Descubra qual a vantagem de comprar dados como serviços

Pode parecer com mais uma novidade trazida pela união das novas tecnologias, como IA e Machine Learning, Cloud Computing e Ciência de Dados. Mas saiba que a compra de dados como serviço é uma prática com décadas de desenvolvimento, sendo constantemente otimizada.

Para ajudar você a entender mais dessa prática e conhecer os melhores caminhos de aplicá-la em seu negócio, a Scala traz este conteúdo: uma entrevista exclusiva com um de nossos melhores especialistas na área. Estamos falando de Filipe Cotait, cientista da computação e também o nosso Diretor de Tecnologia e Operações.

Durante este conteúdo ele vai nos ajudar a entender melhor sobre como os dados já são produtos muito valiosos para as organizações já há bastante tempo — compartilhando a sua experiência e mostrando um pouco sobre como as companhias mais modernas do mercado podem aproveitar melhor as oportunidades nessa área.

Continue conosco e tenha uma boa leitura!

O que é a compra de dados como serviço?

Realmente, como dissemos, parece mais uma novidade, mas não é. A compra de dados como serviço é uma prática bastante comum, em que as empresas compram o acesso a determinados dados. Ou seja, existem as empresas que realizam a coleta de informações úteis para que outras possam utilizá-los na otimização de seus processos.

Esses dados, após capturados e tratados, são fornecidos como um serviço por uma empresa parceira ou até mesmo por uma provedora. Cotait, o nosso Diretor de Tecnologia, nos esclarece que:

"A compra de dados como serviço é um conceito simples: pagamos pelo valor do dado recebido. Fazendo um paralelo, é muito similar a contas de luz e água — mas com informações de valor para a sua organização."

Ele ainda nos explica que esses dados poder ser captados e fornecidos em diversos formatos, padronizados e prontos para uso. Isso permite que as empresas os utilizem para diversos fins, como análise de negócios, pesquisa de mercado, tomada de decisões estratégicas, entre muitas outras áreas e propósitos.

Quando e como a prática de compra de dados surgiu?

Conforme as próprias palavras de Filipe, a prática de compra de dados surgiu há muitos e muitos anos: os cartórios ou empresas de análise de crédito — elas existem há décadas. Essas empresas possuem dados que podem ser consultados ou comprados.

Assim como o censo — sendo algo antigo utilizado para a tabulação de dados da população de todos os tipos: econômico, financeiro ou social, mas diferente de anos atrás, a Internet trouxe a aceleração e a democratização dessa coleta de informações que já era realizada, pontua o entrevistado.

Com isso, percebeu-se que os dados estavam espalhados por toda parte. Eles estão presentes em diversas fontes e em todos os lugares.

Mas reitera que é possível agregá-los para obter informações que antes estavam muito concentradas, muito dispersas ou eram difíceis de serem disponibilizadas. Filipe traz alguns apontamentos sobre essa questão, os quais apresentamos na sequência.

Então, os dados estão interconectados?

Sim. Os dados em geral são interconectados, mas ao mesmo tempo estão dispersos em vários locais, o que dificulta ter o dado correto, independente do assunto.

De acordo com Filipe, essa nova realidade possibilitou a coleta de dados em sites institucionais, aplicativos e redes sociais de maneira simultânea. Com essa possibilidade, a compra de dados como serviço começou a ser discutida, ainda mais depois da chegada dos serviços de nuvem — onde o tema de se pagar serviços tecnológicos como serviço tomou corpo.

Esse é um dos principais motivos de termos o jargão “dado é o novo petróleo”, aponta o diretor. E isso faz muito sentido — continua — pois, assim como o petróleo, os dados possuem um alto valor. Igual à matéria-prima do combustível, é necessário beneficiá-los para serem utilizados, transformando-os em informações que possam ser aplicadas no dia a dia.

Quais as vantagens de uma empresa ao comprar dados como serviço?

Filipe Cotait mostra muita assertividade ao responder essa questão. Ele nos conta que a compra de dados pode auxiliar na tomada de decisões, principalmente. Ter as informações que sua empresa precisa, possibilita que essas medidas estejam mais informadas, baseadas em dados precisos e atualizadas sobre o mercado e o público-alvo.

Fora que permite o desenvolvimento de estratégias mais rebuscadas, pautadas em bases sólidas, detalhe esse, hoje, essencial para empresas que buscam um alto índice de crescimento.

Isso acontece porque, a partir das análises que podem ser realizadas, é possível ter melhores insights, definir caminhos a serem traçados e fazer com que todo o direcionamento gire em torno de um melhor engajamento e fidelização do consumidor.

Além disso, existem ferramentas que podem auxiliar muito nessa tarefa, como a plataforma LORE. A seguir, vemos mais sobre esse tema.

É possível ter acesso à compra de dados como serviço pela LORE, a plataforma analytics da Scala?

A LORE é uma plataforma digital desenvolvida e mantida pela Scala, que oferece uma série de vantagens e serviços para ajudar as empresas a planejar, tomar decisões e acompanhar o mercado.

Filipe nos conta que a decisão de implementar uma plataforma como a LORE foi baseada nas experiências da Scala como fornecedor de soluções analíticas e nas necessidades de mercado que nossos clientes nos apresentaram. Segundo ele:

"Desde sua criação, a Scala decidiu inaugurar uma plataforma para oferecer aos seus clientes uma jornada analítica completa e como serviço — o entrevistado deixa claro que esse é o ponto mais forte da plataforma. O cliente precisa de diferentes tipos de dados, sejam eles internos ou externos, para compor suas estratégias de mercado."

E continua:

"É daí que vem muitos dos problemas encontrados pelas empresas que optam por essa otimização. Esses dados estão espalhados em diferentes fontes, como redes sociais, sites e aplicativos, dificultando a coleta e a organização dessas informações de modo que sejam utilizáveis."

Ou seja, realizar essa capturar demanda recursos e tempo, além de muitas vezes envolver questões de privacidade e restrição de acesso. Então, a LORE pode disponibilizar tudo isso, com ajuda de nossos especialistas e engenheiros, funcionando como um ambiente seguro e escalável.

Tal característica permite a análise de dados em tempo real, com acesso a dashboards e relatórios personalizados. As ferramentas disponíveis na plataforma incluem inteligência artificial, aprendizado de máquina e análise preditiva, entre outras.

