistas mais bem preparados do mercado para ajudar a sua empresa a ir cada vez mais longe! Entre em contato e descubra em que podemos ajudar!

 


Conheça mais sobre a parceria entre Scala e IBM!

Segurança, eficiência e confiabilidade. Da forma como percebemos, essa é a descrição que melhor descreve a parceria Scala e IBM. Por isso, elaboramos este conteúdo para descrever todos os destaques dessa cooperação, demonstrando como a sua empresa pode se beneficiar das tecnologias e soluções disponibilizadas por meio dessa parceria.

Para isso, segmentamos o conteúdo em três tópicos muito importantes. Primeiro, explicamos como começou a parceria. Em seguida, detalhamos os benefícios dessa colaboração. E, por fim, elencamos os principais prêmios atribuídos à Scala por anos de excelência e responsabilidade com uma das maiores empresas da história da computação. Acompanhe!

Como começou a parceria entre Scala e IBM?

Desde que foi fundada em meados da década de 1980, a Scala tem a missão de ser uma referência absoluta em tecnologia e consultoria de ponta, oferecendo soluções, métodos e ferramentas para maximizar os resultados de empresas em todos os segmentos da indústria. Felizmente, esse objetivo foi alcançado e a Scala segue aprimorando sua atuação no mercado.

Hoje, existem muitos números que defendem a nosso domínio de mercado, como os mais de 30 anos de atuação, as mais de 600 certificações técnicas em softwares, as mais de 10 mil horas por ano de treinamento aos nossos colaboradores e uma série de parcerias com os maiores nomes da história da tecnologia, tal como Microsoft, Red Hat, SAS, Kaspersky e tantas outras.

Mas entre tantas parcerias diferenciais, existe uma que se destaca. Das três décadas de atuação no mercado, já contamos com a parceria da IBM há mais de 25 anos. Desde a fundação, a Scala tem um foco predominante em ser reconhecida como a maior referência no fornecimento de serviços de TI. E para estar à altura dessa visão, é preciso contar com parcerias de ponta.

Esse foi o fator que motivou a Scala a buscar as certificações e o status de parceria com a IBM, uma gigante emblemática na história da computação. Pois, ser parceiro e distribuidor das soluções da IBM é, também, uma forma de agregar a excelência dos serviços, atendimentos e competências da Scala a uma marca que também é referencial por suas soluções.

Hoje, a IBM conta com um portfólio muito mais amplo de soluções do que há 20 anos, quando foi estabelecida a parceria. Atualmente, a Scala conecta os clientes ao que há de mais sofisticado no lineup da marca, sobretudo em soluções de cloud, inteligência artificial, autenticação, cibersegurança e afins, por meio de soluções como:

Quais os benefícios da parceria Scala e IBM?

Tecnologia, suporte e confiabilidade — esses são os benefícios mais importantes para quem acessa as tecnologias da IBM e aproveitar dessa parceria. Entre BPM, ODM, IA, analytics, automação e afins, a IBM conta com um portfólio repleto de soluções para todos os segmentos do mercado, e a Scala pode fornecer essas tecnologias para a sua empresa. veja!

Tecnologia

A começar pelo ponto mais óbvio e imediato: a tecnologia IBM. Seja para revolucionar a sua estratégia de nuvem, aprimorar o seu departamento de dados, modernizar a sua infraestrutura de TI, elevar a sua cibersegurança ou até mesmo otimizar as suas estratégias financeiras, a IBM conta com um leque gigantesco de tecnologias aplicadas.

Suporte

Não apenas a IBM é uma referência internacional em disponibilidade e suporte, como a Scala também é uma referência máxima na área. Por meio da parceria Scala e IBM, a sua operação tem a certeza e a segurança de estar trabalhando com duas marcas igualmente comprometidas com a sua produtividade e os resultados.

Confiabilidade

Por mais que as soluções open source sejam fundamentais para a acessibilidade do mercado, quando se trabalha com altíssimos níveis de sigilo, segurança, risco e privacidade, é crucial contar com tecnologias de empresas que sejam referenciais em confiabilidade, reputação e transparência no mercado — o que se aplica tanto à IBM quanto à Scala.

