Empresas têm a oportunidade de passar de “orientadas por dados” para “guiadas por insights”. Inspire-se!

Nos dias de hoje, em que estamos rodeados de dados, uma solução de Inteligência Artificial capaz de entender e extrair valor de conteúdos de forma automatizada vem a calhar. Quer saber o que estão falando sobre um novo lançamento de sua empresa nas redes sociais? Quer saber qual o sentimento de quem escreveu, se estava zangado ou satisfeito? Quer estudar personalidades diferentes entre internautas de forma a oferecer produtos mais específicos?

Independentemente do setor, de sua base de clientes ou de seus desafios corporativos, a IA pode ajudá-lo a criar vantagem competitiva, aumentar produtividade e receitas. As soluções da AI podem se integrar a inúmeras práticas de negócios, agilizar os fluxos de trabalho, fornecer insights e enriquecer as tarefas diárias de muitos profissionais.

Com o advento da Inteligência Artificial e da análise avançada de dados, as empresas têm a oportunidade de passar de “orientadas por dados” a “guiadas por insights”. Para isso, precisam fazer bom uso dos dados não estruturados, como textos e documentos, o que representa um desafio que só pode ser alcançado com plataformas eficientes.

Líder segundo estudo da Forrester

Estudo conduzido pela Forrester Research em 2018 comparou diferentes plataformas de análise de conteúdo com base em IA. A avaliação levou em conta oito fornecedores e cada oferta foi testada e analisada segundo 22 critérios, agrupados em três categorias: oferta atual, estratégia e presença no mercado. Foram feitas, também, pesquisas com fornecedores, demonstrações de produtos e pesquisas de referência de clientes.

Três ferramentas da IBM foram avaliadas: Watson Discovery, Watson Explorer e Watson Natural Language Understanding. Elas foram classificadas em posição de destaque, atingindo nota máxima em 16 dos 22 critérios. Um diferencial importante da IBM na avaliação da Forrester foi a extração de conceitos complexos, como a demonstração de emoção, esforço e análise de intenção. Recebendo a maior pontuação possível em análises, abrangência e profundidade de funcionalidade e foco em nuvem, a IBM ficou em primeiro lugar no ranking geral, em Estratégia e Presença no Mercado, e na posição mais avançada do quadrante Líder.

Inteligência Artificial para sua Empresa

IBM Watson, plataforma de Inteligência Artificial da IBM, conta com diversas APIs que facilitarão muito o trabalho em sua empresa. Eis algumas delas:

Watson Discovery – Busca e análise de conteúdo de forma cognitiva, para identificação de padrões, tendências e insights para uma melhor tomada de decisões. Unifique dados estruturados e não estruturados, usando estratégias de raciocínio baseadas em Inteligência Artificial. Permita que a solução localize respostas pelo contexto da pergunta – não apenas as palavras nos documentos analisados.

Watson Explorer – Plataforma de análise de conteúdo que pode revelar tendências e padrões de dados não estruturados e estruturados. Ótimo para melhora a tomada de decisões e o atendimento ao cliente.

Watson Natural Language Understanding – Permite aos desenvolvedores extrair e analisar, com facilidade e rapidez, metadados a partir de textos não estruturados. A ferramenta oferece várias opções de enriquecimento para o processamento de linguagem natural, incluindo a incorporação de modelos personalizados. API facilmente incorporável, que analisa o texto para retornar entidades, palavras-chave, relacionamentos, sentimento geral e emoção de um documento e compreende nativamente o texto em treze idiomas.

Natural Language Classifier – Este classificador usa algoritmos de aprendizado de máquina. Você cria e treina um classificador e ele aplica essa classificação a novas entradas de dados. Uma mão na roda!

Tone Analyzer – Análise do tom do conteúdo. Ótimo para melhorar o relacionamento com cliente.

Personality Insights – Identificação de características de personalidade de pessoas em mídia social, dados corporativos ou outras comunicações digitais. Ótimo para entender perfis e ofertar produtos e serviços adequados.

Para suas demandas de Inteligência Artificial, conte com especialistas da Stefanini Scala. Eles estão à sua disposição.


Processos Digitais que apoiam a nossa jornada de Transformação Digital

Nunca se falou tanto em Transformação Digital. Para muitos, um mindset, em que os pensamentos e as atitudes das pessoas e das organizações já estão naturalmente alinhados com a promoção desta visão. Para outros, um mantra que precisa ser reforçado diariamente para que haja cada vez mais a compreensão de todos de que movimentos nessa direção são vencedores.

Forçosamente ou não, estudos recentes demonstram claramente que as organizações estão pensando desta forma cada vez mais. Há 3 anos, por exemplo, aspectos como aumento de produtividade e redução de custos representavam, respectivamente, cerca de 30% e 22% o mindset das organizações. Transformação Digital, apenas 12%. Atualmente, há uma feroz reviravolta nessa mentalidade. Tanto a redução de custos quanto o aumento de produtividade continuam na agenda das organizações, mas perderam relevância e são considerados em apenas 7% e 9%, respectivamente. Por outro lado, a Transformação Digital pulou para 50%!

Independente da maturidade envolvida, este é um caminho necessário nos dias de hoje e a maioria esmagadora das organizações precisam considerar, em algum grau, jornadas de transformação digital para que uma ou mais áreas do seu negócio possam se transformar e melhorar.