“A empresa que utiliza e aproveita essas vantagens, não tem nenhuma preocupação em desenvolver nada disso”, pontua Filipe.

Como é realizada a compra de dados como serviço na plataforma LORE?

Nós, que desenvolvemos a LORE, sabemos bem que o mundo da internet e das redes sociais é dinâmico, e as necessidades dos clientes podem variar de acordo com diferentes momentos e circunstâncias, nos introduz Filipe sobre o assunto.

Por isso, a plataforma oferece um modelo de pagamento flexível, no qual os clientes pagam apenas pelo que consomem, sem precisar comprar ativos ou projetos inteiros. Assim, a LORE se apresenta como uma solução analítica prática e eficiente, que permite às empresas acessar as informações de que precisam de forma mais rápida e econômica.

Filipe finaliza a conversa destacando que a compra de dados como serviço é ideal para empresas que buscam expandir seus negócios, lançar novos produtos ou serviços e atender melhor às demandas do mercado em que atuam. É importante obter dados de fontes confiáveis e, principalmente, atualizados. Somente assim, garantimos que as informações coletadas sejam precisas e realmente úteis para a tomada de decisões.

Quer conhecer mais da plataforma LORE e como ela pode ajudar a sua organização no mundo moderno, utilizando o melhor dos últimos recursos disponíveis da tecnologia? Entre em contato agora mesmo com um de nossos consultores especialistas e descubra mais como os dados podem ser úteis para as otimizações que a sua empresa precisa!


Monetização de dados pessoais: como funciona e quais os benefícios?

Entrevista com Danielle Mattos Franklin.

A monetização de dados pessoais é uma abordagem cada vez mais comum entre as empresas que buscam potencializar sua receita e explorar as informações que foram coletadas por sua própria experiência ou com foco na geração de receita. Esta prática se baseia na utilização de dados pessoais e informações fidedignas para gerar renda de vários modos.

Ela pode trazer diversos benefícios como o aumento da receita e de sua eficiência operacional. Com a intenção de esclarecer um pouco mais sobre essa novidade, convidamos Danielle Mattos Franklin, Mestre em ciência da computação e diretora comercial Scala para explicar como isso funciona na prática. Quer saber mais? Então siga a leitura e acompanhe nosso post!

O que é e como funciona a monetização de dados?

Danielle explica que a monetização de dados ocorre quando uma empresa utiliza seus dados a fim de gerar algum tipo de ganho econômico, ou seja, para construir alguma fonte de receita.

Para essa prática ser possível, é necessário organizá-los de maneira que eles sejam confiáveis e tenham qualidade antes de pensar em vendê-los. Isso é essencial para que eles transmitam informações relevantes para quem decidiu adquiri-los.

Após concluir essa etapa de preparação dos dados, Danielle explica que é factível vendê-los como um serviço, ou seja, a empresa entrega ao cliente o dado bruto como serviço. Além disso, ela também sugere que é possível agregar valor por meio da venda de insights que podem ser extraídos de um amplo conjunto de dados.

Como, a partir dessa lógica, os dados têm seu valor aumentado?

Agora que você já sabe como as informações coletadas no mercado apresentam um grande valor, é hora de entender como aumentar o retorno sobre esse tipo de esforço. Danielle destaca que uma das melhores formas de fazer isso é por meio da utilização de ciências de dados com o intuito de tirar insights valiosos para dentro da empresa ou aos clientes.

Além disso, é necessário compreender quais as principais demandas do mercado na intenção de entender que conjunto de dados oferece ao seu negócio uma vantagem competitiva. Depois, vale a pena mostrar como eles podem gerar valor para os clientes potenciais a fim de elevar seu preço no mercado.

Como esses insights beneficiam a tomada de decisão?

O aumento da competitividade é visível na maioria dos setores. Isso significa que há margens decrescentes para erros. Por isso, contar com dados é a melhor forma de substituir a tomada de decisão intuitiva por uma abordagem pautada em inteligência nos negócios que é proveniente do uso de dados em diversas atividades internas.

Portanto, conforme apresentado por Danielle, “a melhor maneira de se tomar uma decisão é tendo a maior quantidade de informações confiáveis possível”.

Logo, além de garantir um bom volume de informações a fim de evitar que impactos sazonais possam gerar alguma conclusão precipitada, é necessário assegurar que eles sejam confiáveis e atualizados no intuito de oferecer o devido suporte à tomada de decisão empresarial.

Como a monetização pode ser feita na prática?

Segundo Danielle, um bom exemplo de como a monetização de dados acontece ocorre quando uma empresa coleta dados públicos de um determinado setor, como o varejo, por exemplo, e vende esses dados para corporações do setor varejista que podem usar esse tipo de insight com a intenção de ampliar sua vantagem competitiva.

Ela ainda destaca quais informações geralmente são comercializadas. Entre elas, o preço do produto, frete e a disponibilidade em uma determinada praça podem trazer diversas conclusões relevantes.

Quais os benefícios da monetização de dados pessoais?

Além de gerar uma renda adicional para a empresa, esse tipo de prática pode inaugurar um novo tipo de serviço B2B em sua corporação. Desse modo, o trabalho na coleta de dados pode trazer vantagens diretas para sua empresa — tais como a melhora na tomada de decisão, geração de insights e ajustes em processos internos — assim como as vantagens indiretas que são provenientes das vendas.

Portanto, vale a pena investir em tecnologias que valorizem o trabalho de sua equipe na geração e organização desses registros. Assim, você garante a confiabilidade e a procedência desse tipo de informação para as empresas interessadas.

Também vale a pena investir em ferramentas que sejam capazes de simplificar a obtenção de insights, a geração de inteligência por meio desse tipo de registro e a geração de dados confiáveis para a venda.

Como a Scala auxilia nesse processo?

Com o objetivo de aproveitar essa possibilidade de faturamento, Danielle mostra que a Scala pode ajudar a empresa a estruturar seus dados em toda sua jornada de diversas maneiras que incorporam a preparação e o levantamento de dados.