Quais os prêmios e certificações recebidos pela Scala ao longo dessa parceria?

Por fim, é importante destacar os principais prêmios e certificações recebidos pela Scala ao longo dos mais de 25 anos de parceria, trabalho e confiabilidade. Primeiro, vale a pena notar o status atual da Scala na parceria com a IBM: Platinum Business Partner, o reconhecimento mais elevado no programa de parcerias da marca.

Outro detalhe importante são as certificações, pois a Scala é uma das cinco empresas no mundo a ser reconhecida internacionalmente pela IBM nas áreas de BPM e ODM — sendo a única empresa da América Latina a figurar no grupo. Em BPM, especialmente, a Scala obteve a graduação Gold, a mais alta certificação.

Além disso, também vale a pena conhecer uma breve linha do tempo, que pontua as principais premiações que recebemos por essa parceria nos últimos anos. Em 2009, recebemos o Prêmio Information on Demand (Information Management IBM). Dessa forma, a Scala foi condecorada, em 2009, como o melhor parceiro em Information Management na América Latina.

Já em 2010, recebemos o All Hands Meeting e fomos reconhecidos como o melhor parceiro de software em 2009 e um dos 20 melhores parceiros de software no mundo no 1º semestre de 2010. Em 2012, fomos premiados novamente com o All Hands Meeting, e com o IBM Partner Meeting, reafirmando nossa confiabilidade e consistência no mercado.

Em 2013, recebemos o Prêmio Excellence Recognition IBM. Em 2014, o Kickoff Canais IBM. Já em 2016, recebemos o Integration Leadership Award em Las Vegas, durante a IBM InterConnect. Por fim, em 2020, fomos reconhecidos com o Prêmio IBM Beacon Award na categoria Outstanding Cloud Solution para a América Latina, reforçando nosso domínio sobre todo o lineup da marca.

Como pôde ver, a parceria Scala e IBM é uma colaboração marcada por uma história de excelência, tecnologia e confiabilidade. Com a Scala, você acessa o que há de melhor no mundo da tecnologia para a sua operação, conhecendo e contratando as melhores ferramentas, sistemas e soluções do mercado.

Agora que você conhece todos os benefícios que a parceria Scala e IBM pode oferecer para a sua empresa, não perca a oportunidade de modernizar a sua operação. Para isso, basta acessar nossa página e entrar em contato!


Qual é a diferença entre nuvem pública e nuvem privada? Entenda

Investir em nuvem vem se tornando uma necessidade competitiva dentro das empresas. Uma tecnologia que dá acesso ao armazenamento e processamento de informação para a verdadeira gestão baseada em dados.

Porém, mesmo sabendo dessa importância, muito profissionais de TI podem se questionar qual é a melhor opção para a empresa: a nuvem pública ou a nuvem privada?

Para ajudar você nessa reflexão, vamos passar pelas questões mais importantes sobre o assunto. Confira!

O que é nuvem pública?

Desde que se consolidou e se popularizou, a Cloud Computing começou a ser oferecida em diversos modelos, para diferentes tipos de clientes e de uso variado. O mais popular desses serviços é que hoje conhecemos como nuvem pública.

A cloud pública é uma forma de compartimentalização lógica de uma infraestrutura de servidores de forma a dividir os custos de manutenção por todos os clientes e, assim, reduzir os custos e aumentar a capacidade de crescimento em recursos e funcionalidades para todos.

Ao contrário da confusão causada em muitas pessoas pelo termo, o fato de a nuvem ser pública não significa que clientes compartilhem o mesmo espaço. Ela tem esse nome porque qualquer pessoa ou empresa pode contratar e utilizar a cloud disponível como um serviço.

Nesse modelo, cada cliente aluga os recursos necessários para sua utilização, que são reservados e alocados de maneira isolada dentro do Data Center do provedor. Apenas quem tem acesso é capaz de visualizar dados, utilizar ferramentas e lidar com registros hospedados.