Por quê?

Bem, existem várias respostas para essa pergunta, mas é importante considerarmos 2 aspectos:

Concorrência e Oportunidade

Negócios tradicionais versus negócios digitais. Organizações tidas como “tradicionais” começaram, em sua grande maioria, com uma mentalidade muito focada na ideação do seu modelo de negócios, da sua cadeia de valor, e dos processos de negócio que sustentam os seus produtos e serviços. Os aspectos de tecnologia normalmente eram considerados acessórios à estratégia organizacional, e eram tratados de fato num segundo momento.

Organizações digitais já nascem com um viés exploratório de negócios, produtos, serviços, oportunidades e inovações que levam em consideração, desde o momento “zero”, as abordagens e capacidades tecnológicas disponíveis que mais se adequam ao seu propósito transformador. Em resumo, do ponto de vista tecnológico apenas, negócios digitais são acelerados exponencialmente pela exploração adequada da tecnologia, enquanto negócios tradicionais não contam com essa escalabilidade imediata, e acabaram se moldando com o passar do tempo em cima de tecnologias que não estavam tão alinhadas com o que as organizações e o mercado estão entendendo ser relevante neste momento.

Consumo, comportamento, demanda, agilidade, diferenciação, dentre outros, são aspectos que mudam a todo o momento, e antever e se (re)posicionar em tempo a respeito é mandatório quando falamos em enfrentar a concorrência ou nos engajarmos em novas oportunidades. É, no mínimo, uma questão de sobrevivência. Para uma gama cada vez maior de organizações, o seu driver de negócios. Podemos tirar como conclusão desta breve reflexão a necessidade que todas as organizações têm de se transformar para que possam continuar sendo relevantes, tanto para o mercado quanto para as pessoas. E isso só é possível com a mentalidade adequada e com o amparo tecnológico adequado.

Agindo sem medo

Por razões óbvias, a Transformação Digital é impreterível para as organizações que estão funcionando sob um viés tradicional. Sabemos que mudar algo que já está “estabelecido” ou “atendendo” é sempre muito delicado, mas caminhar na direção das melhorias se torna algo possível quando elas ocorrerem aos poucos, quando a mentalidade e as expectativas de todos estão alinhadas, e principalmente quando ocorrem em função da priorização do negócio.

Dentre as coisas que mais encorajam a mudança pelas organizações, está o fato de que esses movimentos todos não estão acontecendo somente pela “crença”. Quem vive no mundo real e tem a preocupação de entender como as coisas se realizam na prática, sabe que não há milagres. Neste sentido, colocar para rodar jornadas de transformação específicas, bem definidas, de preferência curtas, e que testam a viabilidade das inovações, servem para que a cultura de transformação da organização seja experimentada, disseminada e aprimorada cada vez mais.

Há um benchmarking cada vez maior de organizações, produtos e serviços que estão efetivamente se transformando e colhendo os benefícios dessas mudanças porque, além da mudança gradativa da sua mentalidade, as tecnologias e suas respectivas abordagens estão permitindo isso de fato.

Habilitando a transformação

Olhando de um ponto de vista tecnológico simples e objetivo, uma parte considerável de uma jornada de Transformação Digital pode estar associada à aplicação de capacidades digitais aos processos organizacionais que sustentam produtos e serviços, e consequentemente a sua cadeia de valor. Significa dizer que estes processos podem ser melhorados em termos de eficiência, valor para o cliente, gestão de riscos, ou mesmo para atender novas oportunidades de monetização.

Quando falamos de processos organizacionais, é inevitável falarmos de uma gestão por processos de negócio e da abordagem de BPM (Business Process Management). Uma gestão por processos está diretamente alinhada com uma mentalidade transformadora, orientada a mudanças, e que atua considerando que o que está funcionando hoje pode não estar adequado para o amanhã.

Ou seja, as coisas mudam, o mercado muda, o consumo muda, o cliente muda seu comportamento, os dados mudam, e os nossos processos de negócio precisam acompanhar todas essas mudanças. Um mindset organizacional transformador precisa estar amparado por abordagens e tecnologias que sustentam a transformação que o negócio quer realizar.

Encontramos no dia a dia diversas organizações que se enquadram em diferentes níveis de maturidade numa gestão por processos, desde os níveis mais embrionários baseados somente em documentação, até os que estão no estado da arte da automação. Há muito espaço para transformação, mas essa jornada precisa ser impulsionada pela organização e deve estar alinhada com a sua estratégia.

Processos digitais

Processos digitais envolvem o uso de uma série de capacidades e assets digitais que habilitam a escalabilidade de negócio das organizações. A ideia principal é transformar os processos de negócio a níveis extremos em termos de agilidade, eficiência operacional, redução de custos e otimização de operações. Essas capacidades (e assets) digitais podem representar a digitalização de diversas operações, serviços, funções, processos, ou mesmo plataformas que a organização adotou, amadureceu e disponibilizou ao longo do tempo. Com essas capacidades disponíveis digitalmente, processos de negócio podem orquestrá-las e consumi-las progressivamente, tornando-se cada vez mais digitais.

