Solução da Scala para Banco Modal traz ainda mais eficiência e segurança no atendimento ao cliente
Com aplicações de observabilidade baseadas na tecnologia Dynatrace, o banco conta com análises automatizadas por IA, que garantem redução de custos e mais agilidade.
São Paulo, março de 2023 - Em um mundo cada vez mais digitalizado, a agilidade e a segurança dos processos são exigências do mercado, principalmente quando se trata de instituições financeiras que precisam oferecer soluções ágeis e um excelente atendimento ao cliente. Com o objetivo de aprimorar suas práticas de observabilidade, o Banco Modal, ecossistema completo de bem-estar financeiro, estabeleceu uma parceria com a Scala, empresa do Grupo Stefanini especializada em Processos, Analytics e Inteligência Artificial. Por meio da tecnologia Dynatrace, a operação do banco foi aperfeiçoada para garantir ainda mais eficiência e segurança para seus clientes.
Prestes a completar dois anos em abril, o projeto da Scala cobre todas as aplicações e serviços críticos da empresa, como internet banking, investimentos e PIX, sendo operada pela equipe do Banco Modal. A solução traz indicadores e análises automatizadas por inteligência artificial, reduzindo a dependência de escalonamento de pessoas, impactando os processos e forma de trabalhar. Ao observar as diferentes tecnologias do cliente em um sistema, a solução facilita a comunicação entre as equipes e fornece indicadores precisos para suportar a tomada de decisão.
A Dynatrace apresenta benefícios como a cooperação baseada em dados, fornecendo informações precisas para entender a relação de impacto da tecnologia no negócio e na qualidade do serviço. Além disso, permite que o time de negócio se baseie na experiência dos consumidores, enquanto a equipe de infraestrutura pode ter uma visão ampla da saúde geral, com métricas específicas de cada camada tecnológica, que são cruciais para o dia a dia. Outro fator de destaque é a visão clara para a operação, possibilitando a identificação rápida e precisa de onde os problemas estão ocorrendo e quais serviços estão sendo impactados. Dessa forma, é possível garantir que os Acordos de Nível de Serviços (SLAs) e outros índices de performance cruciais para a qualidade do serviço ao cliente sejam cumpridos.
"Estamos satisfeitos com a parceria com o Banco Modal e com os benefícios que a solução traz para a transformação do modo de trabalhar da TI", diz Danielle Franklin, diretora da Scala. "Com uma compreensão mais precisa dos dados, menos incidentes de desempenho e tempo de resolução mais rápido, as equipes podem melhorar a eficiência e assegurar a excelência no atendimento prestado”, completa.
Para o Banco Modal, a contratação da solução da Scala foi motivada pela necessidade de um monitoramento eficaz do ambiente de infraestrutura. Com isso, a instituição adotou uma nova postura em relação aos incidentes, fazendo uso da Dynatrace para garantir uma observabilidade completa do ambiente, sendo possível identificar desde o início os primeiros percentuais mínimos de falhas e alterações no tempo de resposta dos serviços, indicando inclusive qual servidor está sendo afetado.
“A Dynatrace se mostrou uma ferramenta valiosa não só em incidentes, mas também em outras áreas. Conseguimos, por exemplo, identificar gargalos em aplicações e sistemas, permitindo que sejam refinados antes do deploy em produção. Usamos na monitoração da performance das APIs, onde foi detectado um tempo de resposta que poderia ser melhorado. As equipes de desenvolvimento foram acionadas e priorizaram essa otimização, resultando em uma melhora de 30% no desempenho da API em um mês”, comenta Edgar Zattar, Diretor de Tecnologia Modal.
Com a utilização da solução, a instituição alcançou outros diversos resultados positivos. Houve uma melhoria no indicador de disponibilidade do banco, devido à fácil visibilidade dos dashboards e à atuação precisa antes mesmo do incidente ocorrer. Além disso, os desenvolvedores conseguem visualizar diretamente os logs das aplicações, sem precisar solicitar chamados para outros times. Há também painéis de health check dos principais serviços do ambiente do banco e monitoração sintética, que permitem identificar tela de erro em sistemas antes mesmo da sinalização do usuário.