Estratégias

Por meio de suas soluções, você obtém desde a definição da estratégia de dados, passando pela escolha de uma arquitetura de dados — na nuvem ou on-premises — auxiliando com a ingestão, a qualidade e a segurança dos dados, até o desenvolvimento de algoritmos preditivos e prescritivos para auxiliar na obtenção de insights importantes para aumentar o valor desse conjunto de informações

LORE

Ela ainda destaca que a Scala possui a LORE, uma solução capaz de entregar a seus clientes dados como serviços ou insights como serviço. Segundo Daniele, toda essa infraestrutura permite que os clientes da Scala apresentem uma grande melhora na sua utilização de dados, otimizando a qualidade, suas percepções, insights e também na sua eficiência operacional.

Cases de sucesso

Ao utilizar esse tipo de inovação, vários clientes da Scala alcançaram excelentes resultados. Entre os principais exemplos, podemos destacar a utilização de dados do cardápio do Grupo VR a fim de trazer mais agilidade aos serviços, o ganho de agilidade proveniente de automação de tarefas na Unimed Fortaleza, além de melhoria de experiência para os clientes da Estapar por meio de uma plataforma de monitoramento otimizada.

Viu como é importante contar com a expertise e experiência com dados da Scala para obter bons resultados na monetização de dados pessoais? Portanto, não perca mais tempo e confira como esse recurso pode contribuir para trazer as melhorias necessárias aos seus projetos.

Quer saber como usar os recursos da Scala para melhorar sua governança de dados? Então entre em contato conosco e descubra agora mesmo!


Quer aumentar as vendas da sua empresa? Veja como!

Não importa qual é a área de atuação da sua empresa, aumentar as vendas é um objetivo constante no mundo dos negócios. Porém, vender mais é também um grande desafio. Afinal, é preciso combinar conhecimentos aprofundados do mercado do qual você faz parte com técnicas e ferramentas que ajudem a atrair e fidelizar o seu público consumidor.

A evolução da tecnologia impactou diretamente a forma como os clientes interagem e consomem os produtos das empresas. Diante disso, investir em inovação se tornou imperativo para otimizar os seus processos e alavancar as suas vendas.

Quer melhorar os seus resultados? Neste post, vamos explicar como inovar contribui para aumentar as suas vendas. Confira!

Qual é a relação entre o aumentar as vendas e investir em inovação?

A maioria dos negócios enfrentou dificuldades para vender na pandemia. Passado esse período e com a retomada da economia brasileira, é hora de buscar alternativas que ajudem a ampliar as vendas.

Antes de qualquer coisa, é necessário estar ciente que, em um mercado extremamente competitivo, repensar o modo de atuação da companhia e investir em inovação são fatores indispensáveis para manter a sustentabilidade das atividades.

Somente por meio da inovação é possível alinhar o empreendimento às reais demandas do mercado. Os costumes e hábitos do público consumidor estão sempre evoluindo, estimulados principalmente pela tecnologia. Logo, adaptar-se a essas mudanças é imprescindível para permanecer relevante e atraente para a sua clientela.

Vale ressaltar que inovar também é indispensável para aprimorar, ou seja, para melhorar ainda mais os aspectos positivos do seu negócio. Com o auxílio das ferramentas tecnológicas, as organizações têm mais facilidade para aumentar desde a qualidade dos produtos e serviços até a eficiência do atendimento, por exemplo.

Independentemente de qual é o seu segmento, certamente há diversas soluções e metodologias inovadoras que juntas contribuem para o aperfeiçoamento da rotina operacional e administrativa. Sendo assim, investir em inovação significa ter um diferencial competitivo capaz de conduzir a sua empresa rumo ao sucesso.

Como a inovação pode melhorar a satisfação do cliente e retê-lo?

A adoção de medidas inovadoras reflete diretamente no relacionamento da empresa com o cliente. Elas permitem ao empreendedor oferecer um produto de maior qualidade e um atendimento de excelência — fatores cruciais para atrair o público-alvo, retê-lo e mantê-lo satisfeito e fiel ao negócio.

Como já mencionamos, a tecnologia mudou drasticamente a maneira como consumimos, gerando novas demandas de serviço. As ferramentas associadas à inovação ajudam a identificar os hábitos e necessidades do consumidor, permitindo que você trabalhe para atendê-las.

De olho nessa mudança, as organizações atuais focam em atingir a sua clientela com o máximo de precisão possível, o que contribui para construir uma relação produtiva e de confiança. Quando aplicada nos processos de atendimento, a inovação pode, entre outras coisas, aumentar os canais de comunicação — por exemplo, com o uso de chatbots — para que o cliente entre em contato e consiga solucionar falhas de forma ágil e eficiente.

O desenvolvimento de sistemas de Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente (CRM) também impacta positivamente a gestão da interação com o cliente, fazendo com que ocorra de modo mais organizado e confiável. Isso porque todas as informações sobre cada consumidor podem ser analisadas e utilizadas para promover melhorias contínuas no atendimento.

Quais são as melhores estratégias para alavancar as suas vendas?

Manter as suas vendas aquecidas é fundamental não só para a sobrevivência do negócio, mas também para aumentar os rendimentos. Quando se fala nesse assunto, há quem pense que isso só é viável com a redução do preço dos produtos. No entanto, com o conjunto certo de práticas também é possível vender mais. Veja, a seguir, as melhores estratégias para melhorar a performance na sua empresa.

Investir em softwares personalizados

O uso da tecnologia — em especial dos softwares personalizados, que atendem as necessidades específicas do seu empreendimento — é um grande aliado para converter mais vendas. A implementação dessas soluções elimina os processos manuais, informatizando todas as atividades operacionais e administrativas. Além disso, age na automatização de decisão para que o negócio possa responder rapidamente às demandas e eventuais erros.

Para criar um software personalizado, a companhia fornecedora faz um mapeamento de todos os seus processos e os associa a soluções que sejam capazes de melhorar o seu desempenho. As ferramentas personalizadas são extremamente valiosas para ter um controle melhor sobre o negócio e modernizar a área comercial, pois podem otimizar todos os departamentos, como estoque, contas a pagar e receber, técnicas de venda e monitoramento de metas.

Capacitar a equipe

O seu time de vendedores e demais colaboradores é parte fundamental do sucesso. Nesse sentido, é importante que todos estejam atualizados quanto às demandas do mercado, bem como sobre as tecnologias utilizadas para abordar e fidelizar o consumidor. Isso só é possível por meio da capacitação da equipe, que deve ir além da capacitação inicial, que acontece quando o funcionário é contratado.