Isso faz com que os custos sejam menores e mais flexíveis para quem assina. O que falta apenas é mais customização no tipo de serviços e ferramentas disponíveis, que são determinados pelo provedor.

Gigantes do mercado, como AWS, Azure e Google Cloud são primariamente serviços de cloud pública, fornecendo toda a tecnologia e segurança de suas infraestruturas para quem quiser esse tipo de recurso na empresa.

O que é nuvem privada?

Embora a cloud pública tenha se tornado de longe a mais popular no mercado, isso não significa que ela atenda a todos requisitos que uma empresa espera da tecnologia para sua rotina de gestão e produção.

Algumas delas, principalmente as maiores e com tipos de produção específicas, buscam uma maior customização de sua infraestrutura de nuvem. Nesse caso, optam pelo modelo privado.

A cloud privada é aquela em que o próprio negócio ou uma fornecedora especializada cria e mantém a infraestrutura de nuvem a ser utilizada somente por aquela instituição.

Isso permite uma visibilidade maior não só sobre bancos de dados, mas todas as características de arquitetura e utilização da informação. A empresa não lida apenas com os recursos que recebe, mas controla também os equipamentos que os disponibilizam.

Por ter esse perfil customizável e ligado diretamente à gestão de TI interna, possui um custo mais elevado de construção e manutenção quando comparada com a nuvem pública.

Porém, dá muito mais poder para que os profissionais do departamento possam entregar exatamente o que a empresa precisa em gestão de dados para se tornar mais produtiva e eficiente.

Qual a diferença entre nuvem pública e nuvem privada?

Apenas por analisar os dois conceitos já é possível ter uma ideia das diferenças entre esses dois modelos — e a razão pela qual as duas ofertas existem.

Mas podemos resumir de forma mais direta os principais pontos que separam essas duas propostas. A nuvem pública é voltada para alta flexibilidade e custos reduzidos. É para aquelas empresas que não podem ou não precisam investir em um sistema muito customizado.

Afinal, é um modelo perfeitamente capaz de entregar todos os recursos de armazenamento, comunicação e processamento que um negócio de alto desempenho exige.

A única questão fica pela falta de controle da própria infraestrutura, ou seja, é preciso contar com uma empresa parceira e com um bom suporte para atender necessidades que surjam na rotina.

Já a nuvem privada pode ser desenhada exatamente como a TI busca de acordo com seu alinhamento com outros departamentos. É um modelo focado em alta segurança e controle de dados, com microgerenciamento de todos os aspectos que envolvam o uso de Cloud Computing.

No entanto, é uma abordagem mais cara que exige uma dedicação grande da TI para sua manutenção, talvez até um profissional ou uma equipe que trabalhem exclusivamente na gestão da cloud.

Por isso, a nuvem privada geralmente é mais recomendada para empresas maiores, principalmente que desejam integrar filiais de maneira mais controlada. Ou aquelas que possuem um tipo de operação bastante específico, que se beneficie de uma customização maior da infraestrutura.

Como escolher a melhor para sua empresa?

Como você pôde ver no tópico anterior, existem algumas características das duas nuvens que sugerem o uso em determinadas situações. Mas é claro que cada negócio, cada gestor de TI conhece melhor que ninguém suas necessidades.

Portanto, não podemos simplesmente dizer qual é a melhor. O que podemos fazer é apresentar os pontos que devem ser levantados para que você e sua equipe tomem a decisão mais acertada. Veja quais são.

Objetivos de implementação

O primeiro ponto a ser analisado é a razão pela qual a empresa precisa de nuvem. Claro que, hoje, todo negócio se beneficia da transformação digital. Mas setores de mercado, tipos de negócio e objetivos de sucesso são chaves nessas decisões que variam muito de caso a caso.

Portanto, comece por aí. Faça um mapeamento de maturidade digital e as metas de transformação a serem alcançadas. A melhor resposta pode surgir já nesse primeiro momento.