Para saber mais, confira o depoimento do Edgar Zattar Dominoni Neto, Diretor de Tecnologia do banco, e veja como o nosso serviço está sendo primordial para a empresa do segmento financeiro aprimorar as suas operações e o relacionamento com os seus clientes.
https://www.youtube.com/watch?v=UDTtsGhVOi0&t=34s
Co-Empreendedorismo: Scala e VR uma parceria de longa data!
Empreendedorismo é a capacidade que uma pessoa tem de identificar problemas e oportunidades, desenvolver soluções e investir recursos na criação de algo positivo para a sociedade.
E o co-empreendedorismo entre a Stefanini e os seus clientes vem de encontro com o movimento de contribuir e se complementar para a formação de uma proposta de valor em comum. Esse DNA mão na massa reforça o compromisso que temos com as empresas que acreditam no nosso trabalho.
Renato Teixeira, MSc Diretor Executivo da VR Beneficios, compartilhou com a gente como é a experiência de co-empreendedor e trabalhar em parceria com Scala e o Grupo Stefanini.
Confira o depoimento completo no vídeo abaixo!
https://www.youtube.com/watch?v=GllOI3AEiFA
#Scala #StefaniniBrasil #StefaniniGroup #Analytics #IA #Coempreendedorismo
VR amplia análise de dados em seu cardápio e ganha agilidade nos serviços oferecidos
Com parceria da Scala, focada em Analytics, o Grupo VR consolidou
a nova plataforma da marca orientada a dados.
São Paulo, outubro de 2022 – Como explorar toda a capacidade dos milhões de dados disponíveis e extrair deles ‘capital’ para alavancar os negócios? Que tipo de evolução é imprescindível realizar para entender e utilizar, da melhor forma, o poder dos dados em uma operação dentro de uma grande organização? A partir dessas questões, a VR buscou uma parceria com a Scala, empresa do Grupo Stefanini especializada em Processos, Analytics e Inteligência Artificial aplicada para otimizar resultados, e iniciou, em 2020, sua jornada bem-sucedida para se tornar uma empresa data-driven, ou seja, com orientação direcionada a um grande repositório de dados com acesso direto de todas as empresas do Grupo. E os resultados são inúmeros.
Entre os desafios superados estão garantir uma base de dados única e confiável, promover a migração, de forma escalável, da arquitetura de dados on-premise para a cloud (com a incorporação de soluções Microsoft Azure), construir um novo pipeline do zero, incluindo a criação de uma nova área de dados, além de consolidar todos os dados em um data lake organizado e com governança. Tudo isso, seguindo as rigorosas regras de visualização de dados para cada empresa do grupo. E o que surgiu a partir desses pontos elencados foi uma nova plataforma completamente robusta e dinâmica, desenvolvida com sistemas de Business Intelligence (BI), Engenharia de Dados, Infraestrutura, DevOps, Ciência de Dados Aplicada e Governança de Dados.
Os resultados já são sentidos a partir dos dados confiáveis e precisos especialmente para apoiar nas decisões rápidas a serem tomadas, no atendimento a casos em tempo real, a partir de um ambiente de analytics forte, ágil e poderoso, capaz de gerar modelos analíticos mais avançados e elaborados.
Nessa parceria a Scala apoio com todo seu conhecimento técnico e ampla experiência da empresa em arquitetura e estruturação de dados. Agora, todas as empresas do Grupo VR (VR, PontoMais, Globall Points e Audaz) acessam, de forma amigável e intuitiva, o repositório em uma mesma base de dados, de acordo com as permissões de acesso determinadas pela governança estabelecida pelo Grupo.
Na rotina frenética de atuação da VR, foi possível entender a jornada dos principais envolvidos nas operações de trabalho como, por exemplo, no trato com estabelecimentos comerciais, agilizando na geração de reembolsos, fechamentos de guias, orientação a novos serviços, entendendo, a partir dos dados selecionados, o perfil do estabelecimento e proporcionando uma abordagem ativa por parte da equipe de atendimento da VR. O ganho incremental foi bastante sólido e significativo.