É necessário qualificar e atualizar os seus colaboradores constantemente, além de aprimorar as suas técnicas e metodologias de vendas. A falta de conhecimento do time acarreta a perda de venda e, consequentemente, do cliente para a concorrência. Por outro lado, quando bem capacitados, os profissionais da empresa são capazes de apresentar o produto ou serviço de maneira atrativa e de prestar um atendimento que encanta o consumidor.

Gerar valor para os clientes

O mesmo produto ou serviço pode ser oferecido por diversas empresas. O que faz com que o cliente se torne fiel ao seu negócio é a forma você o trata. Um dos pilares do universo das vendas é gerar valor para os clientes, ou seja, fazer com que cada um se sinta único e especial quando procura por sua empresa.

Para tanto, é altamente indicado personalizar as suas soluções e abordagens, criando uma comunicação adequada ao perfil do cliente. Dentro do seu público consumidor você vai encontrar diferentes perfis. Recomenda-se segmentá-los e definir estratégias de vendas personalizadas para cada grupo. A sensação de exclusividade é um excelente estímulo para que o potencial consumidor tome a decisão de efetuar a compra.

Aposte nas estratégias upsell e cross-sell

Os dados se tornaram importantes ativos para todo e qualquer negócio, uma vez que ajudam no direcionamento de suas decisões e planejamentos. Ao inovar e trabalhar a partir da governança de dados, pode-se entender o cenário real da empresa e traçar ações mais efetivas.

Entre as principais estratégias que dão resultados para aumentar as vendas estão o upsell e o cross-sell. Com base nos dados e históricos dos clientes, no upsell, você faz a abordagem oferecendo uma versão superior do produto adquirido na última na compra. Já no cross-sell, o foco é apresentar uma solução complementar, que estimule fazer uma nova compra.

Melhore o relacionamento com o consumidor

Toda a empresa deve ter em mente que a relação com o consumidor não acaba após a finalização da compra. A manutenção de uma relação próxima e de qualidade com os clientes é a palavra-chave para ganhar a preferência e se destacar em meio à concorrência.

Um bom relacionamento com o consumidor exige uma estrutura de ponta, com ferramentas que permitam uma comunicação ágil. Além disso, é preciso contar com profissionais treinados para utilizar esses recursos e que estejam aptos a atender às demandas da clientela e solucionar problemas prontamente.

Estratégias de marketing, como e-mail marketing e uso de redes sociais, são muito bem-vindas para criar um vínculo forte com o cliente. Afinal, são ferramentas que possibilitam engajar o público no dia a dia, oferecer produtos e dar dicas valiosas para um melhor aproveitamento dos serviços ou produtos adquiridos.

Há diversas variáveis que contribuem para aumentar as vendas da sua empresa. Porém, investir na inovação dos seus processos é, sem dúvidas, uma medida vital para continuar sendo relevante no mercado. As novas tecnologias, como os softwares personalizados, automatizam as suas atividades, sem deixar de lado o toque humanizado que gera identificação, atrai e conquista os clientes.

Quer se antecipar às demandas do mercado? Veja como a análise de dados ajuda a moldar o futuro do seu negócio!


retencao-de-clientes

Quais são os segredos da retenção de cliente? Veja aqui!

O aumento da competitividade entre os mercados destaca a necessidade de desenvolver estratégias para a retenção de cliente junto à sua corporação. Tais ideias estão relacionadas ao alto custo de aquisição de novos clientes e à importância da fidelização para o desenvolvimento de uma base sólida do público.

Preservar os consumidores por mais tempo de relacionamento com sua firma permite proporcionar mais demanda e uma lucratividade maior do que sair em busca de uma nova audiência. Manter uma base sólida de clientes oferece grandes vantagens quanto aos lucros e estabilidade do seu negócio.

Se você também procura melhorar o faturamento por meio da retenção de clientes, continue a leitura e confira nossas dicas!

Por que adotar estratégias para reter clientes?

Você certamente já ouviu que reter os clientes que já foram conquistados pela corporação é mais barato do que encontrar novos, certo?

Não é necessário refletir muito para perceber que essa é uma afirmação verdadeira. Pense o quanto é preciso investir em publicidade e desenvolvimento de soluções para o seu público até convencer o cliente a realizar a primeira compra.

Com tantas marcas no mercado, você precisa de um belo trabalho de marketing para engajar o público e fazer com que as pessoas sintam a necessidade de consumo pelos itens que sua empresa oferece.

Por isso, é fundamental adotar estratégias de retenção, protegendo ao máximo todo o relacionamento construído com os clientes já fidelizados.

Por que é mais viável investir na retenção de clientes do que na captação?

Ter clientes é essencial para ter sucesso no negócio, mas é importante se atentar aos custos na captação e na retenção. Para captar um novo comprador, os gastos podem ser bem altos devido aos diferentes fatores associados ao processo.

Por exemplo, até conquistar o consumidor, será necessário investir por algum tempo, pois a jornada de compra costuma ser longa e o Custo de Aquisição do Cliente pode ajudar a entender mais sobre os dispêndios relacionados a isso.

Já com um consumidor que já faz parte de sua carteira, caso conte com um bom sistema de gestão, você já terá os dados dele, pode realizar a análise preditiva, o cliente já teve uma relação de compra com sua organização e se lhe foi oferecido uma boa experiência de compra, ele tende a trazer outros indivíduos para sua empresa. Portanto, investir em retenção pode ser mais interessante.

Quais são as melhores estratégias para reter clientes na empresa?

Para assegurar que o consumidor vai ficar satisfeito com o seu negócio, é necessário adotar algumas estratégias para oferecer um bom atendimento e garantir que a experiência do cliente seja encantadora. Veja a seguir quais medidas podem ajudar!

Garanta excelência no atendimento

Ter uma boa experiência enquanto está sendo atendido é um fator importante para que o consumidor volte a fazer negócio com uma empresa. Nada é mais desanimador do que ir a algum estabelecimento realizar compras e ter um atendimento ruim, não é mesmo?