Existem muitas formas de irmos em busca da digitalização de processos, mas é importante considerarmos alguns aceleradores essenciais que trazem grande benefício aos processos de negócio, e podem ser avaliados e incorporados pela organização através de jornadas de transformação digital:

Canais digitais e modelos de negócios – Uso da mobilidade, monetização por meio de APIs, Blockchain, ativos alavancados…

Capacidades digitais – Automatização de processos, robotização de atividades humanas, gerenciamento de decisões, gerenciamento de conteúdos digitais, gerenciamento de dados mestre, machine learning, predição, cognição, insights analíticos…

Infraestrutura digital – Integração por meio de APIs, uso de uma arquitetura SOA, aptidão para interoperar em hybrid cloud, baixo desenvolvimento de código, DevOps…

Combinar as capacidades e os assets digitais que fazem sentido aos processos da organização é o fator chave. Significa pensar na utilização desses recursos visando escalar o negócio através da automatização e da automação.

Conclusão

Quando pensamos numa jornada de Transformação Digital voltada para a digitalização de processos, buscamos aumentar a agilidade da organização, aumentar a sua eficiência operacional, reduzir os seus custos de operação, e otimizar as suas operações sempre buscando o estado da arte. Obtemos isso essencialmente através da automatização e da automação.

Cada organização possui uma agenda exploratória de negócios, produtos, serviços, oportunidades e inovações. Nossa missão ao final desta agenda é estender os seres humanos com o apoio do trabalho digital para permitir que os negócios sejam escalados e alavancados.

 

Douglas Katoch, gerente de Pré Vendas da Stefanini Scala.

Como melhorar a proteção de dados críticos da sua empresa?

A segurança da informação é um dos tópicos mais discutidos na atualidade — e isso não acontece à toa. Afinal, muitas empresas precisam de proteção de dados críticos para ficar longe de inúmeras complicações.

Pensando na enorme relevância que o assunto tem, preparamos este conteúdo. Ao longo do texto, explicaremos o que configura esse tipo de dado, quais práticas devem ser evitadas e o que fazer para protegê-los de maneira efetiva.

No que consistem os dados críticos?

Basta uma simples navegação pela web para deixarmos uma série de rastros e informações perdidas pelo caminho. Quando um CPF ou um CNPJ são utilizados para comprar algo em um e-commerce, por exemplo, contribuímos para que outros vendedores saibam sobre nossas preferências e interesses gerais.

Pensando nesse fato e no contexto da transformação digital vivenciado por tantas organizações, os dados críticos representam uma pequena parcela de todas as informações que a sua empresa armazena. Apesar de não significar tanto em termos de quantidade, eles são as informações de maior valor, sem dúvidas — se caírem em mãos erradas, podem trazer prejuízos inestimáveis.

Podemos considerar como críticos todos os números, índices, documentos e relatórios confidenciais que estabelecem uma relação direta com os serviços prestados e/ou produtos vendidos pela organização: eles são determinantes para atividades centrais do negócio.

Infelizmente, desde que a internet foi criada e ganhou popularidade para os mais variados usos, tornou-se um ambiente propício para ações fraudulentas. Repare: não é tão raro assim ouvir notícias sobre vazamento de dados pessoais e empresariais. Isso acontece porque há diversos interesses em torno desse tipo de informação, já que ele vale muito.

Quais são as práticas não recomendadas em relação à segurança de dados?

Não há nenhuma receita de bolo a respeito da segurança de dados. Ainda assim, existem algumas práticas importantes:

É fundamental alertar os funcionários para que não caiam em ataques de phishing ao clicar em links maliciosos nas redes sociais usando um computador ou celular da empresa.

Também é necessário estabelecer uma política interna clara, que seja exercida de fato. Muitas empresas o fazem, mas, na prática, as diretrizes nunca saem do papel e servem apenas para finalidades burocráticas ligadas a auditorias e compliance.

Se possível, não deixe esse tema cair no esquecimento dentro de sua empresa em nenhuma hipótese. Afinal, o sigilo também pode ser quebrado por colaboradores insatisfeitos ou desavisados. Certifique-se de que todos estão avisados sobre as atividades proibidas e cuidados a serem tomados. Tenha em mente que, se sua empresa realiza operações de coleta de dados, ela também deverá se adaptar às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Quais cuidados tomar?

Como dissemos, o primeiro passo a ser dado é o de padronizar procedimentos internos, para que fiquem claros e de fácil compreensão. Eles devem estar de acordo com as necessidades da organização e envolvem diversos fatores, como hardwares, softwares e pessoas. A ideia é minimizar o risco que essas ameaças podem causar.

A falta de controle do acesso de usuários nos sistemas da empresa também é um erro grave, que precisa ser evitado a qualquer custo. Como cada empresa utiliza os dados de uma maneira, tende a ser trabalhoso elaborar níveis diferentes de proteção e aplicá-los. De qualquer modo, é indicado fazer valer a velha lógica: se menos pessoas têm acesso às informações críticas, menores são os riscos.

A ausência de atualizações e o descumprimento da LGPD também inspiram muitos cuidados. Equipamentos e softwares desatualizados expõem a sua companhia às armadilhas, que são frequentemente renovadas e reestruturadas. Oferecer treinamentos aos colaboradores também é produtivo para atualizá-los a respeito da ação de novos malwares e fraudes.