A implementação também tem trazido mais flexibilidade aos mais de 3 milhões de clientes, uma vez que a companhia conseguiu reunir seus milhares de dados, aprimorando a análise das informações de seus serviços, e facilitando a jornada do trabalhador, tanto em suas compras no supermercado quanto em alimentação em restaurantes. “Nosso objetivo é ampliar essa jornada digital em todas as frentes dos nossos negócios. E ter maior maturidade nessa área de análise de dados trará insights fundamentais para identificarmos as principais necessidades em nossa área de atuação”, afirma Renato Teixeira, diretor-executivo de Produtos e Plataformas as a Service da VR.
“O nosso relacionamento construído com a VR ao longo de projetos anteriores nos deu aval para abraçar essa implementação grandiosa, que, sem dúvida, impactará de forma positiva e definitiva para projetar o Grupo para um maior crescimento”, destaca Filipe Cotait, diretor de TI da Scala. “A consolidação e organização dos dados são essenciais para a transformação do negócio nas empresas”, finaliza Cotait.
Unimed Fortaleza amplia parceria com a Scala durante a pandemia em busca de mais agilidade e segurança
Por meio da parceria com a empresa do Grupo Stefanini, a cooperativa priorizou uma política de backup com segurança integrada para proteção dos dados dos pacientes.
São Paulo, fevereiro de 2022 – Com base em uma parceria sólida que se estende desde 2015, a Unimed Fortaleza decidiu utilizar a expertise da Scala, empresa do Grupo Stefanini, para estruturar uma nova política de backup de suas informações com a utilização de segurança integrada. A medida, que já estava nos planos da cooperativa, foi acelerada durante a pandemia diante da criticidade dos dados e da necessidade de proteção integral das informações dos pacientes.
“Nosso principal objetivo era otimizar o modelo de governança corporativa, garantindo aos nossos processos mais agilidade e segurança, especialmente em um período desafiador para a sociedade. Por já ter projetos anteriores bem-sucedidos com a Scala, escolhemos a empresa para nos apoiar neste momento de transformação digital”, afirma Fabricio Diógenes, que até fevereiro deste ano atuou como superintendente da instituição e foi responsável pela liderança do projeto.
Para atingir seus objetivos, a cooperativa contratou a solução de Backup – IBM SPECTRUM da Scala, que permite atender todas as necessidades de backup/restore e archive/retrieve dos dados dos clientes. Com essa ferramenta, é possível aumentar a capacidade para gerenciar bilhões de objetos por servidor de backup e diminuir os custos da infraestrutura.
“Temos um desafio porque, ao mesmo tempo em que precisamos ter um controle dos custos, é preciso garantir um atendimento de excelência ao cliente. Por isso, quando falamos em reduzir não é cortar por cortar, é controlar de forma racional. Com a contratação da solução da Scala, conseguimos fazer isso de forma eficiente, que, além de trazer bons resultados financeiros, otimiza o trabalho das equipes, trazendo mais agilidade e segurança”, destaca Diógenes.
O projeto foi implementado por uma equipe de cinco profissionais. “Com a solução ativa, a equipe de tecnologia da Unimed Fortaleza consegue redirecionar suas atividades para o negócio, cumprindo as diretrizes estratégicas da empresa. Essa otimização reduz tempo e consegue trazer vantagens indiretas para todas as equipes da cooperativa”, conta Poliana Falcão, gerente de Negócios da Scala.
No ano passado, a cooperativa registrou um faturamento de quase R$ 3 bilhões, reforçando sua posição de liderança em Fortaleza. Com uma rede própria de atendimento, a Unimed Fortaleza conta com cerca de 340 mil clientes. “Além de trabalhar na expansão da base de clientes, nossa meta é otimizar cada vez mais a dinâmica de atendimento por meio da tecnologia de ponta aplicada aos negócios. Os resultados já são notáveis e esperamos que a longo prazo eles sejam ainda mais expressivos, priorizando sempre a governança e a experiência do paciente”, finaliza Fabricio Diógenes.