Portanto, faça investimentos e utilize estratégias para otimizar seu suporte e garantir que o cliente saia satisfeito da sua organização. Nesse sentido, investir em treinamento para os colaboradores e ter boas soluções tecnológicas pode ser uma forma de agilizar o atendimento e encantar os clientes.

Invista em personalização

A personalização é um ótimo meio de se diferenciar da concorrência e oferecer um atendimento único ao cliente. Além disso, aumenta o nível de satisfação do consumidor com o seu negócio, assegurando que ele volte a realizar novas compras com sua empresa.

Assim, para garantir uma experiência personalizada, contar com informações sobre o consumidor (como o que ele costuma comprar, quais são as suas preferências e outros dados) pode ajudar nesse sentido.

Uma boa opção é investir em soluções tecnológicas que auxiliem a empresa a ter mais conhecimento sobre os clientes. É importante apenas se atentar à segurança desses sistemas e à adequação à LGPD, para evitar vazamentos.

Seja ágil na resolução de problemas

Já passou por situações problemáticas quando comprou de outras empresas e, no momento de solucioná-las, teve um atendimento demorado? Frustrante, não é mesmo? Por isso, é importante investir em soluções que possibilitem automação de decisões e proporcione rapidez na resolução de problemas.

Ao investir em sistemas que ajudam a ter mais agilidade e a oferecer uma experiência melhor ao consumidor, você atesta que existe qualidade no atendimento e, em caso de dificuldades, tudo é resolvido sem adversidades.

Utilize ferramentas para a retenção de clientes

Ter boas ferramentas e investir em tecnologia é essencial para conseguir compreender como o cliente está se sentindo ao fazer negócios com sua empresa e o que pode ser otimizado em sua estratégia de retenção de clientes.

Por meio de soluções adequadas, você consegue acompanhar métricas importantes para o negócio, ter à disposição informações que podem enriquecer a jornada do cliente e identificar potenciais erros nas estratégias, para definir o que fazer para corrigi-los.

Portanto, com o uso de boas estratégias, você consegue encantar os clientes de sua empresa, tornando-os defensores da marca, melhorando os índices de retenção e ainda atraindo outros compradores para o seu negócio.

Como a experiência pode ajudar na retenção de clientes?

Um dos fatores determinantes para o sucesso das estratégias de retenção é o investimento na experiência de compra do usuário. Seja no ambiente físico, organizando sua loja e oferecendo um espaço agradável, ou no meio digital, por meio de um site rápido e de fácil navegação, o bem-estar do público deve ser priorizado.

Outro ponto relevante se refere ao atendimento de qualidade. Nesse quesito, podemos destacar o treinamento da equipe como um fator-chave para melhorar a relação com o público. Por meio da capacitação, os seus colaboradores tornam-se atenciosos e o atendimento fica mais humanizado.

Viu como é importante adotar estratégias para melhorar a retenção de cliente? Além de ampliar sua rentabilidade, a adoção de uma postura voltada para o relacionamento com o público permite o desenvolvimento de soluções inovadoras que atendem as dores de sua audiência. Desse modo, seu negócio se torna ainda mais rentável e competitivo no mercado.

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O desafio de vender durante a pandemia

palavra do especialista

É, o ano do 2020 não foi bem o que tínhamos planejado em 2019. Com uma pandemia atingindo todo o planeta, ficamos à mercê de novas formas de ver a vida, em diferentes esferas, entre elas a profissional.

Sou vendedor na área de tecnologia há 20 anos (completados durante a pandemia) e passei por muitas mudanças em minha carreira, mas nada se compara ao fatídico 2020.

Algumas “verdades” ou estereótipos sempre permearam a vida de um profissional na área de vendas, a minha inclusive, e a mais comum delas diz: vendedor não tem passado! Sempre discordei desta sentença. É evidente que temos um passado, afinal, são com as nossas conquistas, perdas e vitórias que conseguimos realizar o presente e, acima de tudo, sonhar com o futuro.

Logo no começo da pandemia, a frase me veio à mente, mas agora com um novo significado: o que fazer com todo o aprendizado acumulado para lidar com o novo futuro que se apresenta? Não havia mais regras claras e nem um modelo consolidado para ser um vendedor. As relações pessoais e profissionais foram atingidas duramente.

Mas, como crise é sempre oportunidade e como uma das características de um bom vendedor é a resiliência (e ela serve em todos os momentos de nossa carreira), a capacidade de nos reinventar foi essencial para seguir em frente, ou pelo menos acreditar que conseguiríamos alcançar o sucesso.

Momentos como este que vivemos (em meio a um isolamento obrigatório) serviram para repensar qual a estratégia a seguir. Não poderíamos deixar um vírus nos abater. Sempre acreditei que um vendedor de TI vende, em sua essência, projetos de futuro, projetos de melhoria de uma sociedade e, acima de tudo, projetos de realização profissional para nossos clientes. Ou seja: sonhar, neste momento, era essencial.

Como não temos um passado – como é dito – a nossa capacidade de nos reinventar é a base de nossa existência para o sucesso em nossas ações. Diante deste desafio, o modelo de vendas tradicional foi questionado. Caberia agora a cada um de nós encontrar um novo caminho a seguir. Testar passou a ser a palavra-chave para atingirmos nossos objetivos. E testar foi fundamental, uma vez que não tínhamos parâmetros anteriores para seguir.

Tecnologias que anteriormente eram subutilizadas, tiveram um papel importante em nossas vidas. Zoom, Google Meet, Teams e Webex, entre outras (só para nos manter em comunicação), passaram a ser fundamentais em nosso dia a dia. Elas demandaram um outro viés de regras de conduta e educação: “Você está aí?”; “Fulano ainda não entrou...”; “Consegue me ouvir?”, viraram expressões que nunca achamos que iríamos falar com tanta constância. Era preciso reaprender e foi o que fizemos.

Mas ainda havia uma outra grande barreira a superar: a capacidade de encontrar os nossos interlocutores. Antigamente, circular entre os corredores de uma organização e sair identificando quem seriam as pessoas com quem gostaríamos de conversar, e em até certos casos esbarrar com a pessoa na máquina de café (o famoso cafezinho) foram todas bloqueadas de um momento para o outro.