Garantir transações seguras é uma prática útil para proteger com eficácia, assim como o backup na nuvem, que ajuda a recuperar o que for necessário em casos de perdas. Sendo assim, mesmo que as piores hipóteses se tornem realidade, é possível retomar as operações de rotina em menos tempo.

Conte com especialistas para proteger dados

Confira, a seguir, alguns motivos que fazem da terceirização de segurança da informação uma boa saída para a proteção de dados.

Oferece um serviço especializado

Como se trata de uma questão bastante delicada, que pode acarretar prejuízos e custos elevados para a empresa, nada melhor do que ter uma equipe especializada à disposição, não é mesmo? Assim, haverá uma garantia de que todos os procedimentos contam com o respaldo de quem tem um vasto know-how sobre o tema. Vale lembrar que, por conta disso, a redução de despesas também é alcançada.

Ajuda a identificar e evitar falhas nos processos

Na maioria das vezes, um serviço terceirizado desse tipo também acaba atuando como uma consultoria, o que é especialmente proveitoso no sentido de identificar possíveis gargalos e falhas em sua empresa. Esse apoio é relevante para ajudar a definir as políticas internas.

Aumenta a produtividade da equipe

Com o apoio de profissionais focados na segurança, os colaboradores não precisarão se preocupar com medidas adicionais no cotidiano. Além disso, eles terão o apoio necessário para direcionar toda produtividade para o departamento ao qual pertencem, executando funções prioritárias.

Melhora a imagem da empresa

Atualmente, poucas coisas são tão negativas para a imagem de uma empresa quanto o vazamento de noções sigilosas — a proteção oferecida por uma equipe terceirizada atua para que isso não ocorra. Desse modo, na hora de vender para um cliente ou firmar uma parceria, a empresa demonstrará zelo com seus dados, o que é muito positivo perante o mercado.

Oferece controle

Por meio de relatórios apurados e prestação de contas, é viável controlar os serviços realizados por uma organização terceirizada: você tem acesso às medidas e melhorias implementadas e acompanha de perto todas as entregas.

Enfim, proteger os dados críticos da empresa é muito mais do que uma necessidade. Independentemente de tomar os cuidados necessários e evitar erros mais comuns, é recomendado contar um suporte que compreende o assunto de maneira aprofundada.

Se precisa de ajuda com a segurança da sua empresa, entre em contato conosco!


Conheça 4 tendências em segurança da informação para sua empresa

Todos os anos, as notícias sobre tendências em Segurança da Informação trazem um balanço com relatos de invasão de dados e vírus dos mais variados tipos. Isso causa um estigma sobre a segurança dos dados, pintando-a como um desastre.

Na realidade, guardar e proteger os dados de sua organização precisa ser um dos fatores mais importantes ― se não for o maior. Atualmente, temos a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que entrará em vigor em meados de 2020. Sua ideia é proteger os clientes ao prevenir o vazamento de dados. Sua empresa deve estar em conformidade para não ganhar penalidades sérias!

E onde estaremos mais vulneráveis na área de Segurança da Informação e compliance?

O conceito de Segurança da Informação

Chamada de InfoSec, essa área faz muito mais do que impedir acesso não autorizado. Existem diversas definições acadêmicas, mas basicamente a Segurança da Informação é a prática de impedir o acesso não autorizado, divulgar, gravar, modificar ou destruir as informações ― sendo estas físicas ou elétricas.

Podem ser perfis nas redes sociais, dados do celular, informações biométricas, arquivos e e-mails da empresa. Isso abrange muitas áreas, como criptografia, computação móvel, redes sociais, segurança forense, entre outros.

Normalmente, a InfoSec é baseada em quatro pilares:

Confidencialidade

Os dados só podem ser vistos ou usados por pessoas autorizadas a acessá-los. Indivíduos, entidades e processos não autorizados devem ser sinalizados imediatamente para a área responsável, para que a sua origem seja verificada.

Integridade

Significa manter a precisão da informação. Ou seja, toda e qualquer alteração nas informações por um usuário proprietário deve continuar em estado íntegro. Informações sigilosas têm que ter rastreio, para fins de auditoria. É necessário que o acesso não autorizado seja impossível — ou pelo menos detectado a tempo.

Disponibilidade

Essa é fácil: as informações precisam estar disponíveis sempre que os usuários autorizados necessitarem delas. Por exemplo, se o RH quiser conferir as horas extras de determinado funcionário, esses dados devem ser fiéis à realidade.

Hoje em dia, devido ao próprio desenvolvimento exponencial das tecnologias, mais um fator tem sido largamente considerado: a conformidade.

Conformidade

Existe para garantir que todas as leis, normas e regulamentos sejam contemplados e validados em todos os sistemas de uma organização.

A importância da Segurança da Informação

As organizações reconheceram a importância da proteção de todas as informações privadas. Elas nunca devem se tornar públicas, especialmente quando são privilegiadas.

Com o aumento das ameaças de ataques cibernéticos, consultorias especializadas ou profissionais qualificados em segurança da informação estão sendo alocados. Assim, as interrupções na defesa da rede não acontecem ou são rapidamente resolvidas, evitando a perda de tempo.

Para que não existam essas surpresas desagradáveis, fique de olho nas soluções mais importantes que estarão no radar!