Plataforma de monitoramento, implementada pela Scala, gera melhor experiência aos clientes da Estapar
A solução Dynatrace SaaS auxilia o processo de identificação e resolução das principais ocorrências no ambiente tecnológico
São Paulo, julho de 2021 – A Scala, empresa do Grupo Stefanini especializada em Processos, Analytics e Inteligência Artificial aplicada a negócios, em parceria com a Estapar, hub de mobilidade urbana, criou uma plataforma de monitoramento e controle de informações, como o serviço de administração das vagas de estacionamento rotativo da Zona Azul de São Paulo, o Cartão Azul Digital (CAD), por meio do aplicativo Estapar Nova Zona Azul – SP, disponível para sistemas Android e iOS.
Com a implementação da plataforma de monitoramento Dynatrace SaaS, a equipe de consultores da Scala promoveu a produtividade e agilidade na identificação e resolução das principais ocorrências desse tipo de serviço oferecido, com acesso a todo o processo transacional, como reserva da vaga, identificação do número de placas do veículo, pagamento, entre outros pontos da transação digital em curso, atendendo a complexidade e visão do negócio, com o objetivo direto de garantir a melhor experiência ao usuário da Estapar.
“Investimos no melhor em tecnologia para que possamos oferecer aos usuários mais agilidade e acesso as funcionalidades do aplicativo. Além disso, por meio dele é possível identificar a disponibilidade de vagas em tempo real, otimizando o tempo de circulação do usuário nas ruas, que terá mais facilidade para encontrar um local seguro e correto para estacionar”, afirma André Iasi, CEO da Estapar.
O processo foi implementado em junho de 2020 e os benefícios e resultados gerados para a empresa foram maior agilidade nos serviços executados, mais qualidade na entrega e melhor experiência de uso para o cliente, aumentando, assim, os índices de satisfação. Após um ano, o usuário tem adquirido slots de serviços de acordo com a necessidade do sistema em operação.
“Nosso objetivo e prioridade é sempre implementar o uso de tecnologia para ajudar a maximizar os resultados dos nossos clientes. Essa foi a premissa neste importante projeto da Estapar, onde já temos um relacionamento estabelecido e bem-sucedido”, explica Filipe Cotait, diretor de TI da Scala.
CEPEL desenvolve ferramenta para cálculo de preço horário para o setor elétrico
O DESSEM é um modelo de otimização que adota um solver de programação matemática para resolução do problema de despacho
Para oferecer ao consumidor informações exatas e em tempo real sobre o consumo de energia, as utilities precisaram investir em novas tecnologias e se adequar aos novos procedimentos de medição e leitura. Só assim seriam capazes de cumprir a Resolução Normativa Aneel nº 863/19, em vigor a partir de janeiro de 2021.
Desde junho, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) vem promovendo o desenvolvimento e implementação na Plataforma de Integração, com funcionalidade destinada à realização da coleta de dados de medição por meio da infraestrutura própria das distribuidoras.
O Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (CEPEL), que tem entre as suas atividades a concepção e o fornecimento de soluções tecnológicas especialmente voltadas à geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica no Brasil, tem desenvolvido e aprimorado há mais de duas décadas um modelo de otimização para a programação diária da operação de sistemas elétricos (DESSEM).
Os mais recentes aprimoramentos no modelo, especialmente com a introdução de restrições envolvendo variáveis inteiras, fez com que o Centro fosse em busca de um solver de otimização que pudesse ser acoplado ao DESSEM, de forma a viabilizar a resolução do complexo problema de otimização inteira-mista modelado pelo programa. Após avaliação de algumas alternativas, o CEPEL optou pela solução da IBM denominada IBM ILOG CPLEX, cuja implementação no modelo DESSEM foi suportada pela Scala, empresa do Grupo Stefanini.