Necessidades específicas

Sua empresa precisa de alguma customização no uso da nuvem? Existe alguma ferramenta digital, solução ou plataforma que só funcione em um dos dois modelos que estamos comparando?

Este é o momento de fazer um processo de eliminação. Determinar funcionalidades que não podem faltar na rotina da empresa ajuda a focar em tipos de nuvem e fornecedores que entregam exatamente o que você precisa.

Orçamento disponível

Uma das grandes diferenças entre essas duas nuvens é o preço. A nuvem privada exige um processo de planejamento, implementação e manutenção que pode não estar dentro do orçamento que a TI tem para trabalhar.

Mesmo que tenha, muitas vezes é importante analisar o custo-benefício. Será que um modelo bem mais caro não pode ser substituído por soluções adicionais dentro de uma nuvem pública? É um levantamento importante a ser feito.

Retorno esperado

Por fim, é fundamental que a TI defina o que se espera de retorno em termos práticos. Que indicadores de gestão e produtividade podem ser melhorados com a inclusão da nuvem nos processos operacionais.

Quando você tem uma projeção concreta sobre o que precisa ser melhorado na sua jornada de transformação digital, tem uma visão muito mais clara sobre qual dos modelos atende melhor a empresa.

Com isso, você garante que todos os aspectos administrativos e produtivos da empresa recebam o retorno em competitividade que você espera desde o primeiro dia. A escolha entre nuvem pública e nuvem privada é uma questão de planejamento, projeção e controle.

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O que é modernização de arquitetura de API? Entenda!

Ano após ano, novas tendências inundam o mercado. Por isso, muitos heads de desenvolvimento ficam atentos às novas soluções, buscando ferramentas, módulos e serviços que sejam capazes de elevar a robustez, a disponibilidade e a eficiência de seus sistemas. Por isso, hoje falaremos sobre a modernização de arquitetura de APIs.

O nosso objetivo é compilar tudo o que você precisa saber sobre o tema. Para isso, primeiro, explicamos o que significa modernizar a arquitetura das suas APIs. Em seguida, destacamos as arquiteturas mais utilizadas do momento. E por fim, explicamos a importância de adotar arquiteturas e soluções mais modernas. Então, não perca tempo e acompanhe!

O que é a modernização de arquitetura de API?

Do ponto de vista técnico, a modernização da arquitetura nada mais é do que a prática de revisar a codebase e introduzir melhorias práticas ao código, substituindo módulos, métodos e abordagens na infraestrutura da aplicação. Essa é uma prática especialmente importante no desenvolvimento e manutenção de APIs, que precisam ser robustas, eficientes e confiáveis.

E o objetivo da modernização é justamente reforçar essas qualidades, reduzindo a vulnerabilidade do código e adotando novas soluções e tecnologias para garantir a operacionalidade da ferramenta. Outro aspecto importante é que, muitas vezes, a modernização pode ser um processo extenso, justamente pela diferença de arquitetura e método do código atual.

Por exemplo, digamos que a sua operação criou uma API para tratar dados estratégicos do agronegócio. Essa API foi criada internamente, com todos os seus módulos desenvolvidos pela própria equipe interna de desenvolvimento — tudo em uma mesma codebase, linguagem e abordagem, o que chamamos de uma arquitetura de sistema monolítico.

E com o passar do tempo, novidades importantes chegam ao mercado, tal como a tendência serverless, soluções de infraestrutura e monitoramento sob demanda (IaaS e MaaS), novos datasets via API de terceiros e por aí adiante. Esse é um dos cenários que incentiva a modernização da sua API — as ferramentas e soluções disponíveis para integrar o código.

Geralmente, é nesse momento que as equipes se reúnem para discutir a modernização da arquitetura, ainda mais quando se entende a importância de contar com uma arquitetura flexível o bastante para ser atualizada sempre que possível. Mas esse não é o único cenário que justifica a modernização da arquitetura de um sistema.