As 4 maiores tendências em Segurança da Informação

Controle de permissões de usuários, autenticação de dois fatores, backup diário e firewalls poderosos são algumas das maneiras de proteger sua organização. Contudo, com a Indústria 4.0, surgiram novos desafios.

  • Internet das Coisas ― IoT
    A IoT deixou de ser algo distante e está em um bom nível de desenvolvimento. Acredito que você tenha ouvido falar de casas inteligentes, alarmes fotossensíveis inteligentes e carros conectados, e que já tenha uma SmartTV em casa.

Com tanta novidade e a pressa de lançar os produtos no mercado, a segurança nem sempre foi considerada prioridade máxima durante a fase de design do produto.

Apesar disso, muitas estruturas de segurança IoT já foram desenvolvidas, mas ainda não temos um padrão único aceito. É importante contar com ao menos uma estrutura de segurança, pois temos também a chegada dos ransomwares, como veremos no próximo tópico.

  • Ransomware das Coisas ― RoT
    Durante o inverno de 2016, na Finlândia, cibercriminosos foram capazes de assumir o controle e interromper o aquecimento de dois prédios durante um ataque distribuído de Permission Denied ― Permissão Negada. Foi pedido um resgate para que os prédios voltassem a funcionar, e daí surgiram os RoT ― Ransomwares das Coisas.

Será necessário um esforço para proteger os sistemas IoT e seus dispositivos, já que as técnicas atuais (como filtragem, criptografia e autenticação) poderão gerar um consumo de processamento e banda que não estava previsto.

Para mitigar qualquer tipo de ataque, também é crucial educar e mudar a cultura da organização. Oriente sua equipe sobre as melhores práticas e ética ao utilizar os dispositivos e dados da empresa.

Dica de Ouro: se sua companhia estiver infectada com ransomware, é aconselhável não pagar o resgate, pois essa é uma forma de incentivo aos cibercriminosos. É possível recuperar os arquivos danificados com decodificadores especializados. Peça o conselho de um especialista em Segurança da informação. E não se esqueça do backup!

  • Backup e RAID
    Os backups são uma solução bem antiga, que nunca esteve tão em evidência. Trata-se de uma proteção contra a corrupção dos dados, com a qual é possível realizar o backup diário incremental e backups completos semanais, armazenados na nuvem ou em seu próprio data center.

RAID significa Redundant Array of Independent Disks― Conjunto Redundante de Discos Independentes. É uma solução por vezes mais barata, cujo objetivo é fornecer redundância das informações utilizando as matrizes. Ou seja, se um disco falhar, os outros discos assumem o controle até que a unidade seja substituída. Mas, no caso de corrupção de dados, os dados corrompidos ficarão em todas as unidades.

Então, qual solução utilizar? Especialistas recomendariam as duas! Discos rígidos falham, é inevitável. E a solução RAID é fantástica para tratar redundância. Além disso, existem provedores de nuvem que já utilizam criptografia de alto nível — mais uma arma contra os ataques.

  • Autenticação de múltiplos fatores
    Embora esteja longe de ser uma solução perfeita (pois ainda pode haver ataque por phishing), a maioria dos serviços online está abandonando o acesso por senha. A tendência é oferecer métodos de autenticação adicionais ― que, por enquanto, serão opcionais.

Os bancos — na vanguarda, como sempre — já estão realizando essas alterações para aumentar a segurança.

Os fatores de autenticação são classificados em três casos:

  • O que o cliente sabe: senha, PIN ou frase de segurança;
  • O que o cliente possui: tokens via software, que enviam códigos por SMS ou e-mail;
  • O que o cliente é: impressão digital, padrão de retina, reconhecimento facial.

Os usuários com certeza ficarão confusos por um tempo, mas as diferentes formas de autenticação de múltiplos fatores aumentarão a segurança.

O campo da InfoSec cresceu e evoluiu significativamente nos últimos anos. Vimos aqui o que é, sua importância e os maiores fatores que serão tendência em segurança da informação.

A segurança de informações é uma área sólida, e a maioria das organizações já compreende a necessidade de tecnologia de firewall, antivírus e antispam. Mas só essas soluções não são o bastante.

É necessário também ter programas de correção agressivos e sistemas reforçados, a fim de se proteger de invasões ou de ver os dados da empresa totalmente corrompidos ou roubados.

Conte com o conhecimento e experiência de nossos especialistas em segurança da informação para garantir a proteção dos dados de sua empresa.


Saint Paul inova com primeiro tutor do mundo com o uso de inteligência artificial

Em tempos de fake news, está cada vez mais difícil diferenciar informações verdadeiras de notícias falsas na internet. Não é raro digitar uma pergunta em um site de buscas e aparecerem respostas com dados distorcidos ou até mesmo errados. Mas há quem esteja usando a tecnologia em prol da educação de qualidade.

É o caso da Saint Paul Escola de Negócios que, em parceria com a Stefanini Scala, coligada da Stefanini, oferece uma plataforma disruptiva que permite que o estudante esclareça dúvidas, a qualquer hora do dia, e em qualquer lugar com ajuda da inteligência artificial (IA).