O DESSEM é um modelo de otimização para a Programação Diária da Operação (PDO) de sistemas hidroterm-eólicos de energia elétrica, considerando a modelagem das restrições de unit commitment das unidades termoelétricas de ciclo simples ou combinado, uma modelagem DC da rede elétrica com restrições de segurança e uma modelagem detalhada das usinas hidrelétricas em cascata.
Por meio do acoplamento do IBM ILOG CPLEX, que utiliza algoritmos para solucionar problemas matemáticos, o modelo CEPEL foi capaz de resolver o problema de otimização inteiro-misto em um tempo computacional viável, permitindo que o Operador Nacional do Sistema (ONS) utilizasse a ferramenta para o despacho oficial da operação do sistema elétrico brasileiro, o que vem ocorrendo desde janeiro de 2020. Também possibilitou à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) utilizar a ferramenta para determinação do preço horário, o que ocorre a partir de janeiro de 2021. Como ambos os processos são realizados diariamente pelas instituições, há a exigência de adoção de soluções com alta qualidade e um tempo computacional bastante reduzido.
A Scala, empresa especializada em Processos, Analytics e Inteligência Artificial aplicada a negócios, foi escolhida para viabilizar esse projeto por alcançar os melhores resultados nas rodadas de testes. Com a solução contratada, que analisa mais de 500 mil variáveis, o CEPEL conseguiu chegar a um tempo de processamento mais rápido e à reprodutibilidade, ou seja, assegurou o mesmo resultado em todas as rodadas – uma prerrogativa para o modelo de negócios. Dessa forma, garantiu exatidão às medições, que são capazes de estipular com precisão o valor até a 13ª casa decimal.
“Foram feitas várias rodadas de testes a fim de aperfeiçoar cada vez mais os resultados oferecidos pelo CPLEX. Montamos um time de especialistas que suportou os testes de homologação na força tarefa realizada pela CEPEL, CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), para que o software atendesse todos os requisitos previamente definidos – tempo de execução e reprodutibilidade, até que a solução ideal fosse encontrada e implementada”, destaca Cristiane de Oliveira Pinto, gerente de negócios da Scala.
A reprodutibilidade foi alcançada a partir de uma solução proposta pela CCEE, a AVX, para a execução do DESSEM com o CPLEX. André Diniz, chefe do Departamento de Otimização Energética (DEA) do CEPEL que acompanhou todo o processo de validação, aquisição e implementação da ferramenta, conta que o suporte técnico dado desde o início do projeto foi um diferencial para a escolha.
“Foi um longo processo até conseguirmos chegar aos resultados que desejávamos com a adoção de um solver de programação inteira-mista, devido ao elevado porte do problema resolvido pelo modelo DESSEM. O CEPEL desenvolveu uma estratégia iterativa de resolução do problema, que inclui técnicas avançadas de programação inteira e que, aliadas à qualidade do CPLEX e ao esforço no ajuste de parâmetros do pacote, resultou na obtenção de uma solução bastante robusta. A Scala se mostrou disposta a dar o suporte necessário nesse último aspecto para viabilizar a utilização do solver CPLEX do DESSEM. Provou a competência do produto sem medir esforços, com uma equipe altamente especializada, o que foi importante no processo de adoção da solução como o solver oficial do modelo DESSEM”, diz Diniz.
O setor elétrico conta com inúmeros agentes – empresas geradoras, transmissoras e comercializadoras de energia elétrica – interessados em utilizar o modelo DESSEM. O fato de o CPLEX ter sido adotado pelo CEPEL para a otimização matemática do modelo DESSEM faz com que a maioria dessas empresas adquira a solução da IBM, comercializada pela Scala, como pré-requisito para o funcionamento do modelo, que tem como princípio básico coordenar a operação das usinas hidrelétricas, termoelétricas e eólicas, de forma a produzir uma solução com menor custo de geração térmica e, principalmente, garantindo a segurança operativa do sistema, dos pontos de vista elétrico e energético.