Muitas vezes, a modernização é uma estratégia exclusivamente motivada pela segurança do sistema e dos seus dados. De tempos em tempos, bureaus e institutos de pesquisa em cibersegurança lançam novos relatórios, apontando vulnerabilidades críticas em tecnologias amplamente utilizadas no mercado, tal como brechas em APIs, frameworks, métodos e funções.

É para contornar essas vulnerabilidades que, muitas vezes, é preciso modernizar a arquitetura dos seus sistemas, escolhendo o método que melhor atende às expectativas da sua operação, seja a versatilidade, flexibilidade e eficiência de uma arquitetura microsserviços, ou a consistência, propriedade e controle de uma arquitetura monolítica.

Quais as arquiteturas mais utilizadas atualmente?

Como todos sabemos, um dos maiores desafios da modernização de arquiteturas é justamente a transição entre uma codebase legado para uma nova e modernizada. Por isso, a escolha da nova arquitetura é uma etapa tão crítica para a gestão, que precisa ponderar os prós, contras e desafios de cada solução — veja!

Arquitetura de sistemas monolíticos

Apesar de não ser a alternativa mais fácil, a arquitetura monolítica segue sendo uma das abordagens mais populares do mercado. Tecnicamente, uma arquitetura monolítica é um sistema desenvolvido de forma inteira ou majoritariamente proprietária, predominantemente em uma mesma linguagem de programação, com o mínimo uso de recursos externos.

O objetivo desse tipo de abordagem é maximizar o controle e o nível de propriedade sobre o código. Apesar de levar mais tempo para desenvolver os sistemas, pois tudo (ou quase tudo) é programado do zero, essa arquitetura é muito atrativa para equipes que priorizam a consistência e o controle granular sobre tudo que acontece no código.

Outro detalhe é que o desenvolvimento de arquiteturas monolíticas pode ser mais acessível do que uma arquitetura de microsserviços. No sistema monolítico, a maioria dos recursos, funções e módulos são programados do zero. Em um sistema modular de microsserviços, a maioria dos recursos, funções e módulos são importados já prontos para dentro do código.

E é justamente isso que eleva o custo operacional da API, pois muitos desses recursos são pagos, como os datasets abastecidos via DaaS, módulos de monitoramento via MaaS, infraestrutura via IaaS, backend via BaaS e por aí adiante. É por isso que a escolha entre arquitetura monolítica, modular ou híbrida exige debate, análise e reflexão do time de desenvolvimento.

Arquitetura de microsserviços

Por outro lado, existe a arquitetura modular de microsserviços — a abordagem oposta ao sistema monolítico. Em vez de desenvolver tudo propriamente e do zero, a arquitetura de microsserviços estimula o desenvolvimento de uma aplicação altamente modularizada, em que a maioria (quanto não todos) os recursos são importados de provedores terceiros.

Essa abordagem está particularmente popular agora, com tantas soluções de terceirização de código, tal como FaaS e BaaS — Function as a Service e Backend as a Service, respectivamente. O grande destaque é a velocidade de desenvolvimento, pois a importação de trechos, módulos, funções e recursos inteiros diminui muito o TTM (time to market).

Outro fator interessante é que, na maioria dos casos, uma arquitetura de microsserviços acaba sendo uma abordagem que oferece maior flexibilidade e adaptabilidade ao sistema, que pode ser modernizado e aprimorado com maior velocidade. O único contraponto, em nossa visão, seria o menor controle sobre o sistema.

Afinal de contas, esse é o dilema central entre sistemas monolíticos e modulares de microsserviços. Quando o problema, tal como uma inconsistência ou indisponibilidade, está no seu código, você tem como corrigir e reparar. Quando o problema é em um módulo de terceiros, não há nada o que fazer além de esperar para que a equipe responsável faça a correção.

Por isso, na arquitetura de microsserviços, é muito importante ser analítico e criterioso na escolha dos módulos e recursos que serão terceirizados. Do contrário, você sujeita a operacionalidade do seu sistema a uma solução que não recebe suporte e nem manutenção — o que pode causar prejuízos e problemas consideráveis em um período de indisponibilidade.