“Os nossos professores ‘treinam’ a ferramenta de IA para responder dúvidas dos conteúdos ensinados”, explica Marcos Paulo Sanchez, diretor da área Digital e de TI da Saint Paul, instituição cinco vezes listada entre as melhores do mundo, segundo o Financial Times. O projeto teve início há pouco mais de um ano, e o primeiro curso a contar com o Paul, o tutor virtual, foi Contabilidade, seguido por Inovação e Criatividade.

Agora, será a vez dos estudantes de Administração e Demonstrativos Financeiros terem acesso à ferramenta capaz de tirar dúvidas e ensinar diversos conceitos, técnicas e relações com a matéria. Concluída essa etapa, a meta é que mais 20 mil alunos possam recorrer a essa plataforma de aprendizado.

“A nossa expectativa é estender o acesso a mais de 100 cursos em até três anos, beneficiando milhares de alunos”, afirma Sanchez. “A transformação digital é o que nos move. De maneira alguma descartamos a figura do professor”, acrescenta. “Temos dois protagonistas: o aluno e o professor. A tecnologia é só o meio”, resume Adriano Mussa, diretor acadêmico da Saint Paul.

Além de oferecer um conteúdo extenso e respostas precisas, a plataforma permite que o aluno acompanhe a sua evolução no curso e compartilhe suas experiências em uma rede social criada exclusivamente para os estudantes. “A ideia é que o aluno tome as rédeas da própria aprendizagem”, garante Sanchez.

IBM Watson

Para Filipe Cotait, diretor de tecnologia da Stefanini Scala, a plataforma mostra que a Saint Paul é uma instituição inovadora e disruptiva. O elogio não é à toa, afinal ela é a única no mundo a utilizar a IA dessa forma. A Stefanini Scala é responsável pela implementação da tecnologia IBM Watson e pela criação do chat por meio do qual o aluno pode tirar dúvidas com o Paul. “No início, confesso que eu era cético com a possibilidade de a IA aprender os conteúdos, mas o resultado me surpreendeu positivamente”, destaca Sanchez.

Esse projeto faz parte de uma plataforma de onlearning chamada LIT, que funciona como uma assinatura do Netflix ao oferecer acesso a um vasto conteúdo e permitir que o aluno direcione seus estudos para as áreas de maior interesse. Ao todo, a plataforma conta com mais de 1.500 exercícios solucionados, 8.000 livros e 10 programas de MBA com temas relacionados a negócios, como liderança, marketing, contabilidade, inovação, finanças, entre outros. A ideia é que o aluno receba certificações de acordo com os cursos realizados, de modo que, ao serem conectadas como um Lego, ele consiga obter um diploma de MBA.

Caminho educacional personalizado

Além disso, a plataforma consegue identificar pontos fortes e pontos fracos de cada estudante e oferecer um caminho educacional personalizado. Também é capaz de traçar a personalidade do aluno, por meio da sua forma de escrever e de suas interações sociais. Sobretudo, é democrática. A assinatura custa R$ 99 mensais, o que possibilita que milhões de brasileiros tenham acesso à educação executiva de qualidade.

“Você pode aprender lendo livros, assistindo a uma aula ou participando de um estudo de caso. Agora, você pode aprender conversando com o Paul. Sem dúvida, a inteligência artificial baseada em computação cognitiva apresenta elementos fundamentais para a evolução da forma de se aprender”, afirma José Securato, diretor-presidente da Saint Paul Escola de Negócios.


A Pré-Sal Petróleo é a nossa nova parceira na gestão de gastos de partilha de produção

A Stefanini Scala venceu a licitação e até meados do próximo ano colocará em operação na Pré-Sal Petróleo o Sistema de Gestão de Gastos de Partilha de Produção (SGPP). Trata-se de uma plataforma digital que fará a gestão de dados de todos os projetos sob o regime de partilha no pré-sal, um sistema orçado em R$ 14,6 milhões. Participaram da licitação nove empresas da área de tecnologia da informação, na modalidade “Software As A Service” (SaaS).

Segundo Paulo Carvalho, diretor Técnico e de Fiscalização da Pré-Sal Petróleo, o novo sistema vai contribuir para a digitalização da companhia. Tarefas rotineiras realizadas atualmente passarão a ser feitas pelo SGPP, a exemplo do processo de reconhecimento de custos de cada um dos projetos (como compra de equipamentos, prestação de serviços, mão de obra, custos de perfuração), acompanhamento das operações e da produção de cada consórcio e verificação de estoque de petróleo e volume de gás natural de cada campo operado em regime de partilha.

“Hoje somos gestores de dez contratos de partilha e representamos a União em 23 acordos de inpidualização da produção. E a expectativa é de crescimento da nossa atuação. Estes projetos geram um enorme volume de dados e o novo sistema permitirá à Pré-Sal Petróleo exercer suas atividades com mais agilidade e eficiência”, explicou Carvalho.

PROJETOS ESTRATÉGICOS

As empresas operadoras dos consórcios alimentarão diretamente os dados no sistema, resguardando a segurança e a integridade da informação de cada projeto. Pela plataforma, a Pré-Sal Petróleo poderá acompanhar simultaneamente o desempenho de cada consórcio e também calcular os volumes de produção de petróleo e gás de propriedade da União. No futuro, será possível fazer comparações de custos praticados por cada fase de projeto.