“Desde o final do ano passado, vários agentes do sistema estão adquirindo o modelo DESSEM. Há ainda uma série de empresas interessadas, uma vez que a operação oficial do modelo começa a partir de 1º de janeiro de 2021. A tendência é que tenhamos uma demanda grande de novas implementações ao longo do tempo”, afirma José Carlos Pires, CEO da Scala.
Uma vez que o CPLEX é acoplado ao DESSEM, não tem existido mais a necessidade de novas parametrizações nas versões mais recentes do modelo, o que torna as novas implementações mais simples. “É essencial que as empresas busquem modelos de otimização rápidos que possam trazer melhoras significativas e resultados ao negócio”, explica Fabricio Lira, Líder de Dados e Inteligência Artificial da IBM. “Diversas indústrias estão passando pela transformação digital e o setor de energia não poderia ser diferente. Estamos felizes em ajudar o CEPEL em sua jornada, em especial neste projeto que trará benefícios na ponta, diretamente ao consumidor”, conclui.
Saque Pague implementa solução para auditar itens de segurança com mais agilidade e eficiência
Projeto utiliza a distribuição de patches para corrigir os servidores em minutos, alcançando até 98% de sucesso
A Scala realizou um grande projeto na Saque Pague, plataforma de tecnologia detentora de uma rede de autoatendimento, com o objetivo de gerenciar e auditar itens de segurança nos servidores, espalhados nos dois datacenters próprios, um no Brasil e outro no México, de forma ágil e centralizada. Denominada BigFix, a plataforma realiza a distribuição de patches, programas para corrigir vulnerabilidades de segurança, além de gerar relatórios em conformidade com várias auditorias.
Em 2017, a Saque e Pague começou a sua internacionalização com uma operação no México. Com a estabilização do ambiente no México, a companhia necessitava de agilidade para atender todas as normativas financeiras no Brasil, no México e nos novos países foco do seu processo de internacionalização. Já no ano seguinte, começou a busca por uma solução que, de forma centralizada, possibilitasse a distribuição das atualizações, principalmente dos sistemas operacionais, e a geração dos relatórios de auditoria, tais como PCI (Payment Card Industry). Hoje a empresa controla a distribuição dos patches em mais de 200 servidores no Brasil, 50 no México e 250 desktops.
A Saque Pague passou a corrigir todos os servidores em minutos – antes o processo ocorria em algumas horas, com 98% de sucesso na primeira tentativa. Além disso, aumentou a eficiência e reduziu os custos, impulsionando o ROI em toda a empresa; com simplificação do gerenciamento de configuração e distribuição de software nos servidores e automação das correções para sistemas operacionais e aplicativos de terceiros, fornecendo recursos de correção offline, com altos índices de sucesso na primeira tentativa.
Muitos benefícios
“Após a realização da negociação e de uma prova de conceito (POC), fechamos o projeto para a implantação do ambiente de servidores do Brasil e do México, com um console de gerenciamento centralizada pela equipe de segurança do Brasil. Em maio de 2019, já com o ambiente de servidores totalmente em produção, ampliamos o escopo para mais 250 desktops”, explica Filipe Cotait, diretor de tecnologia da Scala.
“Hoje, o ambiente está 100% ativado e é fundamental para automatizar as atividades com segurança e gerar, de forma rápida, uma visão consolidada e detalhada, dependendo das necessidades de cada auditoria”, destaca Antônio Elcir Fonini, responsável pela área de Segurança da Informação da Saque e Pague.
O projeto apresentou muitos benefícios, como o gerenciamento unificado da aplicação de patches em desktops Microsoft Windows e Red Hat Linux; visibilidade de como precisam ser aplicados em determinados dispositivos; redução dos ciclos de gerenciamento de patches, permitindo que a equipe de TI agende as correções conforme sua conveniência, enquanto monitora os resultados da implantação; indicação precisa e atualizada da aplicação contínua da solução nos servidores, bem como a redução do esforço administrativo por meio das ações de automação.
“O ponto crucial da implementação foi a integração entre o Bigfix e as bases de patches Red Hat na nuvem e os servidores Red Hat Satellites. Com a plataforma, foi possível contar com recursos nativos de integração que acelerassem a implementação”, finaliza o diretor de tecnologia da Scala.
