A LGPD envolve várias frentes de trabalho. É hora de arregaçar as mangas!

 

A LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados foi aprovada e, agora, é apenas uma questão de meses até que empresas façam as adequações necessárias para evitar as multas pesadas previstas pelo texto.

Os esforços são grandes, abarcam várias áreas da empresa e não apenas a área jurídica e de TI. Respire fundo e responda:

3 perguntas básicas

  • Sua empresa já começou a lição de casa e tem uma visão completa dos múltiplos repositórios e sistemas que guardam dados pessoais?
  • Já foram identificados e detalhados os principais pontos que podem resultar em multas ou bloqueio de dados?
  • Os gestores que lidam com dados sensíveis no seu dia-a-dia têm conhecimento da LGPD e do que ela significa? Marketing, processos, sistemas, governança e compliance, comunicações, TI, jurídico e desenvolvimento de produtos são algumas das áreas que precisam ser envolvidas.

A abordagem dentro das empresas começa justamente por um levantamento e pela identificação de quais processos e sistemas (sistemas, sites, apps etc.) são os responsáveis pela:

  • Captura de dados que potencialmente precisam ser trabalhados para a adequação à Lei Geral de Proteção de Dados. Nesse caso é preciso também identificar o modelo de comunicação da empresa com seus clientes no momento da captura.
  • Gestão de dados – Os dados costumam estar dispersos entre sistemas e aplicações, mas precisarão estar centralizados para viabilizar a gestão dos mesmos.
  • Anonimização de dados. Transformar dados sensíveis em dados anônimos é fundamental para que empresas possam fazer simulações e estudos de comportamento de consumo com base em dados reais. Claro que isso é possível, com soluções adequadas.
  • Armazenamento e segurança de dados. A preocupação com a segurança dos dados não é novidade nas empresas. Mas com a LGPD, a segurança ganhou o topo da lista de preocupações e ela não se limita a hackers, mas também a quem tem acesso a quais dados, com qual autonomia.

A LGPD exige a conscientização, levantamentos e mapeamentos do que se tem hoje e o nível de risco para só então traçar a estratégia, contendo as medidas de adequação ou remediação necessárias. Há muito trabalho envolvido.

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