“Sabemos da importância deste projeto para a PPSA e para o Brasil, o que nos motiva a desenvolver e entregar o projeto de forma que atenda totalmente à expectativa. A Stefanini Scala é um dos maiores parceiros de software da IBM na América Latina e vamos utilizar tecnologia deste grande fabricante para desenvolver a solução. Estamos acostumados a entregar projetos estratégicos para nossos clientes e já estamos preparados para iniciar imediatamente mais um deles”, complementa José Carlos Pires, presidente da Stefanini Scala.


Manutenção preditiva: evite problemas no maquinário, perdas e prejuízos

Manutenção preventiva você já conhece: o fabricante passa os procedimentos mais adequados para garantir o bom funcionamento de uma determinada máquina e você segue o cronograma. Mas você não recebe nenhuma previsão sobre eventuais quebras e quando elas poderão ocorrer, até porque isso depende da intensidade de uso e de muitas outras variáveis.

Mas nós podemos ajudá-lo com previsões para que você  faça a manutenção preditiva: a partir de uma série de dados e de modelos estatísticos, determinamos quando um equipamento sofrerá uma pane, evitando que a máquina pare e gere prejuízos para a empresa.

A pedido de uma mineradora, por exemplo, aplicamos a metodologia para as esteiras que carregam minérios – uma única esteira parada por algumas horas compromete toda a produção e gera perdas enormes. Por isso, é importante identificar e correlacionar dados, apontando qual a probabilidade de uma dessas esteiras apresentar problema e agir antes que isso aconteça.

Uma mesma máquina não apresenta os mesmos dados de outra máquina, mesmo que sejam iguais, assim como um automóvel tem maior ou menor vida útil dependendo do motorista e da forma como é conduzido. É  preciso ter  modelos estatísticos, que poderão ser alimentados com novos dados ao longo dos meses, gerando alertas para os administradores. E isso vale para máquinas de fábrica, para a indústria pesada, equipamentos hospitalares etc.

IBM SPSS

A manutenção preditiva envolve dezenas de variáveis referentes ao equipamento e ao processo de produção, como velocidade, tensão elétrica, aceleração, carga horária e anos de funcionamento, e também os dados gerados pela internet das coisas (IoT) e seus sensores. Os dados permitem construir modelos estatísticos que rodam no software IBM SPSS.

Estudar e correlacionar os dados, buscando formas que permitam prever o futuro e a saúde das máquinas, é uma de nossas especialidades na área de análise preditiva.

Saiba mais aqui.


Análise preditiva: quer saber quanto tempo um paciente ficará internado?

Na área de saúde, há questões fundamentais que impactam no planejamento e consequentemente, num melhor atendimento. Impactam também na gestão hospitalar, mas nem sempre temos resposta para essas questões.

Eis algumas:

• É possível estabelecer quanto tempo um paciente ficará internado na UTI?
• Quais pacientes têm maior risco de contrair uma infecção hospitalar?
• Entre os pacientes que tiveram alta da UTI e vão para o quarto, quais têm risco de morte?

As respostas a essas perguntas permitem tomar ações antecipadamente, melhorando o índice de assepsia ou estendendo o tempo de permanência na UTI, entre outras ações. E é possível fornecê-las com os conhecimentos estatísticos da análise preditiva e a plataforma IBM SPSS, que permite elaborar modelos estatísticos.

DATA SCIENCE E DATA MINING na Gestão Hospitalar

Nossa metodologia envolve, num primeiro passo, o entendimento da realidade do cliente. Depois, nos debruçamos no estudo dos dados existentes e que tenham sido coletados ao longo de dois ou mais anos.

A partir desse estudo, nossos especialistas em estatística definem modelos que alimentarão a plataforma IBM SPSS, de Data Science e Data Mining. Com a plataforma alimentada e gerando relatórios, o próprio cliente pode operar e buscar as respostas de que precisa para melhorar a gestão. Esse é um modelo válido para a gestão hospitalar, mas também para qualquer outro tipo de negócio.

Saiba mais sobre nossa experiência com a solução de análise preditiva e a gestão hospitalar. Clique aqui.


Quer detectar e prevenir fraudes? Nós podemos ajudar

Recente pesquisa feita pela Delloite e pelo Instituto dos Auditores Internos do Brasil, mostrou que o risco de fraude está entre as maiores preocupações dos auditores brasileiros.  E esse tema tem demandando esforços crescentes entre as empresas, que buscam meios de reduzir riscos. Segundo o levantamento, a prevenção e detecção de fraudes é considerada importante para 63% dos auditores.
A Stefanini Scala está sintonizada com essa demanda e tem uma solução que pode ajudar a reduzir riscos de fraude em empresas. Como funciona?
A ideia aqui é entender o negócio do cliente, analisar milhões de dados, cruzando variáveis de forma a gerar regras que alimentarão o sistema. Esse trabalho leva a médias e comportamentos padrão, gerando alertas para aqueles casos que não se encaixam em grupo algum.
Nosso Módulo de Detecção de Fraude e Prevenção pode ajudar a sua empresa a identificar comportamentos atípicos. Para um cliente da área de saúde, por exemplo, detectamos desvios em pedidos de exames de análises clínicas e apontamos quais clínicas estavam fazendo exames desnecessários.
Para uma empresa de cartões de crédito, cruzamos informações de cartões clonados, buscando pontos em comum entre eles, até chegar ao estabelecimento onde o roubo dos dados ocorreu. Às vezes, nem o dono do estabelecimento sabe do evento, pois os dados podem ser roubados via bluetooth ou por um funcionário mal intencionado.
Para um cliente da área de distribuição de energia elétrica, analisamos o valor pago pelo consumidor comparando-o com o de residências vizinhas, entre outros dados. Em 80% das vezes em que o modelo apontou indício de fraude, a fraude existia de fato.