Caso de sucesso Pré-sal Petróleo: solução agiliza a gestão e a venda do produto
A Pré-sal Petróleo (PPSA) representa os interesses da União nos contratos de partilha de produção de pré-sal. Buscando agilidade e transparência, a estatal lançou, ainda em 2018, uma licitação para automatizar seu Sistema de Gestão de Gastos de Partilha de Produção (SGPP), que permitiu implantar uma gestão digital mais abrangente, com validação de dados, controle de custos, produção e estoques.
A Stefanini Scala venceu essa licitação e implantou soluções baseadas em tecnologia IBM, gerando grandes ganhos para a PPSA. Pela plataforma, a PPSA poderá acompanhar simultaneamente o desempenho de cada consórcio e calcular os volumes de produção de petróleo e gás, além de fazer comparações de custos praticados por cada fase de projeto.
Confira o caso de sucesso em vídeo e alguns benefícios alcançados com a implantação do sistema.
https://www.youtube.com/watch?v=bmaxt1dP3Nw
SOLUÇÕES UTILIZADAS
- IBM BPM – Business Process Manager
- IBM ODM – Operational Decision Manager
Saiba mais sobre estas soluções, clicando aqui
VR Benefícios investe em novas tecnologias com solução Dynatrace
O processo de crescimento das empresas exige investimentos em novas tecnologias para garantir a transformação digital dos atuais ambientes de TI. Além de garantir melhoria de performance, as soluções de monitoramento podem prever possíveis incidentes, atuar de maneira assertiva e responder ao mercado com a velocidade necessária para acompanhar o cenário de mudanças exponenciais.
Ciente de que era fundamental integrar ainda mais suas soluções, a VR Benefícios se aliou à Stefanini Scala para implementar soluções de analytics que pudessem otimizar o acesso às informações de maneira mais rápida, parametrizável e segura. Após uma análise detalhada do ambiente de TI e a aplicação de uma prova de conceito (POC) bem-sucedida, ficou decidido que a melhor solução seria a de monitoramento de aplicações e de experiência do usuário Dynatrace.
Cloud Monitoring
A ferramenta Dynatrace faz uma análise completa de cada etapa que está em funcionamento no sistema monitorado. A partir do desenho da arquitetura do trabalho, consegue identificar as melhorias e indicar rotas de fugas para o sistema. Isso resulta em uma maior satisfação do cliente, com retorno rápido, e tempo de resposta menor. Também proporciona mais inteligência à medida que vai se ajustando, podendo prever falhas e atuar de maneira preventiva e proativa, evitando a evolução de alguma ocorrência atípica.
“Ao invés de apenas alertar, a tecnologia Dynatrace reinicia o sistema e envia a trilha completa com orientações sobre qual deve ser a primeira iniciativa. A ação e a reação são praticamente imperceptíveis. ”, afirma Renato Teixeira, diretor de TI & Digital da VR Benefícios.
Segundo o executivo, a implementação pela Stefanini foi rápida – em poucas horas, a ferramenta já estava disponibilizando as informações necessárias para muitas máquinas. Quando surgem, os alertas já apontam onde está o problema e como mitigá-lo. “É tempo suficiente para acionar as pessoas e solucionar a questão, sendo que o nível de assertividade é de 100%”, reforça o diretor de Tecnologia da VR Benefícios.
Quadrante Mágico do Gartner
As plataformas da Dynatrace, líder mundial em inteligência de software, são reconhecidas pelo Quadrante Mágico do Gartner como líderes em Application Performance Monitoring (APM) e tornam visíveis informações em tempo real. O principal benefício é auxiliar as companhias a enxergarem suas aplicações e canais digitais pela perspectiva dos usuários finais.
A tecnologia possui dashboards intuitivos, que possibilitam acompanhar o que ocorre em cada camada das transações, localizar exceções que possam atrapalhar o funcionamento das aplicações, identificar as causas que geram demora nas respostas e monitorar – de ponta a ponta – a performance de todo o sistema.