E, para finalizar, vale destacar a importância de utilizar arquiteturas mais modernas para o desenvolvimento e evolução dos seus sistemas. Em nossa visão, as arquiteturas modernas, geralmente, facilitam a manutenção do código, pois introduzem boas práticas, protocolos e noções que foram validadas pela indústria nos últimos anos.

Como pôde ver, a modernização de arquitetura de API é uma etapa fundamental para quem busca elevar a autonomia, a disponibilidade e a eficiência de seus sistemas. Com arquiteturas mais modernas, as aplicações se tornam mais leves, flexíveis e modulares, o que permite novas atualizações e aprimoramentos, que podem ser feitos com segurança e velocidade.

Agora que você sabe a importância da modernização de arquitetura de API, aproveite para conhecer o melhor conjunto de soluções, recursos e serviços tecnológicos do mercado. Para isso, basta acessar nossa página e entrar em contato!


Hiperautomação: conheça as 4 principais tendências da área

A hiperautomação é uma solução que pode ser muito útil para as empresas que desejam automatizar de maneira otimizada seus processos. É uma tecnologia que combina várias outras, como Inteligência Artificial, Robótica, Internet das Coisas, entre outras — implementadas especialmente para automatizar tarefas internas.

Muito da sua importância se deve ao fato de as empresas buscarem cada vez mais a automação almejando vários benefícios, como a redução de custos, aumento da produtividade etc. Durante o artigo, você vai acompanhar as principais questões que envolvem o tema e como a sua empresa pode aplicá-la da mesma forma, com a devida atenção para as tendência dessa área. Tenha uma boa leitura!

O que é hiperautomação?

A hiperautomação é uma abordagem abrangente para a automação de processos de negócio, que envolve a automação de tarefas manuais. O termo se refere à automação de processos, principalmente quando aplicado em negócios complexos e de alto nível. Geralmente, esse conceito envolve a interação entre vários sistemas e pessoas.

A hiperautomação pode ser atualmente percebida pelos profissionais, gestores e executivos das companhias como a evolução da já bem conhecida automação de processos — uma vez que se concentra em automatizar cada vez mais as tarefas relativamente simples e repetitivas, que são realizadas nas empresas.

Quais são os benefícios da hiperautomação?

A automação já vem ajudando as empresas a serem mais flexíveis e competitivas, pois permite que elas produzam mais em menos tempo. A hiperautomação, ao visar à otimização, é capaz de oferecer uma série de benefícios para as empresas de todos os nichos e tamanhos. Confira os principais deles na sequência.

Aumento da produtividade e melhoria da qualidade

A hiperautomação pode aumentar a produtividade das empresas e melhorar a qualidade dos produtos e serviços ofertados. Isso se deve ao fato de que a hiperautomação automatiza tarefas manuais, o que significa que elas podem ser realizadas mais rapidamente e com menos erros. Além disso, a hiperautomação fornece um melhor controle sobre os processos de negócios — o que pode levar a uma melhor gestão e, consequentemente, a resultados melhores.

Com a ajuda de elementos tecnológicos modernos, como Machine Learning, Big Data e Inteligência Artificial, a hiperautomação se tornou uma das abordagens mais promissoras para a automação de processos de negócio.

Redução de erros

Com o uso da hiperautomação os erros humanos são minimizados, pois as tarefas são realizadas de forma mais precisa e consistente. Os processos aplicados no sistema ajudarão a reduzir drasticamente os erros durante os processos produtivos, porque automatiza as tarefas que são realizadas de forma manual.

Além disso, a hiperautomação pode monitorar os processos e identificar erros em tempo real, o que permite que os problemas sejam corrigidos muito rapidamente. Com o uso de Big Data, por exemplo, os sistemas de hiperautomação podem analisar grandes volumes de dados para detectar erros em potencial e corrigi-los antes mesmo que eles ocorram.

Redução de custos

Um bom exemplo de como a hiperautomação pode ajudar a reduzir os custos é o uso de chatbots. Com a ferramenta, é possível automatizar o atendimento ao cliente, o que pode reduzir o custo com treinamentos de agentes e de pessoal especializado. Além disso, ela ajuda a diminuir o tempo gasto em tarefas manuais e repetitivas, o que também contribui com uma redução nos custos.