E aí, um outro conjunto de ferramentas e de comportamento tiveram ascensão. Foi preciso redescobrir e reformular ações e discursos para que, a partir daquele momento, incorporássemos LinkedIn, Sales Navigator e Redes de Contato. Essas ferramentas, até então usadas para pesquisa, tornaram-se a base fundamental de nosso trabalho, nos fazendo seguir novos caminhos.

A mudança no “modus operandi” de nosso trabalho de vendedor gerou resultados bastante interessantes no meu ponto de vista. É evidente que, dentre todas as indústrias que compõem a nossa economia, a Tecnologia da Informação foi uma das que menos sofreu em termos de impacto na geração de negócios. Mas, houve um fator igualmente importante, válido para todas as áreas e não só a de TI: a capacidade dos clientes de também mudar, de serem flexíveis, de entender o novo mundo que surgia. Quando ambos os lados entendem que é preciso inovar, tudo fica um pouco mais fácil.

Encontrar ou sintonizar com as expectativas dos nossos clientes, foi fundamental para que pudéssemos – uma vez que todos estivessem na mesma página – ter a percepção de que conseguiríamos seguir em frente, atuando na melhoria da sociedade, agora mais adaptada às mudanças impostas por fatores externos. Os negócios voltaram a acontecer. E ficou evidente que as novas tecnologias, usadas em sua potencialidade e acompanhadas por uma mudança de comportamento, foram a base fundamental de toda essa conquista.

Vendedor tem passado sim; executa no presente com todas as ferramentas necessárias e antecipa o futuro! O novo mundo que se apresenta agora e para frente ainda requer alguns sacrifícios de nossa parte, pelo simples fato de sermos os motores de transformação. Mas, confesso que sinto muita saudade de um passado onde tomar um cafezinho acompanhado de uma boa conversa com o cliente, era uma grande conquista pessoal. O mundo mudou, mas algumas coisas são para sempre!

 

Antonio Pádua Macedo

Gerente de negócios SP

 

 


indicador de performance

O tempo como indicador de performance e experiência do usuário

Num mundo cada vez mais digital, a experiência do usuário com as aplicações é fundamental para a conversão de negócios e cada segundo conta

 

palavra do especialista

Com a emancipação das aplicações de negócio, que saíram da retaguarda para atuar na linha de frente do mundo digital, a demanda por uma experiência de usuário que favoreça a conversão de negócios tornou-se imperativa. Nesse sentido, garantir que as jornadas de cliente sejam realizadas nos mais elevados níveis de performance virou diferencial competitivo, sobretudo quando se tem como referencial plataformas globais de redes sociais cujos investimentos em performance são substanciais.

 

“O que pode ser medido pode ser melhorado.”

Peter Drucker

O primeiro passo para otimizar a performance da experiência digital é a implementação de indicadores que permitam o direcionamento assertivo de esforços. Com esse objetivo, uma aliança de empresas formou um grupo de trabalho ainda em 2004 e criou o APDEX (Application Performance Index). Trata-se de um índice desenvolvido para medir a performance de transações de negócio, que se tornou um padrão “de facto” no mercado de APM (Application Performance Monitoring).

 

indicador de performance

Tempo por somatória

É importante esclarecer que uma transação de negócios é composta pela execução de diversas ações encadeadas. Os tempos de execução de cada uma dessas ações somados, compõem o tempo total da transação e determinam a performance da experiência do cliente.

O APDEX estabelece como premissa a definição de um tempo limite T para o qual uma ação é considerada atendida de forma satisfatória. A partir desta definição inicial, o APDEX define como tolerada, ações executadas com tempo acima de T e até 4 x T. Ações realizadas com tempos acima de 4 x T, são classificadas como frustradas.

Se considerarmos, por exemplo, que 3 segundos seja o tempo máximo para que uma determinada ação seja executada de forma satisfatória, teremos:

execução em até 3s —> satisfatória;

execução acima de 3s e até 12s —> tolerada;

execução acima de 12s —> frustrada.

O indicador de performance APDEX é gerado a partir da aplicação da fórmula abaixo, onde a quantidade total de ações que tiveram tempo satisfatório é somada com a metade das ações classificadas como toleradas e divididas pelo total de ações da amostra (incluindo as frustradas).

indicador de performance

O APDEX produzirá um resultado entre 0,0 e 1,0, sendo 0 o indicativo de que nenhuma das ações observadas foi executada em tempo satisfatório e 1, todas as ações foram executadas em tempo satisfatório. Ou seja, quanto mais próximo de 1, melhor será o índice de satisfação dos usuários em relação à performance.

Considere que numa amostra de 100 ocorrências e um tempo T de 3 segundos, 60 ações tiveram tempo abaixo de 3s, 30 estão entre 3s e 12s e as 10 restantes foram classificadas como frustradas. Neste exemplo, o cálculo do APDEX seria:

indicador de performanceTempo por aplicação

Além de fazer parte do grupo de trabalho que desenvolveu o APDEX, a Dynatrace, líder no quadrante mágico do Gartner para "Application Performance Monitoring", implementa o indicador em sua integralidade em suas soluções de monitoramento, permitindo que o tempo limite T, para que uma ação seja classificada como satisfatória, seja configurado por aplicação e adotando uma iconografia simples e que facilita sua adoção.

Na imagem abaixo, temos a tela de configuração do APDEX por aplicação no Dynatrace. Detalhe: neste exemplo, erros de JavaScript serão considerados como experiência frustrada.

indicador de performance

 

Classificação Dynatrace

Para simplificar a avaliação do resultado do indicador de performance (valor entre 0 e 1), a Dynatrace sugere a seguinte classificação:

APDEX  igual a 1,0 --> Excellent (cor verde escuro)

APDEX  igual ou superior a 0,85 --> Good (cor verde claro)

APDEX igual ou superior a 0,70 --> Fair (cor amarela)

APDEX inferior a 0,70 --> Poor (cor laranja)

APDEX inferior a 0,5 --> Unacceptable (cor vermelha)

Este tipo de classificação permite a visualização de dashboards, como o exemplo da imagem abaixo, onde a experiência de performance dos usuários de uma aplicação pode ser classificada por localidade de acesso e a visualização é feita através de cores:

indicador de performance

 

Um outro exemplo do emprego do APDEX pela Dynatrace é a classificação da performance para cada ação do usuário ao longo de sua jornada na aplicação. Desta forma, é possível determinar quais etapas estão contribuindo com os maiores tempos para a experiência do cliente, como pode ser visto na figura abaixo, onde pode-se ver a classificação da performance de cada ação do usuário ao longo de sua jornada na aplicação:

Nossos especialistas

Quer saber mais sobre como especificar e implementar indicadores de performance para suas aplicações de negócio? Quer descobrir quais métodos de sua aplicação mais oneram o tempo de resposta de suas transações de negócio? Gostaria de engajar suas equipes de sistemas, infraestrutura e desenvolvimento através de dados relevantes acerca da experiência digital de seus clientes?