“O monitoramento é baseado na experiência dos clientes e impulsionado por Inteligência Artificial, o que garante que as performances digitais, tanto nas navegações feitas pela web quanto nos dispositivos móveis, sejam de alto nível e com resultados significativos”, diz José Carlos Pires, CEO da Stefanini Scala.
¨A VR Benefícios tem buscado o que há de mais moderno em tecnologia no Brasil e no mundo. E isso vem se refletindo em melhores serviços aos nossos clientes e no reconhecimento do mercado. Fomos premiados pela Mckinsey como uma das empresas mais digitais de meios de pagamento. Além disso, fomos apontados como uma das 100 empresas mais inovadoras do Brasil, segundo o Prêmio Whow 2019 da Revista Consumidor Moderno. Isso só nos motiva a continuar a acelerar o passo para estar sempre à frente quando o assunto é tecnologia e inovação¨, afirma Renato Teixeira, diretor de TI & Digital da VR Benefícios.
Sobre a VR Benefícios
Há mais de 40 anos no mercado, a VR Benefícios possui sólida experiência e pioneirismo no segmento de benefícios. Lembrada pelos consumidores como sinônimo de categoria, a marca vem se renovando ao longo de sua história com objetivo de oferecer serviço de qualidade, atendimento diferenciado e uma oferta atraente de produtos aos seus clientes. Com mais de 400 mil estabelecimentos credenciados em 5 mil municípios atendidos, a VR Benefícios é inovação e praticidade, sendo reconhecida 8 vezes como a empresa que mais respeita o consumidor, além de possuir a melhor nota do setor no Reclame Aqui, com o menor tempo de resposta e o maior índice de solução da categoria de benefícios. Foi apontada como uma das 100 empresas mais inovadoras do Brasil, segundo o Prêmio Whow 2019 da Revista Consumidor Moderno. É considerada também umas das empresas mais digitais em meios de pagamentos, segundo a McKinsey.
Com foco na satisfação de seus clientes e na busca de soluções que simplifiquem e facilitem a gestão de benefícios das empresas, a VR Benefícios é uma provedora de soluções inovadoras. A empresa tem como missão atender, de forma personalizada e com tecnologia de ponta disponível, às mais diferentes necessidades e desejos de seus clientes, sejam eles empresas de pequeno, médio ou grande porte, empreendedores, estabelecimentos comerciais e beneficiários dos cartões Alimentação, Refeição, Auto, Saúde e Cultura. Para mais informações: http://www.vr.com.br.
Orbitall: monitoramento de performance leva a ganhos de eficiência operacional de 95%
A revista Case Studies, ligada à FGV Management, trouxe um caso de sucesso inspirador: a Orbitall, em parceria com a Stefanini Scala, adotou uma plataforma de monitoramento de performance que a levou a registrar uma eficiência operacional de 95%.
A Orbitall, empresa de meios de pagamentos homologada pelas principais bandeiras do mercado (Mastercard, Visa e Diners), decidiu implementar uma ferramenta que pudesse rastrear seus sistemas e indicar, em tempo real, quando e onde há um problema, de forma que possa ser imediatamente corrigido.
DESAFIOS
A empresa processa diferentes tipos de cartão, de crédito, pré-pago, vale-refeição e vale-presente. Em suas operações, uma falha precisa ser resolvida com rapidez para evitar prejuízos aos parceiros. O desafio, segundo o CEO Braulio Lalau de Carvalho, era descobrir onde está um eventual problema, considerando os vários sistemas que compõem a infraestrutura de seus serviços, para resolvê-lo.
Ao adotar a solução APM (Application Performance Management) de monitoramento inteligente Dynatrace, a empresa ganhou visibilidade em tempo real de todo o sistema.
Sete meses depois do início do projeto, a companhia registrou um ganho em eficiência operacional de 95% e uma economia de 40% na gestão de pessoal.
Confira o caso de sucesso completo e suas etapas de implementação clicando aqui.
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Solução utilizada:
APM (Application Performance Management) Dynatrace