Fraudes estão por todo lado. Como detectá-las na internet?

Na internet e nas compras online também é possível detectar fraudes com a mesma receita de bolo: estabelecendo modelos estatísticos, fazendo a análise de dados e traçando comportamentos padrão. Num site de compras, por exemplo, podemos analisar dezenas de variáveis como o tempo que o internauta levou para estudar um produto e comprá-lo ou se o endereço de entrega difere do endereço do cartão de crédito. Alertas para casos fora do padrão são emitidos e esses casos podem ser analisados antes que o produto seja entregue.
Nossas soluções, que têm como base a plataforma IBM SPSS, contam com plug-ins de conexão com mídias sociais e são capazes de buscar informações relevantes nessas mídias. Numa base de inadimplentes, por exemplo, quem tem mais chance de pagar? Aquela pessoa que postou nas redes sociais que comprou um carro novo?
Também plug-ins de áudio podem ser usados. No caso de uma seguradora, foram usados em conversas telefônicas. Numa frase como “Meu carro foi roubado”, foi possível analisar o tom de voz e identificar se a pessoa estava mentindo. Ou se o que ela falou coincidia com o boletim de ocorrência.
Deu para perceber que, se o seu problema é minimizar os riscos de fraude, nós temos a solução. Saiba mais aqui.

Next Best Offer, Upsale, Cross Sale: antecipe os resultados das ações de marketing

Três ações de marketing que são fáceis de entender, mas difíceis de executar, se você não souber como: Next Best Offer, Cross Sale e Upsale.
No primeiro caso, Next Best Offer refere-se à  “próxima melhor oferta”, ou seja, qual produto o  consumidor estará propenso a comprar  naquele momento. No Cross Sale, estamos falando de vendas relacionadas, do tipo “quem comprou o produto A compra também o B". Já o Upsale trata de uma venda adicional àquela que a pessoa está comprando naquele momento, algo que pode incrementar o faturamento e elevar o tíquete médio.

Exemplos de ações de marketing

Ao longo dos últimos anos, temos desenvolvido com sucesso modelos estatísticos capazes de ajudar empresas a definir qual é a Next Best Offer ou o produto ideal para um Upsale e quais os produtos que se correlacionam no Cross Sale. Se você tem dados estatísticos de vendas dos últimos dois anos ou mais, nós podemos ajudar na análise preditiva, que trará as respostas.
Fizemos isso com um cliente da indústria de perfumaria. Ao iniciar o projeto, estudamos o perfil de consumo de um grupo de consumidores pré-definido. Analisamos milhares de dados, criamos categorias de produtos e fizemos a correlação entre eles (quem comprou A, comprou também B), gerando 120 regras diferentes.
Descobrimos por exemplo que, entre os consumidores de um determinado sabonete, 65% compraram também um certo perfume. O resultado da amostragem levou a uma ação de marketing para os demais consumidores e a todos que compraram aquele sabonete foi ofertado o perfume.
Conclusão: as vendas do perfume triplicaram e a empresa se animou a criar novas ofertas, usando mais regras criadas através da análise preditiva.
A metodologia envolve muito know how das equipes de profissionais estatísticos da Stefanini Scala e também a solução de software IBM SPSS, que permite a análise preditiva, data mining e correlações de milhares de dados. Muitas áreas podem se beneficiar: indústria, varejo, setor financeiro, de seguros e a área de marketing em geral.

Com o IBM SPSS e nossos modelos estatísticos, é possível realizar:

• Previsão orçamentária (forecast) com base na situação financeira da empresa em um determinado período.
• Projeção de vendas para os próximos meses.
• Market Basket Analysis – Quer montar uma cesta e precisa definir quais os produtos com mais chance de venda? Tem uma indústria e quer montar um combo para oferecer aos revendedores? Fácil.
• Mensuração de ações de marketing, para definir quais deram certo e quais foram os resultados. Assim, você sabe que, se não fizer nada, venderá X. Mas se fizer uma promoção, venderá Y vezes X.
• Next Best Offer – O que oferecer ao cliente, naquele momento? Se você tem uma base de dados, vamos analisá-la e estudar perfis de compra e determinar qual produto o cliente tem maior propensão a comprar naquele momento.
• Correlação de produtos x estação do ano (algo importante para o ramo vestuário).
• Cross Sale – Determine os produtos que têm correlação de compra, do tipo “quem comprou o produto A compra também o B”.
• Upsale – Encontre os produtos certos para uma venda adicional, segundo o perfil do consumidor.
• Quais clientes estão prestes a mudar para a concorrência? Saiba antes que seja tarde demais.
Como você pode ver, a lista do que é possível fazer com modelos estatísticos e soluções IBM SPSS é bem extensa. Nós podemos ajudá-lo a incrementar o faturamento e a melhorar seu relacionamento com o cliente.
Saiba mais aqui.