Nossos especialistas possuem experiência e são capacitados para apoiá-lo na implementação, através de jornadas cumulativas, de uma cultura de monitoramento que forneça prontamente e permanentemente informações relevantes para tomada de decisão estratégica, atuação emergencial em momentos de crise e acompanhamento histórico de saúde e disponibilidade de suas aplicações.

 

David Gomes

Gerente de serviços

 

 

Saiba mais:

APDEX Alliance: https://www.apdex.org/

Documentação do APDEX: https://en.wikipedia.org/wiki/Apdex

Suporte Dynatrace:

https://answers.dynatrace.com/questions/206430/apdex-calculation-for-frustated.html

 


Onde investir meu tempo e o meu restrito orçamento?

Os últimos meses trouxeram diversas incertezas e mudanças para o mundo de forma geral. O ambiente dos negócios foi extremamente afetado pelos rumos da pandemia do COVID-19. A velocidade das engrenagens produtivas de um planeta que andava a todo vapor foi diminuída. Economias estão desacelerando e pipelines, forcastes e promessas de resultados estão sendo revistos e, quase sempre, sendo diminuídos.

A única certeza que 2020 nos revela é um conceito antigo, mas sempre atual, relacionado à produtividade de qualquer negócio: fazer mais com menos. Pensar sobre essa ótica, nunca fez tanto sentido para humanidade, que parece viver o fim de um ciclo e o início de outro. Falar sobre isso parece obvio e muitos dirão viver isso as 24 horas do dia. Entretanto, mais do saber esse conceito, é necessário colocá-lo em prática e nesse caminho que gostaríamos de convidá-lo a caminhar nos próximos parágrafos.

Fazer mais com menos sempre foi uma máxima no mundo dos negócios. A tradução de todos os sentidos do conceito de produtividade.  Algo que vai muito além de um enorme desejo. Trata-se de uma necessidade, algo de suma importância que em muitos casos é a linha divisória entre o sucesso e o fracasso.

O mundo corporativo sempre foi conduzido sob esse viés e o contexto dos dias atuais, implacavelmente, nos cobra atitudes, ações que sustentam essa máxima. Vai além de um estado contemplativo dos dias atuais. E uma imposição do universo: todo investimento deve ser potencializado ao máximo do aproveitamento, visando a economia e aumento da produtividade. E, independente da sua posição, vertical de negócio, posição política, orientação sexual, time de futebol, a pergunta, ou perguntas, que perfuram seu cérebro, que o mantêm acordado pelas madrugadas e o trouxe até o fim dessa linha é:

– “Onde invisto meu tempo e o meu restrito orçamento?” ou “Como consigo garantir que o negócio se mantenha a todo vapor e ainda encorajo a equipe a seguir com os projetos de inovação?”

Durante um bom tempo ainda comentaremos sobre como éramos antes da pandemia (AP) e como precisamos ser depois dela. Não podemos mais continuar dedicando infinitas horas de gestão e operação em problemas ainda originários em AP. As mudanças não podem esperar. A inovação é a moeda mais forte para combater o momento duvidoso da economia nacional. Ela é o único caminho para reduzir a complexidade, ampliar a gestão da informação e seguir com o cruzeiro de se fazer MAIS COM MENOS.

– E como fazer isso se os orçamentos foram reduzidos? 

Uma possível estratégia é dividir a situação em grandes pilares: eficiência, agilidade e produtividade.  Se for possível, escolha pelo menos um pilar para justificar o investimento inicial e gerar o ciclo da transformação/inovação. Escolha aquele que pode lhe trazer mais resultados de curto prazo e com isso gerar capacidade para novos investimentos:

  • Otimizar a infraestrutura, aplicações, o desenvolvimento e todo o contexto operacional que cresce com o aumento da demanda;
  • Olhar a arquitetura do ambiente de TI e sua padronização;
  • Otimizar a entrega de novas funcionalidades;
  • Automatizar processos de negócio com suporte de robôs;
  • Simplificar as integrações e consolidação de informações;
  • Bem como fazer uma gestão mais orientada ao cliente, acompanhando toda a sua jornada.

Há inovações que agem minimamente, mas que, em conjunto, conseguem dar mais performance à competitividade da sua empresa no mercado. São os pequenos ganhos em produtividade e em redução de custos que, no final das contas, fazem toda a diferença.

MIRNA MACHADO
Diretora de Produtos e Alianças

MARDEN SOARES
Gerente de Negócios - MG


Análise de dados para previsão de demanda: Modelando o Futuro

 

A previsão de demanda é algo crítico para empresas no mundo inteiro e em todas as indústrias, como manufatura, bens de consumo, varejo, farmacêutica, automotiva, eletrônicos e finanças, entre outros.

Sua função é crítica porque não apenas diminui ineficiências no supply chain, como afeta todas as partes da empresa. A previsão de demanda, por exemplo, determina a quantidade de matéria-prima a ser comprada, a quantidade de produtos a ser produzida, o número de produtos a ser entregue, o número de pessoas a se contratar ou o número de plantas a se construir.

 

ESTIMATIVAS

A análise preditiva permite não apenas estimar a demanda, mas também entender o que impulsiona as vendas e como os clientes provavelmente se comportarão sob certas condições.

Já a previsão de demanda é a estimativa de uma provável demanda futura de um produto ou serviço, enquanto o planejamento da demanda é um processo mais amplo que começa com a previsão, mas não se limita apenas a ele.

MAIOR PRECISÃO

Chegar o mais próximo possível da realidade é a chave para melhorar a eficiência em toda a cadeia de suprimentos. Mas, como alcançar a maior precisão possível? É aí que entram a previsão estatística tradicional e os algoritmos de aprendizado de máquina.