O foco na experiência do cliente é outra tendência que está crescendo na área da hiperautomação. As empresas estão buscando soluções que melhorem a experiência do cliente em seus canais de atendimento, como chatbots e assistentes virtuais.

Flexibilidade

As soluções de hiperautomação estão cada vez mais flexíveis e adaptáveis às necessidades das empresas. Elas podem ser configuradas para atender às demandas específicas de cada organização, o que torna mais fácil e eficiente a automação dos processos. Como resultado, as empresas estão cada vez mais interessadas em adotar soluções de hiperautomação para automatizar seus processos.

Escalabilidade

As soluções de hiperautomação estão cada vez mais escaláveis, o que permite que as empresas aumentem ou diminuam o nível de automação conforme suas necessidades. Isso torna mais fácil e eficiente a automação dos processos, permitindo que as empresas ajustem seus níveis de automação conforme suas necessidades mudam.

Tendências da hiperautomação: o que esperar das próximas soluções?

As tendências na área da hiperautomação para o futuro são bastante promissoras, agregando um valor maior aos produtos e serviços oferecidos pelas empresas que a utilizarem. Entre elas, apontamos as 4 principais, como você pode ver nos próximos tópicos.

1. Maturidade da linha produtiva

Por maturidade, podemos entender que as aplicações das soluções de hiperautomação estão cada vez mais robustas e completas. Elas estão sendo aprimoradas para atender às necessidades das empresas de uma forma mais eficiente e eficaz. Como resultado, as empresas estão cada vez mais interessadas em adotar soluções de hiperautomação para automatizar seus processos.

2. Compossibilidade em evidência no gerenciamento

A compossibilidade em evidência é um termo que se refere à capacidade de as soluções de hiperautomação serem executadas em conjunto com outras soluções, como ERP, CRM e BI. Isso torna mais fácil para as empresas adotarem a hiperautomação em seus processos, pois ela pode ser facilmente integrada às soluções já existentes.

Além disso, a compossibilidade em evidência também torna mais fácil para as empresas criarem novos processos e aperfeiçoar os existentes, uma vez que elas podem combinar várias soluções para criar o processo ideal às suas necessidades.

3. Governança adaptativa

A governança adaptativa é uma abordagem que permite que as empresas ajustem suas estratégias de hiperautomação de acordo com as mudanças que ocorrem em seus negócios. Dessa maneira, as empresas podem se adaptar às mudanças de mercado e às necessidades específicas de seus clientes, o que aumenta a eficiência e a eficácia das soluções de hiperautomação.

Usando a possibilidade de Integração de sistemas, gestores e executivos das empresas podem integrar suas soluções de TI com os processos de negócios, o que torna mais fácil e rápido para as equipes executarem suas tarefas.

4. Aumento da eficiência energética e produtiva

O aumento da eficiência é uma das principais vantagens da hiperautomação. E o aumento da produtividade é outro benefício gerado. Sua aplicação permite que as empresas aumentem a eficiência de seus processos e da utilização de recursos (como energia e nas linhas de produção) e, consequentemente, otimizem a produtividade. Isso é realizado por meio de ferramentas de análise dos dados gerados durante os monitoramentos de rotina.

Como vimos ao longo deste artigo, as tendências e soluções da hiperautomação para o futuro são bastante promissoras, agregando um valor maior aos produtos e serviços oferecidos pelas empresas que a utilizarem. Elas permitirão que as companhias se adaptem às mudanças rápidas que ocorrem em seus negócios, oferecendo soluções mais eficientes e eficazes.

Uma das principais preocupações das empresas que estão adotando a hiperautomação é como fazer essa transição de forma eficiente e sem causar problemas ao negócio. Para isso, é importante contar com uma parceira que oferece soluções completas e que esteja disponível para auxiliá-lo a cada etapa do processo, como é o caso das soluções da Scala.