A previsão estatística tradicional é a abordagem mais popular para prever as vendas. As soluções de planejamento de demanda, baseadas em técnicas estatísticas, se integram perfeitamente ao Excel e aos sistemas existentes de Enterprise Resource Planning (ERP), sem a necessidade de conhecimento técnico adicional. Os sistemas consideram a sazonalidade e as tendências do mercado e a partir disso aplicam vários métodos para ajustar os resultados.

ABORDAGEM AMPLA

Para ajudar a descobrir o que pode acontecer no futuro, o software de análise preditiva executa o seguinte conjunto de operações:

 

  • Agrega os dados históricos de diferentes fontes, incluindo sistemas de ERP e Customer Relationship Management (CRM).
  • Faz a limpeza e tratamento dos dados.
  • Determina qual algoritmo de previsão se adapta melhor ao produto.
  • Constrói modelos preditivos para identificar resultados prováveis ​​e descobrir relações entre vários fatores.

 

As ferramentas de análise preditiva permitem que as empresas combinem informações da empresa com importantes indicadores econômicos, eventos promocionais, mudanças climáticas e outros fatores que afetam as preferências do cliente e as decisões de compra. Facilita a identificação de novas oportunidades de mercado e gera insights mais granulares sobre a demanda futura.

 

DESAFIO

A previsão de demanda é uma tarefa desafiadora. Porém, com a adoção de ferramentas de análise preditiva, pode-se reduzir a lacuna entre antecipação e realidade. Contudo, por mais inteligente que seja a solução de previsão, as principais decisões ainda estão no capital humano.

Os especialistas do setor precisam definir quais fatores devem ser considerados em seus modelos preditivos. A lógica humana ainda é necessária para avaliar a relevância dos resultados produzidos pelos modelos preditivos e para extrair os insights obtidos pelos sistemas.

Aproveitando o que a inteligência artificial e a humana oferecem, podemos visualizar e planejar um futuro melhor para o nosso negócio.

 

Rogério Rocha, Data Scientist


A Pré-Sal Petróleo é a nossa nova parceira na gestão de gastos de partilha de produção

A Stefanini Scala venceu a licitação e até meados do próximo ano colocará em operação na Pré-Sal Petróleo o Sistema de Gestão de Gastos de Partilha de Produção (SGPP). Trata-se de uma plataforma digital que fará a gestão de dados de todos os projetos sob o regime de partilha no pré-sal, um sistema orçado em R$ 14,6 milhões. Participaram da licitação nove empresas da área de tecnologia da informação, na modalidade “Software As A Service” (SaaS).

Segundo Paulo Carvalho, diretor Técnico e de Fiscalização da Pré-Sal Petróleo, o novo sistema vai contribuir para a digitalização da companhia. Tarefas rotineiras realizadas atualmente passarão a ser feitas pelo SGPP, a exemplo do processo de reconhecimento de custos de cada um dos projetos (como compra de equipamentos, prestação de serviços, mão de obra, custos de perfuração), acompanhamento das operações e da produção de cada consórcio e verificação de estoque de petróleo e volume de gás natural de cada campo operado em regime de partilha.

“Hoje somos gestores de dez contratos de partilha e representamos a União em 23 acordos de inpidualização da produção. E a expectativa é de crescimento da nossa atuação. Estes projetos geram um enorme volume de dados e o novo sistema permitirá à Pré-Sal Petróleo exercer suas atividades com mais agilidade e eficiência”, explicou Carvalho.

PROJETOS ESTRATÉGICOS

As empresas operadoras dos consórcios alimentarão diretamente os dados no sistema, resguardando a segurança e a integridade da informação de cada projeto. Pela plataforma, a Pré-Sal Petróleo poderá acompanhar simultaneamente o desempenho de cada consórcio e também calcular os volumes de produção de petróleo e gás de propriedade da União. No futuro, será possível fazer comparações de custos praticados por cada fase de projeto.

“Sabemos da importância deste projeto para a PPSA e para o Brasil, o que nos motiva a desenvolver e entregar o projeto de forma que atenda totalmente à expectativa. A Stefanini Scala é um dos maiores parceiros de software da IBM na América Latina e vamos utilizar tecnologia deste grande fabricante para desenvolver a solução. Estamos acostumados a entregar projetos estratégicos para nossos clientes e já estamos preparados para iniciar imediatamente mais um deles”, complementa José Carlos Pires, presidente da Stefanini Scala.


Secretaria de Desenvolvimento Social de SP adota sistema Business Intelligence

A secretaria de Estado de Desenvolvimento Social do governo de São Paulo apresentou aos servidores da pasta, o processo de implantação do sistema “Business Intelligence” (BI). Trata-se de um projeto para coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações para as ações estratégicas da secretaria de Desenvolvimento Social.

Com o sistema, todos os dados e programas estarão armazenados em uma única ferramenta e será possível o acesso a informação de qualidade, criação de relatórios gerenciais pré-formatados direcionados às necessidades das áreas, com foco na qualidade e resultados nos programas sociais da Secretaria.

 

 

Inserção de novas bases de dados

Para o secretário Floriano Pesaro, essa é uma ferramenta inteligente que vai facilitar a gestão social em seus diferentes aspectos. “Estou confiante e otimista com a atualização da versão. Com tecnologia avançada alcançaremos melhor desempenho nos serviços, programas e projetos. Vamos permanecer com foco para que todos se apropriem das informações e do produto com afinco, podendo assim, avançar na implantação do sistema”, disse o secretário.

Segundo Marina Bragante, coordenadora do CGE (Gestão Estratégica) da SEDS, os técnicos e gestores terão melhor conhecimento da realidade social do Estado de São Paulo, em especial, pela inserção das novas bases de dados (ex.: PMAS 2013 a 2015, Vivaleite, Bom Prato, MSE Web, Censo Suas, São Paulo Solidário, entre outras) podendo monitorar, avaliar e agir prontamente, reforçou a gestora.

A empresa responsável pelo desenvolvimento e implantação do serviço é a Stefanini Scala, contratada por meio de cofinancimento do BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento, com assessoria do PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.

Texto: Departamento de Comunicação da Secretaria de Desenvolvimento Social.

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FERRAMENTA UTILIZADA: IBM Cognos BI.