Saiba como isso pode ser feito da melhor maneira e com melhor aproveitamento possível do seu investimento. Entre agora mesmo em contato com os especialistas da Scala e confira nossas soluções para sua empresa!


VR amplia análise de dados em seu cardápio e ganha agilidade nos serviços oferecidos

Com parceria da Scala, focada em Analytics, o Grupo VR consolidou
a nova plataforma da marca orientada a dados.
 

São Paulo, outubro de 2022 – Como explorar toda a capacidade dos milhões de dados disponíveis e extrair deles ‘capital’ para alavancar os negócios? Que tipo de evolução é imprescindível realizar para entender e utilizar, da melhor forma, o poder dos dados em uma operação dentro de uma grande organização? A partir dessas questões, a VR buscou uma parceria com a Scala, empresa do Grupo Stefanini especializada em Processos, Analytics e Inteligência Artificial aplicada para otimizar resultados, e iniciou, em 2020, sua jornada bem-sucedida para se tornar uma empresa data-driven, ou seja, com orientação direcionada a um grande repositório de dados com acesso direto de todas as empresas do Grupo. E os resultados são inúmeros.

Entre os desafios superados estão garantir uma base de dados única e confiável, promover a migração, de forma escalável, da arquitetura de dados on-premise para a cloud (com a incorporação de soluções Microsoft Azure), construir um novo pipeline do zero, incluindo a criação de uma nova área de dados, além de consolidar todos os dados em um data lake organizado e com governança. Tudo isso, seguindo as rigorosas regras de visualização de dados para cada empresa do grupo. E o que surgiu a partir desses pontos elencados foi uma nova plataforma completamente robusta e dinâmica, desenvolvida com sistemas de Business Intelligence (BI), Engenharia de Dados, Infraestrutura, DevOps, Ciência de Dados Aplicada e Governança de Dados.

 

Os resultados já são sentidos a partir dos dados confiáveis e precisos especialmente para apoiar nas decisões rápidas a serem tomadas, no atendimento a casos em tempo real, a partir de um ambiente de analytics forte, ágil e poderoso, capaz de gerar modelos analíticos mais avançados e elaborados.

Nessa parceria a Scala apoio com todo seu conhecimento técnico e ampla experiência da empresa em arquitetura e estruturação de dados. Agora, todas as empresas do Grupo VR (VR, PontoMais, Globall Points e Audaz) acessam, de forma amigável e intuitiva, o repositório em uma mesma base de dados, de acordo com as permissões de acesso determinadas pela governança estabelecida pelo Grupo.

Na rotina frenética de atuação da VR, foi possível entender a jornada dos principais envolvidos nas operações de trabalho como, por exemplo, no trato com estabelecimentos comerciais, agilizando na geração de reembolsos, fechamentos de guias, orientação a novos serviços, entendendo, a partir dos dados selecionados, o perfil do estabelecimento e proporcionando uma abordagem ativa por parte da equipe de atendimento da VR. O ganho incremental foi bastante sólido e significativo.

A implementação também tem trazido mais flexibilidade aos mais de 3 milhões de clientes, uma vez que a companhia conseguiu reunir seus milhares de dados, aprimorando a análise das informações de seus serviços, e facilitando a jornada do trabalhador, tanto em suas compras no supermercado quanto em alimentação em restaurantes. “Nosso objetivo é ampliar essa jornada digital em todas as frentes dos nossos negócios. E ter maior maturidade nessa área de análise de dados trará insights fundamentais para identificarmos as principais necessidades em nossa área de atuação”, afirma Renato Teixeira, diretor-executivo de Produtos e Plataformas as a Service da VR.

O nosso relacionamento construído com a VR ao longo de projetos anteriores nos deu aval para abraçar essa implementação grandiosa, que, sem dúvida, impactará de forma positiva e definitiva para projetar o Grupo para um maior crescimento”, destaca Filipe Cotait, diretor de TI da Scala. “A consolidação e organização dos dados são essenciais para a transformação do negócio nas empresas”, finaliza Cotait.